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@ terzi
2025-03-12 18:15:44
Lendo os comentários, o tio ficou até com pena. Então vamos lá, criançada, todos sentadinhos. Escutem o conselho do tio:
Em muitas farmácias e estabelecimentos comerciais, pede-se, de fato, tais dados para obtenção de "desconto" (contudo, obviamente, informação é poder, logo, é claro que essas empresas utilizam tais dados para fins escusos (a saber, vincular suas compras de medicamentos ao seu CPF a fim de fornecer tais informações a planos de saúde previamente cadastrados no sistema - que PAGAM por tais informações!). Acho que o tio pode pular essa parte, né!? Okay, pulando...).
Pois bem, a solução é muito simples. Basta você memorizar um nome e um CPF aleatório correspondente ao seu sexo (são só 11 dígitos). Por exemplo: Manoel Jose da Silva, CPF: 260.749.901-15. Pronto!
E sim, esse nome existe. E sim, esse CPF, de fato, pertence a essa pessoa. É tão difícil fazer isso???
Ah, e não se preocupe: você não estará fazendo mal nenhum a essa pessoa. Afinal, as compras efetivamente feitas estarão completamente desvinculadas do CPF original de quem as comprou. Afinal, a saber, o problema não ocorre em razão do fornecimento de seu CPF, mas sim em virtude do vínculo criado entre você (pessoas física) e os medicamentos adquiridos. Mais isso já é uma outra história que o tio conta outro dia.
P.S.: trabalhei por 8 anos em farmácia antes de passar em concurso público.
Comportem-se, crianças!