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@ Whitesnake
2025-05-17 21:03:56
# O Rei Alexandre denovo.
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O STF confirmou Alexandre de Moraes como relator de uma ação da Câmara, liderada por Hugo Motta (Republicanos-PB), que busca revalidar a proposta de suspender a ação penal contra o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ), acusado de envolvimento na tentativa de golpe de 2022.
Olha, mais uma vez o STF mete o bedelho onde não devia, e a vítima da história é a soberania do Legislativo. A Câmara, com Hugo Motta à frente, tá tentando proteger o mandato do deputado Alexandre Ramagem, que, gostem ou não, foi eleito pelo povo.
E o que faz o STF? Ignora a imunidade parlamentar e a separação de Poderes, que são a espinha dorsal da nossa Constituição! A decisão da Primeira Turma, com Moraes na relatoria, é um tapa na cara do Congresso.
Derrubar a manobra da Câmara, que só queria garantir o direito de um parlamentar exercer seu mandato sem ser alvo de processos questionáveis, é um exagero. E pior: mantiveram a ação penal por crimes como “tentativa de golpe” e “organização criminosa”, que, convenhamos, parecem mais uma narrativa inflada pra atingir o bolsonarismo.
Vamos falar a real: a imunidade parlamentar existe pra proteger os deputados de abusos judiciais, e é exatamente isso que tá acontecendo.
Ramagem, diplomado, deveria ter seu mandato respeitado, mas o STF prefere jogar pro alto a prerrogativa do Legislativo de sustar ações penais contra seus membros. E essa história de “crimes antes da diplomação”? Parece uma ginástica jurídica pra justificar a perseguição.
A Câmara tá certíssima em chiar: o STF tá invadindo a competência do Congresso, desrespeitando a vontade popular que elegeu Ramagem e, de quebra, enfraquecendo a democracia. E o Bolsonaro, que também tá na mira, vira refém dessa mesma lógica punitivista.
Agora, não me entendam mal: ninguém tá dizendo que deputado é intocável. Mas quando o STF decide o que vale e o que não vale no mandato parlamentar, quem tá ferindo a separação de Poderes é ele! A ação da Câmara não era uma “manobra golpista”, era uma tentativa de botar ordem na casa e proteger a instituição.
O STF, com essa postura, só alimenta a narrativa de que é um superpoder, acima de tudo e todos. No fim, quem perde é a democracia, porque o recado é claro: o Supremo manda, e o resto que se vire. Como diria meu tio, “quando o juiz vira rei, a justiça vira capricho”.