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@ ok3e
2025-02-28 10:55:45
Estou ciente de:
- 1 Timóteo 2:12, que diz: "Não permito que a mulher ensine nem tenha autoridade sobre o homem; ela deve permanecer em silêncio."
- 1 Coríntios 14:34-35, que diz: "As mulheres devem permanecer em silêncio nas igrejas, pois não lhes é permitido falar. Se quiserem aprender alguma coisa, devem perguntar a seus maridos em casa."
No entanto, outras passagens da Bíblia sugerem que as mulheres podem exercer papel de liderança religiosa, mas não pastoral como:
- João 4:39-42, que conta a história da mulher samaritana que se tornou uma missionária e levou muitas pessoas a Jesus.
- Atos 2:17-18, que cita Joel 2:28-29, dizendo que Deus derramaria seu Espírito sobre todos, incluindo as mulheres, e que elas profetizariam.
- Romanos 16:1-2, que menciona Febe, uma diaconisa da igreja em Cencreia, que é descrita como uma "serva da igreja".
Algumas denominações protestantes argumentam que as passagens que restringem o papel das mulheres foram escritas em um contexto cultural específico e não devem ser aplicadas de maneira universal. Outras argumentam que essas passagens devem ser interpretadas de maneira literal e que as mulheres não devem exercer papel de liderança religiosa sobre os homens.
Mas aí entra a minha dúvida, se fomos entrar no campo do relativismo tudo não seria relativo, isso é, nada seria mais concreto.
Se formos interpretar como algo apenas cultural, poderíamos dizer que quem tem o papel de ajudar órfãos e viúvas é o governo com seu assistencialismo.
Ou dizer que partes da bíblia não se deve mais ser adotada, mesmo não havendo uma revogação expressa na bíblia, causando um grande problema de novo. Seguir a bíblia de maneira seletiva, o que categoriza uma ceita.
Se não religião matriz é necessário que a mulher demonstre reverência ao marido no templo, pois se entende que ela está abaixo do homem, assim como o homem está abaixo de Deus. Como posso desprezar tais princípios sabendo que Jesus os estudou?!