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@ Ramiro Figueiredo
2025-03-02 21:53:53
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Pedi pro Grok os top 10 mais caros Supremo Tribunais Federais do mundo? E adivinha só.
A lista dos 10 tribunais federais supremos mais caros do mundo, com base nos orçamentos anuais, parece ser a seguinte, com valores aproximados em milhões de dólares americanos (USD):
👉 Brasil: $200 milhões
👉 Estados Unidos: $150 milhões
👉 França: $109 milhões
👉 Itália: $109 milhões
👉 Japão: $75 milhões
👉 Aemanha: $56,5 milhões
👉 Índia: $48 milhões
👉 Austrália: $34,5 milhões
👉 Reino Unido: $20 milhões
👉 Canadá: $10,5 milhões
A pergunta seguinte foi;
Por que o STF brasileiro é tão caro? E a resposta continuou surpreendendo:
👉 O STF gasta mais que a Suprema Corte dos EUA, apesar de o PIB brasileiro ser cerca de 10 vezes menor, mostrando uma desproporção significativa.
👉 O STF julga cerca de 50.000 a 100.000 processos por ano, muito mais que cortes como a dos EUA (cerca de 7.000 petições, com 100 casos julgados). Isso exige mais assessores e recursos administrativos.
👉 Além disso, o STF tem um papel único no Brasil, atuando como corte constitucional, penal (ex.: Lava Jato) e política, o que amplia sua estrutura e custos.
👉 Há também gastos com tecnologia (transmissões ao vivo pela TV Justiça, sistemas de TI), viagens oficiais e eventos, que somam milhões de reais. Por exemplo, a TV Justiça, criada para transmitir sessões do STF, tem um custo anual estimado em R$ 40 milhões (cerca de $8 milhões USD). https://image.nostr.build/200d7a91abe38acf498c0fc7351a162c79470287f1e83a2bf8e34ce95304e3d8.jpg
Ou seja. É um sistema inchado de propósito que regulamente muito mais do que deveria.
A próxima pergunta foi: Como poderíamos resolver esse problema realisticamente sabendo que pessoas com poder são capazes de fazer de tudo para não perderem seu poder?
Resolver esse problema realisticamente exige paciência, persistência e uma combinação de estratégias. Pessoas em poder resistirão ferozmente a perder privilégios, mas elas não são imunes à pressão pública, a incentivos bem desenhados ou a crises que forcem adaptações.
O segredo está em evitar confrontos diretos e construir um caminho que alie reformas graduais, apoio popular e aproveitamento de oportunidades estratégicas. No Brasil, por exemplo, reduzir o custo do Supremo Tribunal Federal poderia começar com transparência forçada e pressão do Congresso, mas só terá sucesso se houver vontade política e engajamento social sustentado.
E aí, você acha que tem solução?