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2025-05-02 20:05:22Du bist recht appetitlich oben anzuschauen, \ doch unten hin die Bestie macht mir Grauen. \ Johann Wolfgang von Goethe
Wie wenig bekömmlich sogenannte «Ultra-Processed Foods» wie Fertiggerichte, abgepackte Snacks oder Softdrinks sind, hat kürzlich eine neue Studie untersucht. Derweil kann Fleisch auch wegen des Einsatzes antimikrobieller Mittel in der Massentierhaltung ein Problem darstellen. Internationale Bemühungen, diesen Gebrauch zu reduzieren, um die Antibiotikaresistenz bei Menschen einzudämmen, sind nun möglicherweise gefährdet.
Leider ist Politik oft mindestens genauso unappetitlich und ungesund wie diverse Lebensmittel. Die «Corona-Zeit» und ihre Auswirkungen sind ein beredtes Beispiel. Der Thüringer Landtag diskutiert gerade den Entwurf eines «Coronamaßnahmen-Unrechtsbereinigungsgesetzes» und das kanadische Gesundheitsministerium versucht, tausende Entschädigungsanträge wegen Impfnebenwirkungen mit dem Budget von 75 Millionen Dollar unter einen Hut zu bekommen. In den USA soll die Zulassung von Covid-«Impfstoffen» überdacht werden, während man sich mit China um die Herkunft des Virus streitet.
Wo Corona-Verbrecher von Medien und Justiz gedeckt werden, verfolgt man Aufklärer und Aufdecker mit aller Härte. Der Anwalt und Mitbegründer des Corona-Ausschusses Reiner Fuellmich, der seit Oktober 2023 in Untersuchungshaft sitzt, wurde letzte Woche zu drei Jahren und neun Monaten verurteilt – wegen Veruntreuung. Am Mittwoch teilte der von vielen Impfschadensprozessen bekannte Anwalt Tobias Ulbrich mit, dass er vom Staatsschutz verfolgt wird und sich daher künftig nicht mehr öffentlich äußern werde.
Von der kommenden deutschen Bundesregierung aus Wählerbetrügern, Transatlantikern, Corona-Hardlinern und Russenhassern kann unmöglich eine Verbesserung erwartet werden. Nina Warken beispielsweise, die das Ressort Gesundheit übernehmen soll, diffamierte Maßnahmenkritiker als «Coronaleugner» und forderte eine Impfpflicht, da die wundersamen Injektionen angeblich «nachweislich helfen». Laut dem designierten Außenminister Johann Wadephul wird Russland «für uns immer der Feind» bleiben. Deswegen will er die Ukraine «nicht verlieren lassen» und sieht die Bevölkerung hinter sich, solange nicht deutsche Soldaten dort sterben könnten.
Eine wichtige Personalie ist auch die des künftigen Regierungssprechers. Wenngleich Hebestreit an Arroganz schwer zu überbieten sein wird, dürfte sich die Art der Kommunikation mit Stefan Kornelius in der Sache kaum ändern. Der Politikchef der Süddeutschen Zeitung «prägte den Meinungsjournalismus der SZ» und schrieb «in dieser Rolle auch für die Titel der Tamedia». Allerdings ist, anders als noch vor zehn Jahren, die Einbindung von Journalisten in Thinktanks wie die Deutsche Atlantische Gesellschaft (DAG) ja heute eher eine Empfehlung als ein Problem.
Ungesund ist definitiv auch die totale Digitalisierung, nicht nur im Gesundheitswesen. Lauterbachs Abschiedsgeschenk, die «abgesicherte» elektronische Patientenakte (ePA) ist völlig überraschenderweise direkt nach dem Bundesstart erneut gehackt worden. Norbert Häring kommentiert angesichts der Datenlecks, wer die ePA nicht abwähle, könne seine Gesundheitsdaten ebensogut auf Facebook posten.
Dass die staatlichen Kontrolleure so wenig auf freie Software und dezentrale Lösungen setzen, verdeutlicht die eigentlichen Intentionen hinter der Digitalisierungswut. Um Sicherheit und Souveränität geht es ihnen jedenfalls nicht – sonst gäbe es zum Beispiel mehr Unterstützung für Bitcoin und für Initiativen wie die der Spar-Supermärkte in der Schweiz.
[Titelbild: Pixabay]
Dieser Beitrag wurde mit dem Pareto-Client geschrieben und ist zuerst auf Transition News erschienen.
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2025-05-02 08:11:55À medida que Portugal se aproxima das eleições legislativas de 2025, a 18 de Maio, torna-se essencial compreender as diferentes propostas políticas e os programas eleitorais dos partidos para votar de forma informada. Este artigo funciona como um índice para uma série de análises realizadas aos programas dos principais partidos, com foco em temas como liberdades individuais, descentralização e crescimento económico.
A Evolução da Esquerda e da Direita: Um Contexto Histórico e Ideológico
Os termos “esquerda” e “direita” surgiram na Revolução Francesa (1789–1799) para distinguir quem se sentava ao lado do presidente da Assembleia: as forças favoráveis às reformas radicais (à esquerda) e as defensoras da monarquia e da ordem estabelecida (à direita). Com o século XIX e o advento do liberalismo económico, a direita passou a associar-se ao livre mercado e ao direito de propriedade, enquanto a esquerda defendeu maior intervenção estatal para promover igualdade.
No final do século XIX e início do século XX, surgiram o socialismo e o comunismo como correntes mais radicais da esquerda, propondo a abolição da propriedade privada dos meios de produção (comunismo) ou sistemas mistos com forte regulação e redistribuição (socialismo). A resposta liberal-conservadora evoluiu para o capitalismo democrático, que combina mercado livre com alguns mecanismos de assistência social.
Hoje, o espectro político vai além do simples eixo esquerda–direita, incluindo dimensões como:
- Autoritarismo vs. Liberdade: grau de controlo do Estado sobre a vida individual e as instituições;
- Intervenção Estatal vs. Livre Mercado: equilíbrio entre regulação económica e iniciativas privadas;
- Igualdade Social vs. Mérito e Responsabilidade Individual: ênfase na redistribuição de recursos ou na criação de incentivos pessoais.
Este modelo multidimensional ajuda a capturar melhor as posições dos partidos contemporâneos e as suas promessas de governação.
Visão Geral das Análises por Partido
Segue-se um resumo dos principais partidos políticos em Portugal, com destaque para a sua orientação ideológica segundo as dimensões de autoritarismo, nível de Intervenção estatal e grau de liberdade individual. Cada nome de partido estará ligado à respectiva análise detalhada.
| Partido | Orientação (Autoritarismo ↔ Liberdade / Intervenção ↔ Mercado) | Nível de Intervenção Estatal | Grau de Liberdade Individual | |----------------------------------------|----------------------------------------------------------------------------|--------------------|------------------------------| | AD – Aliança Democrática (PSD/CDS) | Centro-direita democrática (baixo autoritarismo / equilíbrio intervenção–mercado) | Médio | Médio | | PS – Partido Socialista | Centro-esquerda social-democrata (moderado autoritarismo / intervenção estatal) | Alto | Médio | | CDU – Coligação Democrática Unitária (PCP/PEV) | Esquerda comunista/eco-marxista (mais autoritário / forte intervenção) | Muito alto | Baixo | | IL – Iniciativa Liberal | Liberalismo clássico (muito baixa intervenção / alta liberdade) | Baixo | Muito alto | | Chega | Nacionalismo autoritário (controlo social elevado / mercado regulado com foco interno) | Médio | Baixo | | Livre | Esquerda progressista verde (baixa hierarquia / intervenção social) | Alto | Alto | | BE – Bloco de Esquerda | Esquerda democrática radical (moderado autoritarismo / intervenção forte) | Alto | Médio |
Análises Detalhadas dos Programas Eleitorais
Estas análises pretendem oferecer aos eleitores uma visão clara e objetiva das propostas de cada partido, facilitando decisões conscientes nas urnas. Ao focar-se nas promessas relacionadas com liberdades individuais, descentralização e crescimento económico, este conjunto de textos ajuda a compreender melhor o impacto potencial de cada escolha política.
Aliança Democrática (AD)
Partido Socialista (PS)
Coligação Democrática Unitária (CDU)
Iniciativa Liberal (IL)
Chega
Livre
Bloco de Esquerda (BE)
Photo by Brett Kunsch on Unsplash