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@ a5ee4475:2ca75401
2025-05-04 15:14:32lista #descentralismo #compilado #portugues
*Algumas destas listas ainda estão sendo trocadas e serão traduzidas para português, portanto as versões mais recentes delas só estarão visíveis no Amethyst.
Clients do Nostr e Outras Coisas
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Modelos de IA e Ferramentas
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Comunidades Lusófonas de Bitcoin
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Profissionais Brasileiros no Nostr
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Comunidades em Português no Nostr
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Grupos em Português no Nostr
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Games Open Source
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Formatação de Texto no Amethyst
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Outros Links
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@ 6e0ea5d6:0327f353
2025-05-04 14:53:42Amico mio, ascolta bene!
Without hesitation, the woman you attract with lies is not truly yours. Davvero, she is the temporary property of the illusion you’ve built to seduce her. And every illusion, sooner or later, crumbles.
Weak men sell inflated versions of themselves. They talk about what they don’t have, promise what they can’t sustain, adorn their empty selves with words that are nothing more than a coat of paint. And they do this thinking that, later, they’ll be able to "show who they really are." Fatal mistake, cazzo!
The truth, amico mio, is not something that appears at the end. It is what holds up the whole beginning.
The woman who approaches a lie may smile at first — but she is smiling at the theater, not at the actor. When the curtains fall, what she will see is not a man. It will be a character tired of performing, begging for love from a self-serving audience in the front row.
That’s why I always point out that lying to win a woman’s heart is the same as sabotaging your own nature. The woman who comes through an invented version of you will be the first to leave when the veil of lies tears apart. Not out of cruelty, but out of consistency with her own interest. Fine... She didn’t leave you, but rather, that version of yourself never truly existed to be left behind.
A worthy man presents himself without deceptive adornments. And those who stay, stay because they know exactly who they are choosing as a man. That’s what differentiates forged seduction from the convenience of love built on honor, loyalty, and respect.
Ah, amico mio, I remember well. It was lunch on an autumn day in Catania. Mediterranean heat, and the Nero D'Avola wine from midday clinging to the lips like dried blood. Sitting in the shade of a lemon tree planted right by my grandfather's vineyard entrance, my uncle — the oldest of my father’s brothers — spoke little, but when he called us to sit by his side, all the nephews would quiet down to listen. And in my youth, he told me something that has never left my mind.
“In Sicily, the woman who endures the silence of a man about his business is more loyal than the one who is enchanted by speeches about what he does or how much he earns. Perchè, figlio mio, the first one has seen the truth. The second one, only a false shine.”
Thank you for reading, my friend!
If this message resonated with you, consider leaving your "🥃" as a token of appreciation.
A toast to our family!
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@ 24a587f0:edc58e00
2025-05-04 14:11:53A plataforma 7FF vem ganhando destaque no cenário do entretenimento online por oferecer uma experiência completa, segura e empolgante para os jogadores brasileiros. Com um visual moderno, navegação intuitiva e suporte técnico eficiente, a 7FF proporciona tudo o que os usuários precisam para se divertir e testar sua sorte de maneira prática e confiável.
Desde o primeiro acesso, é fácil perceber que a 7FF foi desenvolvida pensando nos detalhes. O site é otimizado para funcionar perfeitamente tanto em computadores quanto em dispositivos móveis, o que permite aos usuários jogarem de onde estiverem. A interface amigável e os menus organizados facilitam a navegação, mesmo para quem não tem muita familiaridade com plataformas de jogos online.
Outro grande diferencial da 7FF é a segurança. A empresa investe em tecnologia de criptografia de ponta para proteger dados pessoais e financeiros dos jogadores, garantindo um ambiente confiável e protegido. Além disso, a plataforma conta com um sistema de cadastro rápido e verificação simples, o que agiliza o processo de início para novos usuários.
Catálogo de Jogos Variado e Empolgante A 7FF oferece uma ampla variedade de jogos que atendem a todos os perfis de jogadores, desde os mais experientes até os iniciantes. Entre as principais categorias disponíveis, destacam-se os jogos de cartas, slots temáticos, roletas virtuais e experiências ao vivo com crupiês reais. Os títulos são fornecidos por desenvolvedores reconhecidos internacionalmente, o que assegura gráficos de alta qualidade, jogabilidade fluida e excelentes recursos interativos.
Para quem gosta de jogos com forte componente visual e temático, os slots são uma ótima pedida. Na 7FF, é possível encontrar opções com temas que vão da mitologia ao faroeste, passando por aventuras espaciais e culturas orientais. Já para os fãs de estratégia e tomada de decisões rápidas, os jogos de cartas como poker e blackjack garantem rodadas emocionantes e desafiadoras.
Experiência do Jogador: Diversão, Bônus e Suporte Na 7FF, a experiência do jogador é tratada como prioridade. A plataforma oferece promoções regulares e bônus atrativos para novos usuários e também para jogadores frequentes. Isso inclui bônus de boas-vindas, giros grátis, cashback em determinadas modalidades e prêmios em eventos sazonais. Essas recompensas tornam as partidas ainda mais emocionantes e aumentam as chances de obter ganhos expressivos.
O suporte ao cliente também é um dos pontos fortes da 7FF. A equipe de atendimento está disponível 24 horas por dia, sete dias por semana, oferecendo ajuda rápida e eficiente por meio de chat ao vivo, e-mail e FAQ detalhado. Essa atenção ao jogador contribui para uma experiência tranquila e satisfatória, mesmo em situações que exigem suporte técnico.
Além disso, a 7FF valoriza o jogo responsável e disponibiliza ferramentas que ajudam os usuários a estabelecerem limites pessoais, promovendo um ambiente equilibrado e saudável para todos.
Conclusão A 7FF se consolida como uma das melhores opções de entretenimento digital no Brasil. Com uma plataforma moderna, jogos variados e suporte de qualidade, a experiência do jogador é levada a sério em todos os aspectos. Se você está em busca de emoção, diversão e oportunidades de ganhar prêmios reais, a 7FF é o lugar ideal para começar a sua jornada.
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@ 24a587f0:edc58e00
2025-05-04 14:11:03O cenário dos jogos online está em constante transformação, e a plataforma CR7 surge como uma referência de inovação e entretenimento de alta qualidade para jogadores que buscam emoção, segurança e experiências memoráveis. Com uma interface moderna, suporte profissional e uma ampla variedade de jogos, o CR7 oferece muito mais do que simples diversão: proporciona uma jornada completa de entretenimento digital.
Conheça a Plataforma CR7 A plataforma CR7 foi desenvolvida com o objetivo de entregar uma experiência superior em jogos online. Desde o primeiro acesso, os usuários percebem a fluidez da navegação, a rapidez no carregamento das páginas e a facilidade de encontrar seus jogos favoritos. Compatível com smartphones, tablets e computadores, o CR7 permite que você jogue de onde estiver, com total segurança e comodidade.
Além do design intuitivo, o CR7 conta com um sistema de cadastro simples e rápido, além de métodos de pagamento eficientes, oferecendo opções variadas para depósitos e saques. A segurança é um dos pilares da plataforma, com tecnologias de criptografia e verificação que garantem proteção total dos dados dos usuários.
Jogos Diversificados para Todos os Estilos Uma das maiores qualidades do CR7 está na sua variedade de jogos. A plataforma conta com centenas de opções que agradam desde os jogadores mais tradicionais até os que preferem jogos modernos e cheios de interatividade. Os principais gêneros disponíveis incluem:
Slots Online: Máquinas de giro com gráficos impressionantes, efeitos sonoros envolventes e temáticas variadas, que vão desde o Egito Antigo até aventuras futuristas.
Jogos de Mesa: Para os fãs de jogos clássicos, o CR7 oferece versões digitais de roleta, blackjack, pôquer e outros, todos com excelente jogabilidade e recursos interativos.
Jogos ao Vivo: Uma das maiores atrações da plataforma, os jogos ao vivo permitem interação em tempo real com apresentadores e outros jogadores, tornando a experiência ainda mais envolvente.
Minigames e Jogos Instantâneos: Para quem prefere partidas rápidas e dinâmicas, o CR7 disponibiliza diversos minigames com regras simples e recompensas atrativas.
Cada jogo é desenvolvido por provedores reconhecidos internacionalmente, garantindo gráficos de alta qualidade, jogabilidade justa e retorno adequado ao jogador.
Experiência do Jogador: Diversão com Suporte e Recompensas O CR7 não se limita a oferecer jogos: ele proporciona uma verdadeira experiência de entretenimento. Os jogadores contam com promoções exclusivas, bônus de boas-vindas e programas de fidelidade que tornam a jornada ainda mais gratificante.
O suporte ao cliente está disponível 24 horas por dia, todos os dias da semana, com atendimento em português e canais como chat ao vivo, e-mail e suporte via WhatsApp. Isso garante que qualquer dúvida ou problema seja resolvido de forma rápida e eficiente.
Outro ponto de destaque é a comunidade ativa de jogadores que a plataforma fomenta. Através de torneios, desafios e rankings, os usuários têm a chance de competir, se destacar e ganhar prêmios adicionais, além de interagir com outros participantes em tempo real.
Conclusão A plataforma CR7 representa uma nova era no universo dos jogos online. Com tecnologia de ponta, suporte constante, variedade impressionante de jogos e recompensas reais, ela se consolida como uma escolha inteligente para quem busca entretenimento completo, seguro e emocionante.
Se você está pronto para elevar sua experiência nos jogos digitais, o CR7 é o destino certo. Cadastre-se, explore, jogue e descubra por que tantos brasileiros já escolheram o CR7 como sua plataforma de confiança.
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@ 005bc4de:ef11e1a2
2025-05-04 12:01:42OSU commencement speech revisited 1 year later
One year ago, May 5, 2024, the commencement speaker at Ohio State University was Chris Pan. He got booed for mentioning bitcoin. There were some other things involved, but the bitcoin part is what could my ears.
Here's an article about the speech and a video clip with the bitcoin mention. The quote that I feel is especially pertinent is this, '“The mechanics of investing are actually easy, but it comes down to mindset,” Pan said. “The most common barriers are fear, laziness and closed-mindedness.”'
Last year, I wrote this and had it sent as a reminder to myself (I received the reminder yesterday after totally forgetting about this):
Ohio State commencement speaker mentions bitcoin and got booed.
I wondered what would've happened if they'd taken his advice to heart and bought bitcoin that day. Linked article: https://www.businessinsider.com/osu-commencement-speaker-ayahuasca-praises-bitcoin-booed-viral-2024-5
Nat Brunell interviewed him on her Coin Stories podcast shortly after his speech: https://www.youtube.com/watch?v=LRqKxKqlbcI
BTC on 5/5/2024 day of speech: about $64,047 (chart below)
If any of those now wise old 23 year olds remember the advice they were given, bitcoin is currently at $95,476. If any took Pan's advice, they achieved a 49% gain in one year. Those who did not take Pan's advice, lost about 2.7% of their buying power due to inflation.
For bitcoiners, think about how far we've come. May of 2024 was still the waning days of the "War on Crypto," bitcoin was boiling the oceans, if you held, used, or liked bitcoin you were evil. Those were dark days and days I'm glad are behind us.
Here is the full commencement speech. The bitcoin part is around the 5 or 6 minute mark: https://m.youtube.com/watch?v=lcH-iL_FdYo
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@ 90de72b7:8f68fdc0
2025-05-04 10:23:52Custom Traffic Light Control System
This Petri net represents a traffic control protocol ensuring that two traffic lights alternate safely and are never both green at the same time.
Places & Transitions
- Places:
- greenLight1: Indicates that the first traffic light is green.
- greenLight2: Indicates that the second traffic light is green.
- redLight1: Indicates that the first traffic light is red.
- redLight2: Indicates that the second traffic light is red.
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queue: Acts as a synchronization mechanism ensuring controlled alternation between the two traffic lights.
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Transitions:
- start: Initializes the system by placing tokens in greenLight1 and redLight2.
- toRed1: Moves a token from greenLight1 to redLight1, while placing a token in queue.
- toGreen2: Moves a token from redLight2 to greenLight2, requiring queue.
- toGreen1: Moves a token from queue and redLight1 to greenLight1.
- toRed2: Moves a token from greenLight2 to redLight2, placing a token back into queue.
- stop: Terminates the system by removing tokens from redLight1, queue, and redLight2, representing the system's end state.
petrinet ;start () -> greenLight1 redLight2 ;toRed1 greenLight1 -> queue redLight1 ;toGreen2 redLight2 queue -> greenLight2 ;toGreen1 queue redLight1 -> greenLight1 ;toRed2 greenLight2 -> redLight2 queue ;stop redLight1 queue redLight2 -> ()
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@ 1f79058c:eb86e1cb
2025-05-04 09:34:30I think we should agree on an HTML element for pointing to the Nostr representation of a document/URL on the Web. We could use the existing one for link relations for example:
html <link rel="alternate" type="application/nostr+json" href="nostr:naddr1qvzqqqr4..." title="This article on Nostr" />
This would be useful in multiple ways:
- Nostr clients, when fetching meta/preview information for a URL that is linked in a note, can detect that there's a Nostr representation of the content, and then render it in Nostr-native ways (whatever that may be depending on the client)
- User agents, usually a browser or browser extension, when opening a URL on the Web, can offer opening the alternative representation of a page in a Nostr client. And/or they could offer to follow the author's pubkey on Nostr. And/or they could offer to zap the content.
- When publishing a new article, authors can share their preferred Web URL everywhere, without having to consider if the reader knows about or uses Nostr at all. However, if a Nostr user finds the Web version of an article outside of Nostr, they can now easily jump to the Nostr version of it.
- Existing Web publications can retroactively create Nostr versions of their content and easily link the Nostr articles on all of their existing article pages without having to add prominent Nostr links everywhere.
There are probably more use cases, like Nostr search engines and whatnot. If you can think of something interesting, please tell me.
Update: I came up with another interesting use case, which is adding alternate links to RSS and Atom feeds.
Proof of concept
In order to show one way in which this could be used, I have created a small Web Extension called Nostr Links, which will discover alternate Nostr links on the pages you visit.
If it finds one or more links, it will show a purple Nostr icon in the address bar, which you can click to open the list of links. It's similar to e.g. the Feed Preview extension, and also to what the Tor Browser does when it discovers an Onion-Location for the page you're looking at:
The links in this popup menu will be
web+nostr:
links, because browsers currently do not allow web apps or extensions to handle unprefixednostr:
links. (I hope someone is working on getting those on par withipfs:
etc.)Following such a link will either open your default Nostr Web app, if you have already configured one, or it will ask you which Web app to open the link with.
Caveat emptor: At the time of writing, my personal default Web app, noStrudel, needs a new release for the links to find the content.
Try it now
Have a look at the source code and/or download the extension (currently only for Firefox).
I have added alternate Nostr links to the Web pages of profiles and long-form content on the Kosmos relay's domain. It's probably the only place on the Web, which will trigger the extension right now.
You can look at this very post to find an alternate link for example.
Update: A certain fiatjaf has added the element to his personal website, which is built entirely from Nostr articles. Multiple other devs also expressed their intent to implement.
Update 2: There is now a pull request for documenting this approach in two existing NIPs. Your feedback is welcome there.
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@ a296b972:e5a7a2e8
2025-05-04 08:30:56Am Ende der Woche von Unseremeinungsfreiheit wird in der Unserehauptstadt von Unserdeutschland, Unserberlin, voraussichtlich der neue Unserbundeskanzler vereidigt.
Der Schwur des voraussichtlich nächsten Unserbundeskanzlers sollte aktualisiert werden:
Jetzt, wo endlich mein Traum in Erfüllung geht, nur einmal im Leben Unserbundeskanzler zu werden, zahlen sich für mich alle Tricks und Kniffe aus, die ich angewendet habe, um unter allen Umständen in diese Position zu kommen.
Ich schwöre, dass ich meine Kraft meinem Wohle widmen, meinen Nutzen mehren, nach Vorbild meines Vorgängers Schaden von mir wenden, das Grundgesetz und die Gesetze des Unserbundes formen, meine Pflichten unsergewissenhaft erfüllen und Unseregerechtigkeit gegen jedermann und jederfrau nicht nur üben, sondern unter allen Umständen auch durchsetzen werde, die sich mir bei der Umsetzung der Vorstellungen von Unseredemokratie in den Weg stellen. (So wahr mir wer auch immer helfe).
Der Antrittsbesuch des Unserbundeskanzlers beim Repräsentanten der noch in Unserdeutschland präsenten Besatzungsmacht wird mit Spannung erwartet.
Ein großer Teil der Unsereminister ist schon bekannt. Die Auswahl verspricht viele Unsereüberraschungen.
Die Unsereeinheitspartei, bestehend aus ehemaligen Volksparteien, wird weiterhin dafür sorgen, dass die Nicht-Unsereopposition so wenig wie möglich Einfluss erhält, obwohl sie von den Nicht-Unserebürgern, die mindestens ein Viertel der Urnengänger ausmachen, voll-demokratisch gewählt wurde.
Das Zentralkomitee der Deutschen Unseredemokratischen Bundesrepublik wird zum Wohle seiner Unserebürger alles daransetzen, Unseredemokratie weiter voranzubringen und hofft auch weiterhin auf die Unterstützung von Unser-öffentlich-rechtlicher-Rundfunk.
Die Unserepressefreiheit wird auch weiterhin garantiert.
Auf die Verlautbarungen der Unserepressekonferenz, besetzt mit frischem Unserpersonal, brauchen die Insassen von Unserdeutschland auch weiterhin nicht zu verzichten.
Alles, was nicht gesichert unserdemokratisch ist, gilt als gesichert rechtsextrem.
Als Maxime gilt für alles Handeln: Es muss unter allen Umständen demokratisch aussehen, aber wir (die Unseredemokraten) müssen alles in der Hand haben.
Es ist unwahrscheinlich, dass Unsersondervermögen von den Unserdemokraten zurückgezahlt wird. Dieser Vorzug ist den Unserebürgern und den Nicht-Unserebürgern durch Unseresteuerzahlungen vorbehalten.
Die Unserebundeswehr soll aufgebaut werden (Baut auf, baut auf!), die Unsererüstungsindustrie läuft auf Hochtouren und soll Unserdeutschland wieder unserkriegstüchtig machen, weil Russland immer Unserfeind sein wird.
Von Unserdeutschland soll nur noch Unserfrieden ausgehen.
Zur Bekräftigung, dass alles seinen unser-sozialistischen Gang geht, tauchte die Phoenix*in aus der Asche auf, in dem Unseremutti kürzlich ihren legendären Satz wiederholte:
Wir schaffen das.
Ob damit der endgültige wirtschaftliche Untergang und die Vollendung der gesellschaftlichen Spaltung von Unserdeutschland gemeint war, ist nicht überliefert.
Orwellsche Schlussfolgerung:
Wir = unser
Ihr = Euer
Vogel und Maus passen nicht zusammen
Ausgerichtet auf Ruinen und der Zukunft abgewandt, Uneinigkeit und Unrecht und Unfreiheit für das deutsche Unserland.
Unserdeutschland – ein Land mit viel Vergangenheit und wenig Zukunft?
Es ist zum Heulen.
Dieser Artikel wurde mit dem Pareto-Client geschrieben
* *
(Bild von pixabay)
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@ b2caa9b3:9eab0fb5
2025-05-04 08:20:46Hey friends,
Exciting news – I’m currently setting up my very first Discord server!
This space will be all about my travels, behind-the-scenes stories, photo sharing, and practical tips and insights from the road. My goal is to make it the central hub connecting all my decentralized social platforms where I can interact with you more directly, and share exclusive content.
Since I’m just starting out, I’d love to hear from you:
Do you know any useful RSS-feed integrations for updates?
Can you recommend any cool Discord bots for community engagement or automation?
Are there any tips or features you think I must include?
The idea is to keep everything free and accessible, and to grow a warm, helpful community around the joy of exploring the world.
It’s my first time managing a Discord server, so your experience and suggestions would mean a lot. Leave a comment – I’m all ears!
Thanks for your support, Ruben Storm
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@ 86dfbe73:628cef55
2025-05-04 06:56:33Building A Second Brain (BASB) ist eine Methode, mit der man Ideen, Einsichten und Vernetzungen, die man durch seine Erfahrungen gewonnen hat, systematisch speichert und die jeder Zeit abrufbar sind. Kurz, BASB erweitert das Gedächtnis mit Hilfe moderner digitaler Werkzeuge und Netzwerke. Die Kernidee ist, dass man durch diese Verlagerung sein biologisches Gehirn befreit, um frei denken zu können, seiner Kreativität freien Lauf zu geben oder einfach im Moment sein kann.
Die Methode besteht aus drei Grundschritten: dem Sammeln von Ideen und Erkenntnissen, dem Vernetzen dieser Ideen und Erkenntnisse und dem Erschaffen konkreter Ergebnisse.
Sammeln: Der erste Schritt beim Aufbau eines Second Brains ist das «Sammeln» der Ideen und Erkenntnisse, die genug wichtig oder interessant sind, um sie festzuhalten. Dafür wird als Organisationsstruktur P.A.R.A empfohlen.
Vernetzen: Sobald man angefangen hat, sein persönliches Wissen strukturiert zu sammeln, wird man anfangen, Muster und Verbindungen zwischen den Ideen und Erkenntnissen zu erkennen. Ab dieser Stelle verwende ich parallel die Zettelkastenmethode (ZKM)
Erschaffen: All das Erfassen, Zusammenfassen, Verbinden und Strukturieren haben letztlich das Ziel: Konkrete Ergebnisse in der realen Welt zu erschaffen.
PARA ist die Organisationsstruktur, die auf verschiedenen Endgeräten einsetzt werden kann, um digitale Informationen immer nach dem gleichen Schema abzulegen. Seien es Informationen, Notizen, Grafiken, Videos oder Dateien, alles hat seinen festen Platz und kann anhand von vier Kategorien bzw. „Buckets“ kategorisiert werden.
PARA steht dabei für: * Projekte * Areas * Ressourcen * Archiv
Projekte (engl. Projects) sind kurzfristige Bemühungen in Arbeit und Privatleben. Sie sind das, woran Du aktuell arbeitest. Sie haben einige für die Arbeit förderliche Eigenschaften: * Sie haben einen Anfang und ein Ende (im Gegensatz zu einem Hobby oder einem Verantwortungsbereich). * Sie haben ein konkretes Ergebnis, dass erreicht werden soll und bestehen aus konkreten Schritten, die nötig und zusammen hinreichend sind, um dieses Ziel zu erreichen, entspricht GTD von David Allen
Verantwortungsbereiche (engl. Areas) betreffen alles, was man langfristig im Blick behalten will. Sie unterscheidet von Projekten, dass man bei ihnen kein Ziel verfolgt, sondern einem Standard halten will. Sie sind dementsprechend nicht befristet. Man könnte sagen, dass sie einen Anspruch an uns selbst und unsere Lebenswelt darstellen.
Ressourcen (engl. Resources) sind Themen, die allenfalls langfristig relevant oder nützlich werden könnten. Sie sind eine Sammelkategorie für alles, was weder Projekt noch Verantwortungsbereich ist. Es sind: * Themen, die interessant sind. (English: Topic) * Untersuchungsgegenständige, die man erforschen will. (Englisch: Subject) * Nützliche Informationen für den späteren Gebrauch.
Das Archiv ist für alles Inaktive aus den obigen drei Kategorien. Es ist ein Lager für Beendetes und Aufgeschobenes.
Das System PARA ist eine nach zeitlicher Handlungsrelevanz angeordnete Ablage. Projekte kommen vor den Verantwortungsbereichen, weil sie einen kurz- bis mittelfristigen Zeithorizont haben, Verantwortungsbereiche dagegen einen unbegrenzten Zeithorizont. Ressourcen und Archiv bilden die Schlusslichter, weil sie gewöhnlich weder Priorität haben, noch dringend sind.
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@ c631e267:c2b78d3e
2025-05-02 20:05:22Du bist recht appetitlich oben anzuschauen, \ doch unten hin die Bestie macht mir Grauen. \ Johann Wolfgang von Goethe
Wie wenig bekömmlich sogenannte «Ultra-Processed Foods» wie Fertiggerichte, abgepackte Snacks oder Softdrinks sind, hat kürzlich eine neue Studie untersucht. Derweil kann Fleisch auch wegen des Einsatzes antimikrobieller Mittel in der Massentierhaltung ein Problem darstellen. Internationale Bemühungen, diesen Gebrauch zu reduzieren, um die Antibiotikaresistenz bei Menschen einzudämmen, sind nun möglicherweise gefährdet.
Leider ist Politik oft mindestens genauso unappetitlich und ungesund wie diverse Lebensmittel. Die «Corona-Zeit» und ihre Auswirkungen sind ein beredtes Beispiel. Der Thüringer Landtag diskutiert gerade den Entwurf eines «Coronamaßnahmen-Unrechtsbereinigungsgesetzes» und das kanadische Gesundheitsministerium versucht, tausende Entschädigungsanträge wegen Impfnebenwirkungen mit dem Budget von 75 Millionen Dollar unter einen Hut zu bekommen. In den USA soll die Zulassung von Covid-«Impfstoffen» überdacht werden, während man sich mit China um die Herkunft des Virus streitet.
Wo Corona-Verbrecher von Medien und Justiz gedeckt werden, verfolgt man Aufklärer und Aufdecker mit aller Härte. Der Anwalt und Mitbegründer des Corona-Ausschusses Reiner Fuellmich, der seit Oktober 2023 in Untersuchungshaft sitzt, wurde letzte Woche zu drei Jahren und neun Monaten verurteilt – wegen Veruntreuung. Am Mittwoch teilte der von vielen Impfschadensprozessen bekannte Anwalt Tobias Ulbrich mit, dass er vom Staatsschutz verfolgt wird und sich daher künftig nicht mehr öffentlich äußern werde.
Von der kommenden deutschen Bundesregierung aus Wählerbetrügern, Transatlantikern, Corona-Hardlinern und Russenhassern kann unmöglich eine Verbesserung erwartet werden. Nina Warken beispielsweise, die das Ressort Gesundheit übernehmen soll, diffamierte Maßnahmenkritiker als «Coronaleugner» und forderte eine Impfpflicht, da die wundersamen Injektionen angeblich «nachweislich helfen». Laut dem designierten Außenminister Johann Wadephul wird Russland «für uns immer der Feind» bleiben. Deswegen will er die Ukraine «nicht verlieren lassen» und sieht die Bevölkerung hinter sich, solange nicht deutsche Soldaten dort sterben könnten.
Eine wichtige Personalie ist auch die des künftigen Regierungssprechers. Wenngleich Hebestreit an Arroganz schwer zu überbieten sein wird, dürfte sich die Art der Kommunikation mit Stefan Kornelius in der Sache kaum ändern. Der Politikchef der Süddeutschen Zeitung «prägte den Meinungsjournalismus der SZ» und schrieb «in dieser Rolle auch für die Titel der Tamedia». Allerdings ist, anders als noch vor zehn Jahren, die Einbindung von Journalisten in Thinktanks wie die Deutsche Atlantische Gesellschaft (DAG) ja heute eher eine Empfehlung als ein Problem.
Ungesund ist definitiv auch die totale Digitalisierung, nicht nur im Gesundheitswesen. Lauterbachs Abschiedsgeschenk, die «abgesicherte» elektronische Patientenakte (ePA) ist völlig überraschenderweise direkt nach dem Bundesstart erneut gehackt worden. Norbert Häring kommentiert angesichts der Datenlecks, wer die ePA nicht abwähle, könne seine Gesundheitsdaten ebensogut auf Facebook posten.
Dass die staatlichen Kontrolleure so wenig auf freie Software und dezentrale Lösungen setzen, verdeutlicht die eigentlichen Intentionen hinter der Digitalisierungswut. Um Sicherheit und Souveränität geht es ihnen jedenfalls nicht – sonst gäbe es zum Beispiel mehr Unterstützung für Bitcoin und für Initiativen wie die der Spar-Supermärkte in der Schweiz.
[Titelbild: Pixabay]
Dieser Beitrag wurde mit dem Pareto-Client geschrieben und ist zuerst auf Transition News erschienen.
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@ c631e267:c2b78d3e
2025-04-25 20:06:24Die Wahrheit verletzt tiefer als jede Beleidigung. \ Marquis de Sade
Sagen Sie niemals «Terroristin B.», «Schwachkopf H.», «korrupter Drecksack S.» oder «Meinungsfreiheitshasserin F.» und verkneifen Sie sich Memes, denn so etwas könnte Ihnen als Beleidigung oder Verleumdung ausgelegt werden und rechtliche Konsequenzen haben. Auch mit einer Frau M.-A. S.-Z. ist in dieser Beziehung nicht zu spaßen, sie gehört zu den Top-Anzeigenstellern.
«Politikerbeleidigung» als Straftatbestand wurde 2021 im Kampf gegen «Rechtsextremismus und Hasskriminalität» in Deutschland eingeführt, damals noch unter der Regierung Merkel. Im Gesetz nicht festgehalten ist die Unterscheidung zwischen schlechter Hetze und guter Hetze – trotzdem ist das gängige Praxis, wie der Titel fast schon nahelegt.
So dürfen Sie als Politikerin heute den Tesla als «Nazi-Auto» bezeichnen und dies ausdrücklich auf den Firmengründer Elon Musk und dessen «rechtsextreme Positionen» beziehen, welche Sie nicht einmal belegen müssen. [1] Vielleicht ernten Sie Proteste, jedoch vorrangig wegen der «gut bezahlten, unbefristeten Arbeitsplätze» in Brandenburg. Ihren Tweet hat die Berliner Senatorin Cansel Kiziltepe inzwischen offenbar dennoch gelöscht.
Dass es um die Meinungs- und Pressefreiheit in der Bundesrepublik nicht mehr allzu gut bestellt ist, befürchtet man inzwischen auch schon im Ausland. Der Fall des Journalisten David Bendels, der kürzlich wegen eines Faeser-Memes zu sieben Monaten Haft auf Bewährung verurteilt wurde, führte in diversen Medien zu Empörung. Die Welt versteckte ihre Kritik mit dem Titel «Ein Urteil wie aus einer Diktatur» hinter einer Bezahlschranke.
Unschöne, heutzutage vielleicht strafbare Kommentare würden mir auch zu einigen anderen Themen und Akteuren einfallen. Ein Kandidat wäre der deutsche Bundesgesundheitsminister (ja, er ist es tatsächlich immer noch). Während sich in den USA auf dem Gebiet etwas bewegt und zum Beispiel Robert F. Kennedy Jr. will, dass die Gesundheitsbehörde (CDC) keine Covid-Impfungen für Kinder mehr empfiehlt, möchte Karl Lauterbach vor allem das Corona-Lügengebäude vor dem Einsturz bewahren.
«Ich habe nie geglaubt, dass die Impfungen nebenwirkungsfrei sind», sagte Lauterbach jüngst der ZDF-Journalistin Sarah Tacke. Das steht in krassem Widerspruch zu seiner früher verbreiteten Behauptung, die Gen-Injektionen hätten keine Nebenwirkungen. Damit entlarvt er sich selbst als Lügner. Die Bezeichnung ist absolut berechtigt, dieser Mann dürfte keinerlei politische Verantwortung tragen und das Verhalten verlangt nach einer rechtlichen Überprüfung. Leider ist ja die Justiz anderweitig beschäftigt und hat außerdem selbst keine weiße Weste.
Obendrein kämpfte der Herr Minister für eine allgemeine Impfpflicht. Er beschwor dabei das Schließen einer «Impflücke», wie es die Weltgesundheitsorganisation – die «wegen Trump» in finanziellen Schwierigkeiten steckt – bis heute tut. Die WHO lässt aktuell ihre «Europäische Impfwoche» propagieren, bei der interessanterweise von Covid nicht mehr groß die Rede ist.
Einen «Klima-Leugner» würden manche wohl Nir Shaviv nennen, das ist ja nicht strafbar. Der Astrophysiker weist nämlich die Behauptung von einer Klimakrise zurück. Gemäß seiner Forschung ist mindestens die Hälfte der Erderwärmung nicht auf menschliche Emissionen, sondern auf Veränderungen im Sonnenverhalten zurückzuführen.
Das passt vielleicht auch den «Klima-Hysterikern» der britischen Regierung ins Konzept, die gerade Experimente zur Verdunkelung der Sonne angekündigt haben. Produzenten von Kunstfleisch oder Betreiber von Insektenfarmen würden dagegen vermutlich die Geschichte vom fatalen CO2 bevorzugen. Ihnen würde es besser passen, wenn der verantwortungsvolle Erdenbürger sein Verhalten gründlich ändern müsste.
In unserer völlig verkehrten Welt, in der praktisch jede Verlautbarung außerhalb der abgesegneten Narrative potenziell strafbar sein kann, gehört fast schon Mut dazu, Dinge offen anzusprechen. Im «besten Deutschland aller Zeiten» glaubten letztes Jahr nur noch 40 Prozent der Menschen, ihre Meinung frei äußern zu können. Das ist ein Armutszeugnis, und es sieht nicht gerade nach Besserung aus. Umso wichtiger ist es, dagegen anzugehen.
[Titelbild: Pixabay]
--- Quellen: ---
[1] Zur Orientierung wenigstens ein paar Hinweise zur NS-Vergangenheit deutscher Automobilhersteller:
- Volkswagen
- Porsche
- Daimler-Benz
- BMW
- Audi
- Opel
- Heute: «Auto-Werke für die Rüstung? Rheinmetall prüft Übernahmen»
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@ 57d1a264:69f1fee1
2025-05-04 06:37:52KOReader is a document viewer for E Ink devices. Supported file formats include EPUB, PDF, DjVu, XPS, CBT, CBZ, FB2, PDB, TXT, HTML, RTF, CHM, DOC, MOBI and ZIP files. It’s available for Kindle, Kobo, PocketBook, Android and desktop Linux.
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@ c631e267:c2b78d3e
2025-04-20 19:54:32Es ist völlig unbestritten, dass der Angriff der russischen Armee auf die Ukraine im Februar 2022 strikt zu verurteilen ist. Ebenso unbestritten ist Russland unter Wladimir Putin keine brillante Demokratie. Aus diesen Tatsachen lässt sich jedoch nicht das finstere Bild des russischen Präsidenten – und erst recht nicht des Landes – begründen, das uns durchweg vorgesetzt wird und den Kern des aktuellen europäischen Bedrohungs-Szenarios darstellt. Da müssen wir schon etwas genauer hinschauen.
Der vorliegende Artikel versucht derweil nicht, den Einsatz von Gewalt oder die Verletzung von Menschenrechten zu rechtfertigen oder zu entschuldigen – ganz im Gegenteil. Dass jedoch der Verdacht des «Putinverstehers» sofort latent im Raume steht, verdeutlicht, was beim Thema «Russland» passiert: Meinungsmache und Manipulation.
Angesichts der mentalen Mobilmachung seitens Politik und Medien sowie des Bestrebens, einen bevorstehenden Krieg mit Russland geradezu herbeizureden, ist es notwendig, dieser fatalen Entwicklung entgegenzutreten. Wenn wir uns nur ein wenig von der herrschenden Schwarz-Weiß-Malerei freimachen, tauchen automatisch Fragen auf, die Risse im offiziellen Narrativ enthüllen. Grund genug, nachzuhaken.
Wer sich schon länger auch abseits der Staats- und sogenannten Leitmedien informiert, der wird in diesem Artikel vermutlich nicht viel Neues erfahren. Andere könnten hier ein paar unbekannte oder vergessene Aspekte entdecken. Möglicherweise klärt sich in diesem Kontext die Wahrnehmung der aktuellen (unserer eigenen!) Situation ein wenig.
Manipulation erkennen
Corona-«Pandemie», menschengemachter Klimawandel oder auch Ukraine-Krieg: Jede Menge Krisen, und für alle gibt es ein offizielles Narrativ, dessen Hinterfragung unerwünscht ist. Nun ist aber ein Narrativ einfach eine Erzählung, eine Geschichte (Latein: «narratio») und kein Tatsachenbericht. Und so wie ein Märchen soll auch das Narrativ eine Botschaft vermitteln.
Über die Methoden der Manipulation ist viel geschrieben worden, sowohl in Bezug auf das Individuum als auch auf die Massen. Sehr wertvolle Tipps dazu, wie man Manipulationen durchschauen kann, gibt ein Büchlein [1] von Albrecht Müller, dem Herausgeber der NachDenkSeiten.
Die Sprache selber eignet sich perfekt für die Manipulation. Beispielsweise kann die Wortwahl Bewertungen mitschwingen lassen, regelmäßiges Wiederholen (gerne auch von verschiedenen Seiten) lässt Dinge irgendwann «wahr» erscheinen, Übertreibungen fallen auf und hinterlassen wenigstens eine Spur im Gedächtnis, genauso wie Andeutungen. Belege spielen dabei keine Rolle.
Es gibt auffällig viele Sprachregelungen, die offenbar irgendwo getroffen und irgendwie koordiniert werden. Oder alle Redenschreiber und alle Medien kopieren sich neuerdings permanent gegenseitig. Welchen Zweck hat es wohl, wenn der Krieg in der Ukraine durchgängig und quasi wörtlich als «russischer Angriffskrieg auf die Ukraine» bezeichnet wird? Obwohl das in der Sache richtig ist, deutet die Art der Verwendung auf gezielte Beeinflussung hin und soll vor allem das Feindbild zementieren.
Sprachregelungen dienen oft der Absicherung einer einseitigen Darstellung. Das Gleiche gilt für das Verkürzen von Informationen bis hin zum hartnäckigen Verschweigen ganzer Themenbereiche. Auch hierfür gibt es rund um den Ukraine-Konflikt viele gute Beispiele.
Das gewünschte Ergebnis solcher Methoden ist eine Schwarz-Weiß-Malerei, bei der einer eindeutig als «der Böse» markiert ist und die anderen automatisch «die Guten» sind. Das ist praktisch und demonstriert gleichzeitig ein weiteres Manipulationswerkzeug: die Verwendung von Doppelstandards. Wenn man es schafft, bei wichtigen Themen regelmäßig mit zweierlei Maß zu messen, ohne dass das Publikum protestiert, dann hat man freie Bahn.
Experten zu bemühen, um bestimmte Sachverhalte zu erläutern, ist sicher sinnvoll, kann aber ebenso missbraucht werden, schon allein durch die Auswahl der jeweiligen Spezialisten. Seit «Corona» werden viele erfahrene und ehemals hoch angesehene Fachleute wegen der «falschen Meinung» diffamiert und gecancelt. [2] Das ist nicht nur ein brutaler Umgang mit Menschen, sondern auch eine extreme Form, die öffentliche Meinung zu steuern.
Wann immer wir also erkennen (weil wir aufmerksam waren), dass wir bei einem bestimmten Thema manipuliert werden, dann sind zwei logische und notwendige Fragen: Warum? Und was ist denn richtig? In unserem Russland-Kontext haben die Antworten darauf viel mit Geopolitik und Geschichte zu tun.
Ist Russland aggressiv und expansiv?
Angeblich plant Russland, europäische NATO-Staaten anzugreifen, nach dem Motto: «Zuerst die Ukraine, dann den Rest». In Deutschland weiß man dafür sogar das Datum: «Wir müssen bis 2029 kriegstüchtig sein», versichert Verteidigungsminister Pistorius.
Historisch gesehen ist es allerdings eher umgekehrt: Russland, bzw. die Sowjetunion, ist bereits dreimal von Westeuropa aus militärisch angegriffen worden. Die Feldzüge Napoleons, des deutschen Kaiserreichs und Nazi-Deutschlands haben Millionen Menschen das Leben gekostet. Bei dem ausdrücklichen Vernichtungskrieg ab 1941 kam es außerdem zu Brutalitäten wie der zweieinhalbjährigen Belagerung Leningrads (heute St. Petersburg) durch Hitlers Wehrmacht. Deren Ziel, die Bevölkerung auszuhungern, wurde erreicht: über eine Million tote Zivilisten.
Trotz dieser Erfahrungen stimmte Michail Gorbatschow 1990 der deutschen Wiedervereinigung zu und die Sowjetunion zog ihre Truppen aus Osteuropa zurück (vgl. Abb. 1). Der Warschauer Pakt wurde aufgelöst, der Kalte Krieg formell beendet. Die Sowjets erhielten damals von führenden westlichen Politikern die Zusicherung, dass sich die NATO «keinen Zentimeter ostwärts» ausdehnen würde, das ist dokumentiert. [3]
Expandiert ist die NATO trotzdem, und zwar bis an Russlands Grenzen (vgl. Abb. 2). Laut dem Politikberater Jeffrey Sachs handelt es sich dabei um ein langfristiges US-Projekt, das von Anfang an die Ukraine und Georgien mit einschloss. Offiziell wurde der Beitritt beiden Staaten 2008 angeboten. In jedem Fall könnte die massive Ost-Erweiterung seit 1999 aus russischer Sicht nicht nur als Vertrauensbruch, sondern durchaus auch als aggressiv betrachtet werden.
Russland hat den europäischen Staaten mehrfach die Hand ausgestreckt [4] für ein friedliches Zusammenleben und den «Aufbau des europäischen Hauses». Präsident Putin sei «in seiner ersten Amtszeit eine Chance für Europa» gewesen, urteilt die Journalistin und langjährige Russland-Korrespondentin der ARD, Gabriele Krone-Schmalz. Er habe damals viele positive Signale Richtung Westen gesendet.
Die Europäer jedoch waren scheinbar an einer Partnerschaft mit dem kontinentalen Nachbarn weniger interessiert als an der mit dem transatlantischen Hegemon. Sie verkennen bis heute, dass eine gedeihliche Zusammenarbeit in Eurasien eine Gefahr für die USA und deren bekundetes Bestreben ist, die «einzige Weltmacht» zu sein – «Full Spectrum Dominance» [5] nannte das Pentagon das. Statt einem neuen Kalten Krieg entgegenzuarbeiten, ließen sich europäische Staaten selber in völkerrechtswidrige «US-dominierte Angriffskriege» [6] verwickeln, wie in Serbien, Afghanistan, dem Irak, Libyen oder Syrien. Diese werden aber selten so benannt.
Speziell den Deutschen stünde außer einer Portion Realismus auch etwas mehr Dankbarkeit gut zu Gesicht. Das Geschichtsbewusstsein der Mehrheit scheint doch recht selektiv und das Selbstbewusstsein einiger etwas desorientiert zu sein. Bekanntermaßen waren es die Soldaten der sowjetischen Roten Armee, die unter hohen Opfern 1945 Deutschland «vom Faschismus befreit» haben. Bei den Gedenkfeiern zu 80 Jahren Kriegsende will jedoch das Auswärtige Amt – noch unter der Diplomatie-Expertin Baerbock, die sich schon länger offiziell im Krieg mit Russland wähnt, – nun keine Russen sehen: Sie sollen notfalls rausgeschmissen werden.
«Die Grundsatzfrage lautet: Geht es Russland um einen angemessenen Platz in einer globalen Sicherheitsarchitektur, oder ist Moskau schon seit langem auf einem imperialistischen Trip, der befürchten lassen muss, dass die Russen in fünf Jahren in Berlin stehen?»
So bringt Gabriele Krone-Schmalz [7] die eigentliche Frage auf den Punkt, die zur Einschätzung der Situation letztlich auch jeder für sich beantworten muss.
Was ist los in der Ukraine?
In der internationalen Politik geht es nie um Demokratie oder Menschenrechte, sondern immer um Interessen von Staaten. Diese These stammt von Egon Bahr, einem der Architekten der deutschen Ostpolitik des «Wandels durch Annäherung» aus den 1960er und 70er Jahren. Sie trifft auch auf den Ukraine-Konflikt zu, den handfeste geostrategische und wirtschaftliche Interessen beherrschen, obwohl dort angeblich «unsere Demokratie» verteidigt wird.
Es ist ein wesentliches Element des Ukraine-Narrativs und Teil der Manipulation, die Vorgeschichte des Krieges wegzulassen – mindestens die vor der russischen «Annexion» der Halbinsel Krim im März 2014, aber oft sogar komplett diejenige vor der Invasion Ende Februar 2022. Das Thema ist komplex, aber einige Aspekte, die für eine Beurteilung nicht unwichtig sind, will ich wenigstens kurz skizzieren. [8]
Das Gebiet der heutigen Ukraine und Russlands – die übrigens in der «Kiewer Rus» gemeinsame Wurzeln haben – hat der britische Geostratege Halford Mackinder bereits 1904 als eurasisches «Heartland» bezeichnet, dessen Kontrolle er eine große Bedeutung für die imperiale Strategie Großbritanniens zumaß. Für den ehemaligen Sicherheits- und außenpolitischen Berater mehrerer US-amerikanischer Präsidenten und Mitgründer der Trilateralen Kommission, Zbigniew Brzezinski, war die Ukraine nach der Auflösung der Sowjetunion ein wichtiger Spielstein auf dem «eurasischen Schachbrett», wegen seiner Nähe zu Russland, seiner Bodenschätze und seines Zugangs zum Schwarzen Meer.
Die Ukraine ist seit langem ein gespaltenes Land. Historisch zerrissen als Spielball externer Interessen und geprägt von ethnischen, kulturellen, religiösen und geografischen Unterschieden existiert bis heute, grob gesagt, eine Ost-West-Spaltung, welche die Suche nach einer nationalen Identität stark erschwert.
Insbesondere im Zuge der beiden Weltkriege sowie der Russischen Revolution entstanden tiefe Risse in der Bevölkerung. Ukrainer kämpften gegen Ukrainer, zum Beispiel die einen auf der Seite von Hitlers faschistischer Nazi-Armee und die anderen auf der von Stalins kommunistischer Roter Armee. Die Verbrechen auf beiden Seiten sind nicht vergessen. Dass nach der Unabhängigkeit 1991 versucht wurde, Figuren wie den radikalen Nationalisten Symon Petljura oder den Faschisten und Nazi-Kollaborateur Stepan Bandera als «Nationalhelden» zu installieren, verbessert die Sache nicht.
Während die USA und EU-Staaten zunehmend «ausländische Einmischung» (speziell russische) in «ihre Demokratien» wittern, betreiben sie genau dies seit Jahrzehnten in vielen Ländern der Welt. Die seit den 2000er Jahren bekannten «Farbrevolutionen» in Osteuropa werden oft als Methode des Regierungsumsturzes durch von außen gesteuerte «demokratische» Volksaufstände beschrieben. Diese Strategie geht auf Analysen zum «Schwarmverhalten» [9] seit den 1960er Jahren zurück (Studentenproteste), wo es um die potenzielle Wirksamkeit einer «rebellischen Hysterie» von Jugendlichen bei postmodernen Staatsstreichen geht. Heute nennt sich dieses gezielte Kanalisieren der Massen zur Beseitigung unkooperativer Regierungen «Soft-Power».
In der Ukraine gab es mit der «Orangen Revolution» 2004 und dem «Euromaidan» 2014 gleich zwei solcher «Aufstände». Der erste erzwang wegen angeblicher Unregelmäßigkeiten eine Wiederholung der Wahlen, was mit Wiktor Juschtschenko als neuem Präsidenten endete. Dieser war ehemaliger Direktor der Nationalbank und Befürworter einer Annäherung an EU und NATO. Seine Frau, die First Lady, ist US-amerikanische «Philanthropin» und war Beamtin im Weißen Haus in der Reagan- und der Bush-Administration.
Im Gegensatz zu diesem ersten Event endete der sogenannte Euromaidan unfriedlich und blutig. Die mehrwöchigen Proteste gegen Präsident Wiktor Janukowitsch, in Teilen wegen des nicht unterzeichneten Assoziierungsabkommens mit der EU, wurden zunehmend gewalttätiger und von Nationalisten und Faschisten des «Rechten Sektors» dominiert. Sie mündeten Ende Februar 2014 auf dem Kiewer Unabhängigkeitsplatz (Maidan) in einem Massaker durch Scharfschützen. Dass deren Herkunft und die genauen Umstände nicht geklärt wurden, störte die Medien nur wenig. [10]
Janukowitsch musste fliehen, er trat nicht zurück. Vielmehr handelte es sich um einen gewaltsamen, allem Anschein nach vom Westen inszenierten Putsch. Laut Jeffrey Sachs war das kein Geheimnis, außer vielleicht für die Bürger. Die USA unterstützten die Post-Maidan-Regierung nicht nur, sie beeinflussten auch ihre Bildung. Das geht unter anderem aus dem berühmten «Fuck the EU»-Telefonat der US-Chefdiplomatin für die Ukraine, Victoria Nuland, mit Botschafter Geoffrey Pyatt hervor.
Dieser Bruch der demokratischen Verfassung war letztlich der Auslöser für die anschließenden Krisen auf der Krim und im Donbass (Ostukraine). Angesichts der ukrainischen Geschichte mussten die nationalistischen Tendenzen und die Beteiligung der rechten Gruppen an dem Umsturz bei der russigsprachigen Bevölkerung im Osten ungute Gefühle auslösen. Es gab Kritik an der Übergangsregierung, Befürworter einer Abspaltung und auch für einen Anschluss an Russland.
Ebenso konnte Wladimir Putin in dieser Situation durchaus Bedenken wegen des Status der russischen Militärbasis für seine Schwarzmeerflotte in Sewastopol auf der Krim haben, für die es einen langfristigen Pachtvertrag mit der Ukraine gab. Was im März 2014 auf der Krim stattfand, sei keine Annexion, sondern eine Abspaltung (Sezession) nach einem Referendum gewesen, also keine gewaltsame Aneignung, urteilte der Rechtswissenschaftler Reinhard Merkel in der FAZ sehr detailliert begründet. Übrigens hatte die Krim bereits zu Zeiten der Sowjetunion den Status einer autonomen Republik innerhalb der Ukrainischen SSR.
Anfang April 2014 wurden in der Ostukraine die «Volksrepubliken» Donezk und Lugansk ausgerufen. Die Kiewer Übergangsregierung ging unter der Bezeichnung «Anti-Terror-Operation» (ATO) militärisch gegen diesen, auch von Russland instrumentalisierten Widerstand vor. Zufällig war kurz zuvor CIA-Chef John Brennan in Kiew. Die Maßnahmen gingen unter dem seit Mai neuen ukrainischen Präsidenten, dem Milliardär Petro Poroschenko, weiter. Auch Wolodymyr Selenskyj beendete den Bürgerkrieg nicht, als er 2019 vom Präsidenten-Schauspieler, der Oligarchen entmachtet, zum Präsidenten wurde. Er fuhr fort, die eigene Bevölkerung zu bombardieren.
Mit dem Einmarsch russischer Truppen in die Ostukraine am 24. Februar 2022 begann die zweite Phase des Krieges. Die Wochen und Monate davor waren intensiv. Im November hatte die Ukraine mit den USA ein Abkommen über eine «strategische Partnerschaft» unterzeichnet. Darin sagten die Amerikaner ihre Unterstützung der EU- und NATO-Perspektive der Ukraine sowie quasi für die Rückeroberung der Krim zu. Dagegen ließ Putin der NATO und den USA im Dezember 2021 einen Vertragsentwurf über beiderseitige verbindliche Sicherheitsgarantien zukommen, den die NATO im Januar ablehnte. Im Februar eskalierte laut OSZE die Gewalt im Donbass.
Bereits wenige Wochen nach der Invasion, Ende März 2022, kam es in Istanbul zu Friedensverhandlungen, die fast zu einer Lösung geführt hätten. Dass der Krieg nicht damals bereits beendet wurde, lag daran, dass der Westen dies nicht wollte. Man war der Meinung, Russland durch die Ukraine in diesem Stellvertreterkrieg auf Dauer militärisch schwächen zu können. Angesichts von Hunderttausenden Toten, Verletzten und Traumatisierten, die als Folge seitdem zu beklagen sind, sowie dem Ausmaß der Zerstörung, fehlen einem die Worte.
Hasst der Westen die Russen?
Diese Frage drängt sich auf, wenn man das oft unerträglich feindselige Gebaren beobachtet, das beileibe nicht neu ist und vor Doppelmoral trieft. Russland und speziell die Person Wladimir Putins werden regelrecht dämonisiert, was gleichzeitig scheinbar jede Form von Diplomatie ausschließt.
Russlands militärische Stärke, seine geografische Lage, sein Rohstoffreichtum oder seine unabhängige diplomatische Tradition sind sicher Störfaktoren für das US-amerikanische Bestreben, der Boss in einer unipolaren Welt zu sein. Ein womöglich funktionierender eurasischer Kontinent, insbesondere gute Beziehungen zwischen Russland und Deutschland, war indes schon vor dem Ersten Weltkrieg eine Sorge des britischen Imperiums.
Ein «Vergehen» von Präsident Putin könnte gewesen sein, dass er die neoliberale Schocktherapie à la IWF und den Ausverkauf des Landes (auch an US-Konzerne) beendete, der unter seinem Vorgänger herrschte. Dabei zeigte er sich als Führungspersönlichkeit und als nicht so formbar wie Jelzin. Diese Aspekte allein sind aber heute vermutlich keine ausreichende Erklärung für ein derart gepflegtes Feindbild.
Der Historiker und Philosoph Hauke Ritz erweitert den Fokus der Fragestellung zu: «Warum hasst der Westen die Russen so sehr?», was er zum Beispiel mit dem Medienforscher Michael Meyen und mit der Politikwissenschaftlerin Ulrike Guérot bespricht. Ritz stellt die interessante These [11] auf, dass Russland eine Provokation für den Westen sei, welcher vor allem dessen kulturelles und intellektuelles Potenzial fürchte.
Die Russen sind Europäer aber anders, sagt Ritz. Diese «Fremdheit in der Ähnlichkeit» erzeuge vielleicht tiefe Ablehnungsgefühle. Obwohl Russlands Identität in der europäischen Kultur verwurzelt ist, verbinde es sich immer mit der Opposition in Europa. Als Beispiele nennt er die Kritik an der katholischen Kirche oder die Verbindung mit der Arbeiterbewegung. Christen, aber orthodox; Sozialismus statt Liberalismus. Das mache das Land zum Antagonisten des Westens und zu einer Bedrohung der Machtstrukturen in Europa.
Fazit
Selbstverständlich kann man Geschichte, Ereignisse und Entwicklungen immer auf verschiedene Arten lesen. Dieser Artikel, obwohl viel zu lang, konnte nur einige Aspekte der Ukraine-Tragödie anreißen, die in den offiziellen Darstellungen in der Regel nicht vorkommen. Mindestens dürfte damit jedoch klar geworden sein, dass die Russische Föderation bzw. Wladimir Putin nicht der alleinige Aggressor in diesem Konflikt ist. Das ist ein Stellvertreterkrieg zwischen USA/NATO (gut) und Russland (böse); die Ukraine (edel) wird dabei schlicht verheizt.
Das ist insofern von Bedeutung, als die gesamte europäische Kriegshysterie auf sorgsam kultivierten Freund-Feind-Bildern beruht. Nur so kann Konfrontation und Eskalation betrieben werden, denn damit werden die wahren Hintergründe und Motive verschleiert. Angst und Propaganda sind notwendig, damit die Menschen den Wahnsinn mitmachen. Sie werden belogen, um sie zuerst zu schröpfen und anschließend auf die Schlachtbank zu schicken. Das kann niemand wollen, außer den stets gleichen Profiteuren: die Rüstungs-Lobby und die großen Investoren, die schon immer an Zerstörung und Wiederaufbau verdient haben.
Apropos Investoren: Zu den Top-Verdienern und somit Hauptinteressenten an einer Fortführung des Krieges zählt BlackRock, einer der weltgrößten Vermögensverwalter. Der deutsche Bundeskanzler in spe, Friedrich Merz, der gerne «Taurus»-Marschflugkörper an die Ukraine liefern und die Krim-Brücke zerstören möchte, war von 2016 bis 2020 Aufsichtsratsvorsitzender von BlackRock in Deutschland. Aber das hat natürlich nichts zu sagen, der Mann macht nur seinen Job.
Es ist ein Spiel der Kräfte, es geht um Macht und strategische Kontrolle, um Geheimdienste und die Kontrolle der öffentlichen Meinung, um Bodenschätze, Rohstoffe, Pipelines und Märkte. Das klingt aber nicht sexy, «Demokratie und Menschenrechte» hört sich besser und einfacher an. Dabei wäre eine für alle Seiten förderliche Politik auch nicht so kompliziert; das Handwerkszeug dazu nennt sich Diplomatie. Noch einmal Gabriele Krone-Schmalz:
«Friedliche Politik ist nichts anderes als funktionierender Interessenausgleich. Da geht’s nicht um Moral.»
Die Situation in der Ukraine ist sicher komplex, vor allem wegen der inneren Zerrissenheit. Es dürfte nicht leicht sein, eine friedliche Lösung für das Zusammenleben zu finden, aber die Beteiligten müssen es vor allem wollen. Unter den gegebenen Umständen könnte eine sinnvolle Perspektive mit Neutralität und föderalen Strukturen zu tun haben.
Allen, die sich bis hierher durch die Lektüre gearbeitet (oder auch einfach nur runtergescrollt) haben, wünsche ich frohe Oster-Friedenstage!
[Titelbild: Pixabay; Abb. 1 und 2: nach Ganser/SIPER; Abb. 3: SIPER]
--- Quellen: ---
[1] Albrecht Müller, «Glaube wenig. Hinterfrage alles. Denke selbst.», Westend 2019
[2] Zwei nette Beispiele:
- ARD-faktenfinder (sic), «Viel Aufmerksamkeit für fragwürdige Experten», 03/2023
- Neue Zürcher Zeitung, «Aufstieg und Fall einer Russlandversteherin – die ehemalige ARD-Korrespondentin Gabriele Krone-Schmalz rechtfertigt seit Jahren Putins Politik», 12/2022
[3] George Washington University, «NATO Expansion: What Gorbachev Heard – Declassified documents show security assurances against NATO expansion to Soviet leaders from Baker, Bush, Genscher, Kohl, Gates, Mitterrand, Thatcher, Hurd, Major, and Woerner», 12/2017
[4] Beispielsweise Wladimir Putin bei seiner Rede im Deutschen Bundestag, 25/09/2001
[5] William Engdahl, «Full Spectrum Dominance, Totalitarian Democracy In The New World Order», edition.engdahl 2009
[6] Daniele Ganser, «Illegale Kriege – Wie die NATO-Länder die UNO sabotieren. Eine Chronik von Kuba bis Syrien», Orell Füssli 2016
[7] Gabriele Krone-Schmalz, «Mit Friedensjournalismus gegen ‘Kriegstüchtigkeit’», Vortrag und Diskussion an der Universität Hamburg, veranstaltet von engagierten Studenten, 16/01/2025\ → Hier ist ein ähnlicher Vortrag von ihr (Video), den ich mit spanischer Übersetzung gefunden habe.
[8] Für mehr Hintergrund und Details empfehlen sich z.B. folgende Bücher:
- Mathias Bröckers, Paul Schreyer, «Wir sind immer die Guten», Westend 2019
- Gabriele Krone-Schmalz, «Russland verstehen? Der Kampf um die Ukraine und die Arroganz des Westens», Westend 2023
- Patrik Baab, «Auf beiden Seiten der Front – Meine Reisen in die Ukraine», Fiftyfifty 2023
[9] vgl. Jonathan Mowat, «Washington's New World Order "Democratization" Template», 02/2005 und RAND Corporation, «Swarming and the Future of Conflict», 2000
[10] Bemerkenswert einige Beiträge, von denen man später nichts mehr wissen wollte:
- ARD Monitor, «Todesschüsse in Kiew: Wer ist für das Blutbad vom Maidan verantwortlich», 10/04/2014, Transkript hier
- Telepolis, «Blutbad am Maidan: Wer waren die Todesschützen?», 12/04/2014
- Telepolis, «Scharfschützenmorde in Kiew», 14/12/2014
- Deutschlandfunk, «Gefahr einer Spirale nach unten», Interview mit Günter Verheugen, 18/03/2014
- NDR Panorama, «Putsch in Kiew: Welche Rolle spielen die Faschisten?», 06/03/2014
[11] Hauke Ritz, «Vom Niedergang des Westens zur Neuerfindung Europas», 2024
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@ 57d1a264:69f1fee1
2025-05-04 06:27:15Well, today posts looks are dedicated to STAR WARS. Enjoy!
Today we’re looking at Beat Saber (2019) and why its most essential design element can be used to make great VR games that have nothing to do with music or rhythm.
https://www.youtube.com/watch?v=EoOeO7S9ehw
It’s hard to believe Beat Saber was first released in Early Access seven years ago today. From day one, it was clear the game was something special, but even so we couldn’t have predicted it would become one of VR’s best-selling games of all time—a title it still holds all these years later. In celebration of the game’s lasting legacy we’re re-publishing our episode of Inside XR Design which explores the secret to Beat Saber’s fun, and how it can be applied to VR games which have nothing to do with music.
Read more at https://www.roadtovr.com/beat-saber-instructed-motion-until-you-fall-inside-xr-design/
originally posted at https://stacker.news/items/970909
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@ 57d1a264:69f1fee1
2025-05-04 06:16:58Found this really fun, so created a few intros for latest SN newsletters https://stacker.news/items/960787/r/Design_r?commentId=970902 and https://stacker.news/items/970459/r/Design_r?commentId=970905
Create your STAR-WARS-like movie intro https://starwarsintrocreator.kassellabs.io/
originally posted at https://stacker.news/items/970906
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@ 4fe14ef2:f51992ec
2025-05-04 06:02:38Let's support Bitcoin merchants! I'd love to hear some of your latest Lightning purchases and interesting products you bought. Feel free to include links to the shops or businesses you bought from.
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originally posted at https://stacker.news/items/970896
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@ c631e267:c2b78d3e
2025-04-18 15:53:07Verstand ohne Gefühl ist unmenschlich; \ Gefühl ohne Verstand ist Dummheit. \ Egon Bahr
Seit Jahren werden wir darauf getrimmt, dass Fakten eigentlich gefühlt seien. Aber nicht alles ist relativ und nicht alles ist nach Belieben interpretierbar. Diese Schokoladenhasen beispielsweise, die an Ostern in unseren Gefilden typisch sind, «ostern» zwar nicht, sondern sie sitzen in der Regel, trotzdem verwandelt sie das nicht in «Sitzhasen».
Nichts soll mehr gelten, außer den immer invasiveren Gesetzen. Die eigenen Traditionen und Wurzeln sind potenziell «pfui», um andere Menschen nicht auszuschließen, aber wir mögen uns toleranterweise an die fremden Symbole und Rituale gewöhnen. Dabei ist es mir prinzipiell völlig egal, ob und wann jemand ein Fastenbrechen feiert, am Karsamstag oder jedem anderen Tag oder nie – aber bitte freiwillig.
Und vor allem: Lasst die Finger von den Kindern! In Bern setzten kürzlich Demonstranten ein Zeichen gegen die zunehmende Verbreitung woker Ideologie im Bildungssystem und forderten ein Ende der sexuellen Indoktrination von Schulkindern.
Wenn es nicht wegen des heiklen Themas Migration oder wegen des Regenbogens ist, dann wegen des Klimas. Im Rahmen der «Netto Null»-Agenda zum Kampf gegen das angeblich teuflische CO2 sollen die Menschen ihre Ernährungsgewohnheiten komplett ändern. Nach dem Willen von Produzenten synthetischer Lebensmittel, wie Bill Gates, sollen wir baldmöglichst praktisch auf Fleisch und alle Milchprodukte wie Milch und Käse verzichten. Ein lukratives Geschäftsmodell, das neben der EU aktuell auch von einem britischen Lobby-Konsortium unterstützt wird.
Sollten alle ideologischen Stricke zu reißen drohen, ist da immer noch «der Putin». Die Unions-Europäer offenbaren sich dabei ständig mehr als Vertreter der Rüstungsindustrie. Allen voran zündelt Deutschland an der Kriegslunte, angeführt von einem scheinbar todesmutigen Kanzlerkandidaten Friedrich Merz. Nach dessen erneuter Aussage, «Taurus»-Marschflugkörper an Kiew liefern zu wollen, hat Russland eindeutig klargestellt, dass man dies als direkte Kriegsbeteiligung werten würde – «mit allen sich daraus ergebenden Konsequenzen für Deutschland».
Wohltuend sind Nachrichten über Aktivitäten, die sich der allgemeinen Kriegstreiberei entgegenstellen oder diese öffentlich hinterfragen. Dazu zählt auch ein Kongress kritischer Psychologen und Psychotherapeuten, der letzte Woche in Berlin stattfand. Die vielen Vorträge im Kontext von «Krieg und Frieden» deckten ein breites Themenspektrum ab, darunter Friedensarbeit oder die Notwendigkeit einer «Pädagogik der Kriegsuntüchtigkeit».
Der heutige «stille Freitag», an dem Christen des Leidens und Sterbens von Jesus gedenken, ist vielleicht unabhängig von jeder religiösen oder spirituellen Prägung eine passende Einladung zur Reflexion. In der Ruhe liegt die Kraft. In diesem Sinne wünsche ich Ihnen frohe Ostertage!
[Titelbild: Pixabay]
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@ 2a655bda:344d8870
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@ c631e267:c2b78d3e
2025-04-04 18:47:27Zwei mal drei macht vier, \ widewidewitt und drei macht neune, \ ich mach mir die Welt, \ widewide wie sie mir gefällt. \ Pippi Langstrumpf
Egal, ob Koalitionsverhandlungen oder politischer Alltag: Die Kontroversen zwischen theoretisch verschiedenen Parteien verschwinden, wenn es um den Kampf gegen politische Gegner mit Rückenwind geht. Wer den Alteingesessenen die Pfründe ernsthaft streitig machen könnte, gegen den werden nicht nur «Brandmauern» errichtet, sondern der wird notfalls auch strafrechtlich verfolgt. Doppelstandards sind dabei selbstverständlich inklusive.
In Frankreich ist diese Woche Marine Le Pen wegen der Veruntreuung von EU-Geldern von einem Gericht verurteilt worden. Als Teil der Strafe wurde sie für fünf Jahre vom passiven Wahlrecht ausgeschlossen. Obwohl das Urteil nicht rechtskräftig ist – Le Pen kann in Berufung gehen –, haben die Richter das Verbot, bei Wahlen anzutreten, mit sofortiger Wirkung verhängt. Die Vorsitzende des rechtsnationalen Rassemblement National (RN) galt als aussichtsreiche Kandidatin für die Präsidentschaftswahl 2027.
Das ist in diesem Jahr bereits der zweite gravierende Fall von Wahlbeeinflussung durch die Justiz in einem EU-Staat. In Rumänien hatte Călin Georgescu im November die erste Runde der Präsidentenwahl überraschend gewonnen. Das Ergebnis wurde später annulliert, die behauptete «russische Wahlmanipulation» konnte jedoch nicht bewiesen werden. Die Kandidatur für die Wahlwiederholung im Mai wurde Georgescu kürzlich durch das Verfassungsgericht untersagt.
Die Veruntreuung öffentlicher Gelder muss untersucht und geahndet werden, das steht außer Frage. Diese Anforderung darf nicht selektiv angewendet werden. Hingegen mussten wir in der Vergangenheit bei ungleich schwerwiegenderen Fällen von (mutmaßlichem) Missbrauch ganz andere Vorgehensweisen erleben, etwa im Fall der heutigen EZB-Chefin Christine Lagarde oder im «Pfizergate»-Skandal um die Präsidentin der EU-Kommission Ursula von der Leyen.
Wenngleich derartige Angelegenheiten formal auf einer rechtsstaatlichen Grundlage beruhen mögen, so bleibt ein bitterer Beigeschmack. Es stellt sich die Frage, ob und inwieweit die Justiz politisch instrumentalisiert wird. Dies ist umso interessanter, als die Gewaltenteilung einen essenziellen Teil jeder demokratischen Ordnung darstellt, während die Bekämpfung des politischen Gegners mit juristischen Mitteln gerade bei den am lautesten rufenden Verteidigern «unserer Demokratie» populär zu sein scheint.
Die Delegationen von CDU/CSU und SPD haben bei ihren Verhandlungen über eine Regierungskoalition genau solche Maßnahmen diskutiert. «Im Namen der Wahrheit und der Demokratie» möchte man noch härter gegen «Desinformation» vorgehen und dafür zum Beispiel den Digital Services Act der EU erweitern. Auch soll der Tatbestand der Volksverhetzung verschärft werden – und im Entzug des passiven Wahlrechts münden können. Auf europäischer Ebene würde Friedrich Merz wohl gerne Ungarn das Stimmrecht entziehen.
Der Pegel an Unzufriedenheit und Frustration wächst in großen Teilen der Bevölkerung kontinuierlich. Arroganz, Machtmissbrauch und immer abstrusere Ausreden für offensichtlich willkürliche Maßnahmen werden kaum verhindern, dass den etablierten Parteien die Unterstützung entschwindet. In Deutschland sind die Umfrageergebnisse der AfD ein guter Gradmesser dafür.
[Vorlage Titelbild: Pixabay]
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@ 502ab02a:a2860397
2025-05-04 03:13:06เรารู้จักกับ Circadian Rhythm และ Infradian Rhythm แล้ว คราวนี้เรามารู้จักกับ Ultradian Rhythm กันครับ จากรากศัพท์ภาษาละติน คำว่า “Ultra” แปลว่า “มากกว่า” หรือ “ถี่กว่า” คำว่า diem” = แปลว่า "วัน" พอเอามารวมกันเป็น “ultradian” ก็หมายถึงวงจรชีวภาพที่เกิดขึ้น บ่อยกว่า 1 รอบต่อวัน (ความถี่สูงกว่ารอบ 24 ชั่วโมง) ไม่ใช่ “ยาวกว่า 1 วัน” สรุปเป็นภาษาง่ายๆคือ "จังหวะชีวภาพที่เกิดซ้ำ มากกว่า 1 ครั้งภายใน 24 ชั่วโมง"
หรือถ้าเราจะเรียงลำดับของ Rythm ทั้ง 3 ประเภทเราจะได้เป็น 1.Circadian Rhythm (ประมาณ 24 ชม.) 2.Ultradian Rhythm (น้อยกว่า 24 ชม.) 3.Infradian Rhythm (มากกว่า 24 ชม.)
สำหรับตัวอย่าง Ultradian Rhythm ที่สำคัญๆนะครับ เช่น 1. วัฏจักรการนอน (Sleep Cycle) ที่แต่ละรอบ จะอยู่ที่ราวๆ 90–120 นาที สลับกันไปมาระหว่าง NREM (หลับลึก) และ REM (ฝัน) อย่างที่สายสุขภาพเรียนรู้กันมาคือ ถ้าหลับสลับครบ 4–6 รอบ จะหลับสนิท ฟื้นเช้ามาสดชื่นแจ่มใสพักผ่อนเต็มที่
แสงเช้า-แดดอ่อนๆ ช่วยรีเซ็ต circadian แต่ก็ส่งผลให้ ultradian sleep cycle เริ่มต้นตรงจังหวะพอดี นอกจากนี้ยังมีสิ่งที่เรียกว่า Power nap ตอนแดดบ่าย (20–25 นาทีแดดอ่อน) จะช่วยกระตุ้น ultradian nap cycle ให้ตื่นขึ้นมาเป๊ะ ไม่งัวเงีย ให้เลือกจุดที่แดดยังอ่อน เช่น ริมหน้าต่างที่มีแดดผ่านมานุ่ม ๆ หรือใต้ต้นไม้ที่กรองแสงได้บางส่วน ไม่จำเป็นต้องนอนตากแดดโดยตรง แต่ให้ “รับแสงธรรมชาติ” พร้อมกับงีบ จะช่วยให้ circadian และ ultradian cycles ทำงานประสานกันได้ดีขึ้น
- การหลั่งฮอร์โมนแบบพัลซ์ หรือ Pulsatile Hormone Secretion คือรูปแบบการปล่อยฮอร์โมนออกมาจากต่อมต่าง ๆ ในร่างกายแบบเป็น “จังหวะ” หรือ “เป็นช่วง” (bursts/pulses) ไม่ใช่การหลั่งออกมาอย่างต่อเนื่องตลอดเวลา เช่น เทพแห่งการลดน้ำหนัก Growth Hormone (GH) หลั่งพุ่งตอนหลับลึกทุก 3–4 ชั่วโมง / Cortisol มีพัลซ์เล็กๆ ในวัน แม้หลักๆ จะเป็น circadian แต่ก็มี ultradian pulse ทุก 1–2 ชั่วโมง ได้เหมือนกัน / Insulin & Glucagon ชัดเลยชาว keto IF รู้ดีที่สุดว่า หลั่งเป็นรอบตามมื้ออาหารและช่วงพักระหว่างมื้อ
ลองนึกภาพว่า “แสงแดง” และ “อินฟราเรด” เปรียบเหมือนอาหารเช้าของเซลล์เรา เมื่อผิวเราโดนแดดอ่อน ๆ ในช่วงเช้าหรือบ่ายแก่ แสงเหล่านี้จะซึมเข้าไปกระตุ้น “โรงไฟฟ้าประจำเซลล์” (ไมโตคอนเดรีย) ให้ผลิตพลังงาน (ATP) ขึ้นมาเพิ่ม เหมือนเติมน้ำมันให้เครื่องยนต์วิ่งได้ลื่น พอเซลล์มีพลังงานมากขึ้น ในช่วงที่ร่างกายหลั่งฮอร์โมนการซ่อมแซมอย่าง “growth hormone” (GH) ร่างกายก็จะใช้พลังงานจากแสงนี้พร้อมกับฮอร์โมนในการซ่อมแซมกล้ามเนื้อและเนื้อเยื่อต่าง ๆ ได้เต็มประสิทธิภาพขึ้นนั่นเองครับ
- ช่วงเวลาการจดจ่อ หรือ Attention Span & Energy Cycle คนทั่วไปมีสมาธิ/พลังงานโฟกัสอยู่รอบละ 90 นาที หลังจากนั้นควรพัก 10–20 นาที หากฝืนต่อเนื่อง จะเกิดอาการอ่อนล้า สมาธิหลุด
Blue light เช้า จากแดดจะไปกระตุ้นในส่วนของ suprachiasmatic nucleus (SCN) ในสมองให้ปล่อยสารกระตุ้นความตื่นตัว (เช่น คอร์ติซอล) พอสมควร ซึ่งช่วยให้ ultradian cycle ของสมาธิ (โฟกัสได้ประมาณ 90 นาที) ทำงานเต็มประสิทธิภาพ ถ้าเช้าๆ ไม่เจอแดดเลย cycle นี้จะเลื่อนออกไป ทำให้รู้สึกง่วงเหงาหาวนอนเร็ว หรือโฟกัสไม่ได้นานตามปกติ เป็นที่มาของการเพลียแม้จะตื่นสายแล้วก็ตาม
- รอบความหิว หรือ Appetite & Digestive Rhythm ชื่อเท่ห์ป่ะหล่ะ 555 คือความหิวมาเป็นรอบตามวิธีการกินของแต่ละคน ซึ่งเป็นความสัมพันธ์กับ ฮอร์โมน GI (เช่น ghrelin, leptin) ก็วิ่งเป็นรอบเหมือนกัน
แสงแดดเช้า ช่วยตั้ง leptin/ghrelin baseline ให้สมดุล ลดการกินจุกจิกนอกมื้อได้ ส่วนแสงอ่อนๆ ตอนบ่ายช่วยบูสต์ blood flow ในทางเดินอาหาร ให้ digestion cycle หรือการดูดซึมสารอาหารตรงจังหวะ
แดดเป็นแค่ส่วนสำคัญในชีวิตแต่การใช้ Ultradian Rhythm มันต้องประกอบกับกิจกรรมอื่นๆด้วยนะครับ เช่น ทำงานหรืออ่านหนังสือ 90 นาที แล้ว พัก 15–20 นาที ยืดเส้นสาย เคลื่อนไหวเล็กน้อย, ออกกำลังกายให้ตรงจังหวะ, ในช่วง ultradian break พยายามลดการใช้จอมือถือ/คอมฯ ออกไปรับแสงธรรมชาติ หรือยืดเส้น เปิดเพลงเบาๆ เพื่อหลีกเลี่ยง "stimuli" ช่วง break หรือ สิ่งเร้าภายนอก ที่มากระตุ้นประสาทสัมผัสและสมองเรา
แสงแดดจึงเป็น ตัวตั้งเวลา (zeitgeber) ที่ไม่ได้แค่กับรอบวัน-เดือน-ปี แต่รวมถึงจังหวะสั้นๆ ภายในวันด้วย การใช้แสงธรรมชาติให้พอดีในแต่ละช่วง (เช้า เบรก บ่าย) จะช่วยให้ ultradian rhythms ในด้านสมาธิ การนอน ฮอร์โมน และการย่อยอาหาร ทำงานสอดคล้องกับจังหวะชีวิตที่เป็นธรรมชาติที่สุดครับ #pirateketo #SundaySpecialเราจะไปเป็นหมูแดดเดียว #กูต้องรู้มั๊ย #ม้วนหางสิลูก #siamstr
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@ 211c0393:e9262c4d
2025-05-04 02:32:24**日本の覚せい剤ビジネスの闇:
警察、暴力団、そして「沈黙の共犯関係」の真相**
1. 暴力団の支配構造(公的データに基づく)
- 輸入依存の理由:
- 国内製造は困難(平成6年「覚せい剤原料規制法」で規制強化)→ ミャンマー・中国からの密輸が主流(国連薬物犯罪事務所「World Drug Report 2023」)。
- 暴力団の利益率:1kgあたり仕入れ価格30万円 → 小売価格500万~1000万円(警察庁「薬物情勢報告書」2022年)。
2. 警察と暴力団の「共生関係」
- 逮捕統計の不自然さ:
- 全薬物逮捕者の70%が単純所持(厚生労働省「薬物乱用状況」2023年)。
- 密輸組織の摘発は全体の5%未満(東京地検特捜部データ)。
- メディアの検証:
- NHKスペシャル「覚せい剤戦争」(2021年)で指摘された「末端ユーザー優先捜査」の実態。
3. 矛盾する現実
- 需要の不可視性:
- G7で最高の覚せい剤価格(1gあたり3~7万円、欧米の3倍)→ 暴力団の暴利(財務省「組織犯罪資金流動調査」)。
- 使用者率は低い(人口の0.2%、国連調査)が、逮捕者の過半数を占める矛盾。
4. 「密輸組織対策」の限界
- 国際的な失敗例:
- メキシコ(カルテル摘発後も市場拡大)、欧州(合成薬物の蔓延)→ 代替組織が即座に台頭(英「The Economist」2023年6月号)。
- 日本の地理的ハンデ:
- 海上密輸の摘発率は10%未満(海上保安庁報告)。
5. 解決策の再考(事実に基づく提案)
- ADHD治療薬の合法化:
- アメリカ精神医学会「ADHD患者の60%が自己治療で違法薬物使用」(2019年研究)。
- 日本ではリタリン・アデロール禁止→ 暴力団の市場独占。
- 労働環境改革:
- 過労死ライン超えの労働者20%(厚労省「労働時間調査」2023年)→ 覚せい剤需要の一因。
6. 告発のリスクと情報源
- 匿名性の重要性:
- 過去の暴力団報復事例(2018年、告発記者への脅迫事件・毎日新聞報道)。
- 公的データのみ引用:
- 例:「警察庁統計」「国連報告書」など第三者検証可能な情報。
結論:変革のためには「事実」の可視化が必要
「薬物=個人の道徳的問題」という幻想が、暴力団と腐敗官僚を利している。
国際データと国内統計の矛盾を突くことで、システムの欺瞞を暴ける。安全な共有のために:
- 個人特定を避け、匿名プラットフォーム(Tor上フォーラム等)で議論。
- 公的機関のデータを直接リンク(例:警察庁PDFレポート)。
この文書は、公表された統計・メディア報道のみを根拠とし、個人の推測を排除しています。
脅威を避けるため、具体的な個人・組織の非難は意図的に避けています。 -
@ c631e267:c2b78d3e
2025-04-03 07:42:25Spanien bleibt einer der Vorreiter im europäischen Prozess der totalen Überwachung per Digitalisierung. Seit Mittwoch ist dort der digitale Personalausweis verfügbar. Dabei handelt es sich um eine Regierungs-App, die auf dem Smartphone installiert werden muss und in den Stores von Google und Apple zu finden ist. Per Dekret von Regierungschef Pedro Sánchez und Zustimmung des Ministerrats ist diese Maßnahme jetzt in Kraft getreten.
Mit den üblichen Argumenten der Vereinfachung, des Komforts, der Effizienz und der Sicherheit preist das Innenministerium die «Innovation» an. Auch die Beteuerung, dass die digitale Variante parallel zum physischen Ausweis existieren wird und diesen nicht ersetzen soll, fehlt nicht. Während der ersten zwölf Monate wird «der Neue» noch nicht für alle Anwendungsfälle gültig sein, ab 2026 aber schon.
Dass die ganze Sache auch «Risiken und Nebenwirkungen» haben könnte, wird in den Mainstream-Medien eher selten thematisiert. Bestenfalls wird der Aspekt der Datensicherheit angesprochen, allerdings in der Regel direkt mit dem Regierungsvokabular von den «maximalen Sicherheitsgarantien» abgehandelt. Dennoch gibt es einige weitere Aspekte, die Bürger mit etwas Sinn für Privatsphäre bedenken sollten.
Um sich die digitale Version des nationalen Ausweises besorgen zu können (eine App mit dem Namen MiDNI), muss man sich vorab online registrieren. Dabei wird die Identität des Bürgers mit seiner mobilen Telefonnummer verknüpft. Diese obligatorische fixe Verdrahtung kennen wir von diversen anderen Apps und Diensten. Gleichzeitig ist das die Basis für eine perfekte Lokalisierbarkeit der Person.
Für jeden Vorgang der Identifikation in der Praxis wird später «eine Verbindung zu den Servern der Bundespolizei aufgebaut». Die Daten des Individuums werden «in Echtzeit» verifiziert und im Erfolgsfall von der Polizei signiert zurückgegeben. Das Ergebnis ist ein QR-Code mit zeitlich begrenzter Gültigkeit, der an Dritte weitergegeben werden kann.
Bei derartigen Szenarien sträuben sich einem halbwegs kritischen Staatsbürger die Nackenhaare. Allein diese minimale Funktionsbeschreibung lässt die totale Überwachung erkennen, die damit ermöglicht wird. Jede Benutzung des Ausweises wird künftig registriert, hinterlässt also Spuren. Und was ist, wenn die Server der Polizei einmal kein grünes Licht geben? Das wäre spätestens dann ein Problem, wenn der digitale doch irgendwann der einzig gültige Ausweis ist: Dann haben wir den abschaltbaren Bürger.
Dieser neue Vorstoß der Regierung von Pedro Sánchez ist ein weiterer Schritt in Richtung der «totalen Digitalisierung» des Landes, wie diese Politik in manchen Medien – nicht einmal kritisch, sondern sehr naiv – genannt wird. Ebenso verharmlosend wird auch erwähnt, dass sich das spanische Projekt des digitalen Ausweises nahtlos in die Initiativen der EU zu einer digitalen Identität für alle Bürger sowie des digitalen Euro einreiht.
In Zukunft könnte der neue Ausweis «auch in andere staatliche und private digitale Plattformen integriert werden», wie das Medienportal Cope ganz richtig bemerkt. Das ist die Perspektive.
[Titelbild: Pixabay]
Dazu passend:
Nur Abschied vom Alleinfahren? Monströse spanische Überwachungsprojekte gemäß EU-Norm
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@ aa8de34f:a6ffe696
2025-03-31 21:48:50In seinem Beitrag vom 30. März 2025 fragt Henning Rosenbusch auf Telegram angesichts zunehmender digitaler Kontrolle und staatlicher Allmacht:
„Wie soll sich gegen eine solche Tyrannei noch ein Widerstand formieren können, selbst im Untergrund? Sehe ich nicht.“\ (Quelle: t.me/rosenbusch/25228)
Er beschreibt damit ein Gefühl der Ohnmacht, das viele teilen: Eine Welt, in der Totalitarismus nicht mehr mit Panzern, sondern mit Algorithmen kommt. Wo Zugriff auf Geld, Meinungsfreiheit und Teilhabe vom Wohlverhalten abhängt. Der Bürger als kontrollierbare Variable im Code des Staates.\ Die Frage ist berechtigt. Doch die Antwort darauf liegt nicht in alten Widerstandsbildern – sondern in einer neuen Realität.
-- Denn es braucht keinen Untergrund mehr. --
Der Widerstand der Zukunft trägt keinen Tarnanzug. Er ist nicht konspirativ, sondern transparent. Nicht bewaffnet, sondern mathematisch beweisbar. Bitcoin steht nicht am Rand dieser Entwicklung – es ist ihr Fundament. Eine Bastion aus physikalischer Realität, spieltheoretischem Schutz und ökonomischer Wahrheit. Es ist nicht unfehlbar, aber unbestechlich. Nicht perfekt, aber immun gegen zentrale Willkür.
Hier entsteht kein „digitales Gegenreich“, sondern eine dezentrale Renaissance. Keine Revolte aus Wut, sondern eine stille Abkehr: von Zwang zu Freiwilligkeit, von Abhängigkeit zu Selbstverantwortung. Diese Revolution führt keine Kriege. Sie braucht keine Führer. Sie ist ein Netzwerk. Jeder Knoten ein Individuum. Jede Entscheidung ein Akt der Selbstermächtigung.
Weltweit wachsen Freiheits-Zitadellen aus dieser Idee: wirtschaftlich autark, digital souverän, lokal verankert und global vernetzt. Sie sind keine Utopien im luftleeren Raum, sondern konkrete Realitäten – angetrieben von Energie, Code und dem menschlichen Wunsch nach Würde.
Der Globalismus alter Prägung – zentralistisch, monopolistisch, bevormundend – wird an seiner eigenen Hybris zerbrechen. Seine Werkzeuge der Kontrolle werden ihn nicht retten. Im Gegenteil: Seine Geister werden ihn verfolgen und erlegen.
Und während die alten Mächte um Erhalt kämpfen, wächst eine neue Welt – nicht im Schatten, sondern im Offenen. Nicht auf Gewalt gebaut, sondern auf Mathematik, Physik und Freiheit.
Die Tyrannei sieht keinen Widerstand.\ Weil sie nicht erkennt, dass er längst begonnen hat.\ Unwiderruflich. Leise. Überall.
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@ c631e267:c2b78d3e
2025-03-31 07:23:05Der Irrsinn ist bei Einzelnen etwas Seltenes – \ aber bei Gruppen, Parteien, Völkern, Zeiten die Regel. \ Friedrich Nietzsche
Erinnern Sie sich an die Horrorkomödie «Scary Movie»? Nicht, dass ich diese Art Filme besonders erinnerungswürdig fände, aber einige Szenen daraus sind doch gewissermaßen Klassiker. Dazu zählt eine, die das Verhalten vieler Protagonisten in Horrorfilmen parodiert, wenn sie in Panik flüchten. Welchen Weg nimmt wohl die Frau in der Situation auf diesem Bild?
Diese Szene kommt mir automatisch in den Sinn, wenn ich aktuelle Entwicklungen in Europa betrachte. Weitreichende Entscheidungen gehen wider jede Logik in die völlig falsche Richtung. Nur ist das hier alles andere als eine Komödie, sondern bitterernst. Dieser Horror ist leider sehr real.
Die Europäische Union hat sich selbst über Jahre konsequent in eine Sackgasse manövriert. Sie hat es versäumt, sich und ihre Politik selbstbewusst und im Einklang mit ihren Wurzeln auf dem eigenen Kontinent zu positionieren. Stattdessen ist sie in blinder Treue den vermeintlichen «transatlantischen Freunden» auf ihrem Konfrontationskurs gen Osten gefolgt.
In den USA haben sich die Vorzeichen allerdings mittlerweile geändert, und die einst hoch gelobten «Freunde und Partner» erscheinen den europäischen «Führern» nicht mehr vertrauenswürdig. Das ist spätestens seit der Münchner Sicherheitskonferenz, der Rede von Vizepräsident J. D. Vance und den empörten Reaktionen offensichtlich. Große Teile Europas wirken seitdem wie ein aufgescheuchter Haufen kopfloser Hühner. Orientierung und Kontrolle sind völlig abhanden gekommen.
Statt jedoch umzukehren oder wenigstens zu bremsen und vielleicht einen Abzweig zu suchen, geben die Crash-Piloten jetzt auf dem Weg durch die Sackgasse erst richtig Gas. Ja sie lösen sogar noch die Sicherheitsgurte und deaktivieren die Airbags. Den vor Angst dauergelähmten Passagieren fällt auch nichts Besseres ein und so schließen sie einfach die Augen. Derweil übertrumpfen sich die Kommentatoren des Events gegenseitig in sensationslüsterner «Berichterstattung».
Wie schon die deutsche Außenministerin mit höchsten UN-Ambitionen, Annalena Baerbock, proklamiert auch die Europäische Kommission einen «Frieden durch Stärke». Zu dem jetzt vorgelegten, selbstzerstörerischen Fahrplan zur Ankurbelung der Rüstungsindustrie, genannt «Weißbuch zur europäischen Verteidigung – Bereitschaft 2030», erklärte die Kommissionspräsidentin, die «Ära der Friedensdividende» sei längst vorbei. Soll das heißen, Frieden bringt nichts ein? Eine umfassende Zusammenarbeit an dauerhaften europäischen Friedenslösungen steht demnach jedenfalls nicht zur Debatte.
Zusätzlich brisant ist, dass aktuell «die ganze EU von Deutschen regiert wird», wie der EU-Parlamentarier und ehemalige UN-Diplomat Michael von der Schulenburg beobachtet hat. Tatsächlich sitzen neben von der Leyen und Strack-Zimmermann noch einige weitere Deutsche in – vor allem auch in Krisenzeiten – wichtigen Spitzenposten der Union. Vor dem Hintergrund der Kriegstreiberei in Deutschland muss eine solche Dominanz mindestens nachdenklich stimmen.
Ihre ursprünglichen Grundwerte wie Demokratie, Freiheit, Frieden und Völkerverständigung hat die EU kontinuierlich in leere Worthülsen verwandelt. Diese werden dafür immer lächerlicher hochgehalten und beschworen.
Es wird dringend Zeit, dass wir, der Souverän, diesem erbärmlichen und gefährlichen Trauerspiel ein Ende setzen und die Fäden selbst in die Hand nehmen. In diesem Sinne fordert uns auch das «European Peace Project» auf, am 9. Mai im Rahmen eines Kunstprojekts den Frieden auszurufen. Seien wir dabei!
[Titelbild: Pixabay]
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@ 0c87e540:8a0292f2
2025-05-04 01:53:02A plataforma 188W tem se destacado como uma das opções mais confiáveis e empolgantes para jogadores brasileiros que buscam entretenimento de alto nível no mundo dos jogos online. Com um ambiente moderno, seguro e recheado de funcionalidades, o site oferece uma experiência completa, indo muito além das expectativas do público que procura lazer aliado à tecnologia de ponta.
Introdução à Plataforma 188W Desde sua chegada ao mercado, o 188W vem conquistando espaço e fidelizando usuários graças à sua interface intuitiva, sistema de navegação simplificado e compatibilidade com todos os dispositivos — seja computador, tablet ou smartphone. A proposta é clara: oferecer uma plataforma prática e acessível para jogadores de todos os perfis, desde os iniciantes até os mais experientes.
Além de um visual atrativo, o site se destaca por sua segurança. A proteção de dados dos usuários é prioridade, utilizando criptografia de última geração e protocolos rigorosos para garantir uma experiência tranquila e confiável.
Catálogo de Jogos Variado e Emocionante O 188W apresenta um portfólio amplo de jogos para todos os gostos. Entre os destaques estão as slots online (conhecidas como caça-níqueis virtuais), com centenas de opções que variam entre temas clássicos e modernos, gráficos vibrantes e trilhas sonoras imersivas. Esses jogos são desenvolvidos por fornecedores renomados, o que garante qualidade e desempenho técnico superior.
Para quem prefere desafios estratégicos, a plataforma oferece também jogos de cartas e roleta online, que permitem ao usuário testar suas habilidades e explorar diferentes modos de jogo. Muitos desses jogos são ao vivo, com transmissão em tempo real e interatividade com crupiês profissionais, o que torna a experiência ainda mais autêntica e envolvente.
Os fãs de esportes também encontram espaço no 188W. A seção de apostas esportivas é completa, com cobertura de dezenas de modalidades, como futebol, basquete, tênis, MMA, entre outros. É possível apostar antes ou durante os jogos, aproveitando as melhores odds do mercado e diversas promoções exclusivas.
A Experiência do Jogador no 188W Um dos principais diferenciais da plataforma é o foco total na experiência do usuário. Desde o cadastro rápido até o suporte ao cliente 24 horas, tudo é pensado para que o jogador se sinta valorizado e tenha acesso fácil a todas as funcionalidades.
Os bônus de boas-vindas são generosos e frequentes, oferecendo vantagens reais para novos usuários. Além disso, o 188W costuma lançar promoções temáticas, desafios semanais e sorteios especiais que tornam a jornada ainda mais divertida.
O suporte ao cliente é outro ponto forte da plataforma. Com atendimento em português via chat ao vivo, e-mail e WhatsApp, a equipe está sempre pronta para ajudar com dúvidas, problemas técnicos ou informações sobre pagamentos e retiradas.
O sistema de pagamentos também é eficiente e seguro. O 188W aceita diversos métodos populares no Brasil, incluindo PIX, transferências bancárias, carteiras digitais e boletos. As retiradas são processadas rapidamente, muitas vezes em menos de 24 horas.
Conclusão O 188W é muito mais do que uma simples plataforma de jogos. Ele representa um ambiente completo, onde entretenimento, segurança e inovação caminham juntos. Com um catálogo vasto, suporte de qualidade e uma experiência de usuário pensada nos mínimos detalhes, o site se firma como uma excelente escolha para quem busca diversão com praticidade e confiança.
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@ c631e267:c2b78d3e
2025-03-21 19:41:50Wir werden nicht zulassen, dass technisch manches möglich ist, \ aber der Staat es nicht nutzt. \ Angela Merkel
Die Modalverben zu erklären, ist im Deutschunterricht manchmal nicht ganz einfach. Nicht alle Fremdsprachen unterscheiden zum Beispiel bei der Frage nach einer Möglichkeit gleichermaßen zwischen «können» im Sinne von «die Gelegenheit, Kenntnis oder Fähigkeit haben» und «dürfen» als «die Erlaubnis oder Berechtigung haben». Das spanische Wort «poder» etwa steht für beides.
Ebenso ist vielen Schülern auf den ersten Blick nicht recht klar, dass das logische Gegenteil von «müssen» nicht unbedingt «nicht müssen» ist, sondern vielmehr «nicht dürfen». An den Verkehrsschildern lässt sich so etwas meistens recht gut erklären: Manchmal muss man abbiegen, aber manchmal darf man eben nicht.
Dieses Beispiel soll ein wenig die Verwirrungstaktik veranschaulichen, die in der Politik gerne verwendet wird, um unpopuläre oder restriktive Maßnahmen Stück für Stück einzuführen. Zuerst ist etwas einfach innovativ und bringt viele Vorteile. Vor allem ist es freiwillig, jeder kann selber entscheiden, niemand muss mitmachen. Später kann man zunehmend weniger Alternativen wählen, weil sie verschwinden, und irgendwann verwandelt sich alles andere in «nicht dürfen» – die Maßnahme ist obligatorisch.
Um die Durchsetzung derartiger Initiativen strategisch zu unterstützen und nett zu verpacken, gibt es Lobbyisten, gerne auch NGOs genannt. Dass das «NG» am Anfang dieser Abkürzung übersetzt «Nicht-Regierungs-» bedeutet, ist ein Anachronismus. Das war vielleicht früher einmal so, heute ist eher das Gegenteil gemeint.
In unserer modernen Zeit wird enorm viel Lobbyarbeit für die Digitalisierung praktisch sämtlicher Lebensbereiche aufgewendet. Was das auf dem Sektor der Mobilität bedeuten kann, haben wir diese Woche anhand aktueller Entwicklungen in Spanien beleuchtet. Begründet teilweise mit Vorgaben der Europäischen Union arbeitet man dort fleißig an einer «neuen Mobilität», basierend auf «intelligenter» technologischer Infrastruktur. Derartige Anwandlungen wurden auch schon als «Technofeudalismus» angeprangert.
Nationale Zugangspunkte für Mobilitätsdaten im Sinne der EU gibt es nicht nur in allen Mitgliedsländern, sondern auch in der Schweiz und in Großbritannien. Das Vereinigte Königreich beteiligt sich darüber hinaus an anderen EU-Projekten für digitale Überwachungs- und Kontrollmaßnahmen, wie dem biometrischen Identifizierungssystem für «nachhaltigen Verkehr und Tourismus».
Natürlich marschiert auch Deutschland stracks und euphorisch in Richtung digitaler Zukunft. Ohne vernetzte Mobilität und einen «verlässlichen Zugang zu Daten, einschließlich Echtzeitdaten» komme man in der Verkehrsplanung und -steuerung nicht aus, erklärt die Regierung. Der Interessenverband der IT-Dienstleister Bitkom will «die digitale Transformation der deutschen Wirtschaft und Verwaltung vorantreiben». Dazu bewirbt er unter anderem die Konzepte Smart City, Smart Region und Smart Country und behauptet, deutsche Großstädte «setzen bei Mobilität voll auf Digitalisierung».
Es steht zu befürchten, dass das umfassende Sammeln, Verarbeiten und Vernetzen von Daten, das angeblich die Menschen unterstützen soll (und theoretisch ja auch könnte), eher dazu benutzt wird, sie zu kontrollieren und zu manipulieren. Je elektrischer und digitaler unsere Umgebung wird, desto größer sind diese Möglichkeiten. Im Ergebnis könnten solche Prozesse den Bürger nicht nur einschränken oder überflüssig machen, sondern in mancherlei Hinsicht regelrecht abschalten. Eine gesunde Skepsis ist also geboten.
[Titelbild: Pixabay]
Dieser Beitrag wurde mit dem Pareto-Client geschrieben. Er ist zuerst auf Transition News erschienen.
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@ 0c87e540:8a0292f2
2025-05-04 01:52:26No cenário atual de entretenimento digital, plataformas que oferecem praticidade, segurança e uma ampla gama de jogos são cada vez mais valorizadas pelos usuários. A KCBET surge como uma dessas opções, conquistando o público brasileiro com uma proposta moderna e intuitiva, que combina tecnologia de ponta, variedade de jogos e um suporte eficiente ao usuário.
Desde o primeiro acesso, a KCBET impressiona pelo seu design amigável e pela facilidade de navegação. O site é totalmente otimizado para funcionar tanto em computadores quanto em dispositivos móveis, o que garante liberdade ao usuário para jogar onde e quando quiser. Outro diferencial importante é a interface em português, o que torna a experiência ainda mais personalizada para o público brasileiro.
A KCBETse destaca por oferecer um ambiente seguro, utilizando tecnologias de criptografia avançadas para proteger os dados dos usuários. Além disso, o processo de cadastro é simples e rápido, permitindo que novos jogadores comecem sua jornada em poucos minutos.
Variedade de Jogos para Todos os Perfis O grande atrativo da KCBET é, sem dúvida, a diversidade de jogos disponíveis. A plataforma conta com uma seleção impressionante de opções para todos os gostos e estilos. Os fãs de jogos tradicionais vão encontrar diversas versões de títulos consagrados, enquanto aqueles que preferem novidades e inovação têm à disposição opções modernas com gráficos de última geração e recursos interativos.
Entre os destaques estão os jogos de mesa, jogos de cartas, slots virtuais e opções com crupiês ao vivo — uma experiência que aproxima o jogador da emoção de estar em um ambiente físico, sem sair de casa. Todos os jogos são fornecidos por desenvolvedores renomados do setor, o que garante qualidade visual, fluidez e, principalmente, resultados justos e auditados.
Experiência do Jogador: Imersão e Suporte A experiência do usuário na KCBET vai além dos jogos. A plataforma investe continuamente em proporcionar um ambiente imersivo, com bônus promocionais atrativos, torneios temáticos e desafios semanais que mantêm a emoção sempre em alta. Para novos usuários, há ofertas de boas-vindas que tornam o início da jornada ainda mais empolgante.
Outro ponto alto da KCBET é o atendimento ao cliente. O suporte está disponível 24 horas por dia, sete dias por semana, pronto para auxiliar em qualquer dúvida ou situação. Os canais de atendimento incluem chat ao vivo, e-mail e até suporte via aplicativos de mensagem, garantindo agilidade e eficiência na resolução de problemas.
A KCBET também oferece uma plataforma de pagamentos completa, com diversos métodos de depósito e saque, incluindo opções locais como PIX e boletos bancários. As transações são rápidas, seguras e sem complicações, o que contribui para uma experiência ainda mais satisfatória.
Conclusão: KCBET é a Escolha Certa para Jogadores Brasileiros Com uma proposta moderna, segura e voltada para o entretenimento de qualidade, a KCBET se firma como uma das melhores opções para jogadores brasileiros que buscam diversão online com praticidade. Sua vasta gama de jogos, promoções atrativas, atendimento eficiente e suporte a métodos de pagamento nacionais tornam a plataforma uma escolha inteligente para quem quer transformar momentos de lazer em experiências memoráveis.
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2025-03-21 12:08:3119. März 2025
🔐 1. SHA-256 is Quantum-Resistant
Bitcoin’s proof-of-work mechanism relies on SHA-256, a hashing algorithm. Even with a powerful quantum computer, SHA-256 remains secure because:
- Quantum computers excel at factoring large numbers (Shor’s Algorithm).
- However, SHA-256 is a one-way function, meaning there's no known quantum algorithm that can efficiently reverse it.
- Grover’s Algorithm (which theoretically speeds up brute force attacks) would still require 2¹²⁸ operations to break SHA-256 – far beyond practical reach.
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🔑 2. Public Key Vulnerability – But Only If You Reuse Addresses
Bitcoin uses Elliptic Curve Digital Signature Algorithm (ECDSA) to generate keys.
- A quantum computer could use Shor’s Algorithm to break SECP256K1, the curve Bitcoin uses.
- If you never reuse addresses, it is an additional security element
- 🔑 1. Bitcoin Addresses Are NOT Public Keys
Many people assume a Bitcoin address is the public key—this is wrong.
- When you receive Bitcoin, it is sent to a hashed public key (the Bitcoin address).
- The actual public key is never exposed because it is the Bitcoin Adress who addresses the Public Key which never reveals the creation of a public key by a spend
- Bitcoin uses Pay-to-Public-Key-Hash (P2PKH) or newer methods like Pay-to-Witness-Public-Key-Hash (P2WPKH), which add extra layers of security.
🕵️♂️ 2.1 The Public Key Never Appears
- When you send Bitcoin, your wallet creates a digital signature.
- This signature uses the private key to prove ownership.
- The Bitcoin address is revealed and creates the Public Key
- The public key remains hidden inside the Bitcoin script and Merkle tree.
This means: ✔ The public key is never exposed. ✔ Quantum attackers have nothing to target, attacking a Bitcoin Address is a zero value game.
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🔄 3. Bitcoin Can Upgrade
Even if quantum computers eventually become a real threat:
- Bitcoin developers can upgrade to quantum-safe cryptography (e.g., lattice-based cryptography or post-quantum signatures like Dilithium).
- Bitcoin’s decentralized nature ensures a network-wide soft fork or hard fork could transition to quantum-resistant keys.
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⏳ 4. The 10-Minute Block Rule as a Security Feature
- Bitcoin’s network operates on a 10-minute block interval, meaning:Even if an attacker had immense computational power (like a quantum computer), they could only attempt an attack every 10 minutes.Unlike traditional encryption, where a hacker could continuously brute-force keys, Bitcoin’s system resets the challenge with every new block.This limits the window of opportunity for quantum attacks.
🎯 5. Quantum Attack Needs to Solve a Block in Real-Time
- A quantum attacker must solve the cryptographic puzzle (Proof of Work) in under 10 minutes.
- The problem? Any slight error changes the hash completely, meaning:If the quantum computer makes a mistake (even 0.0001% probability), the entire attack fails.Quantum decoherence (loss of qubit stability) makes error correction a massive challenge.The computational cost of recovering from an incorrect hash is still incredibly high.
⚡ 6. Network Resilience – Even if a Block Is Hacked
- Even if a quantum computer somehow solved a block instantly:The network would quickly recognize and reject invalid transactions.Other miners would continue mining under normal cryptographic rules.51% Attack? The attacker would need to consistently beat the entire Bitcoin network, which is not sustainable.
🔄 7. The Logarithmic Difficulty Adjustment Neutralizes Threats
- Bitcoin adjusts mining difficulty every 2016 blocks (\~2 weeks).
- If quantum miners appeared and suddenly started solving blocks too quickly, the difficulty would adjust upward, making attacks significantly harder.
- This self-correcting mechanism ensures that even quantum computers wouldn't easily overpower the network.
🔥 Final Verdict: Quantum Computers Are Too Slow for Bitcoin
✔ The 10-minute rule limits attack frequency – quantum computers can’t keep up.
✔ Any slight miscalculation ruins the attack, resetting all progress.
✔ Bitcoin’s difficulty adjustment would react, neutralizing quantum advantages.
Even if quantum computers reach their theoretical potential, Bitcoin’s game theory and design make it incredibly resistant. 🚀
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@ a95c6243:d345522c
2025-03-20 09:59:20Bald werde es verboten, alleine im Auto zu fahren, konnte man dieser Tage in verschiedenen spanischen Medien lesen. Die nationale Verkehrsbehörde (Dirección General de Tráfico, kurz DGT) werde Alleinfahrern das Leben schwer machen, wurde gemeldet. Konkret erörtere die Generaldirektion geeignete Sanktionen für Personen, die ohne Beifahrer im Privatauto unterwegs seien.
Das Alleinfahren sei zunehmend verpönt und ein Mentalitätswandel notwendig, hieß es. Dieser «Luxus» stehe im Widerspruch zu den Maßnahmen gegen Umweltverschmutzung, die in allen europäischen Ländern gefördert würden. In Frankreich sei es «bereits verboten, in der Hauptstadt allein zu fahren», behauptete Noticiastrabajo Huffpost in einer Zwischenüberschrift. Nur um dann im Text zu konkretisieren, dass die sogenannte «Umweltspur» auf der Pariser Ringautobahn gemeint war, die für Busse, Taxis und Fahrgemeinschaften reserviert ist. Ab Mai werden Verstöße dagegen mit einem Bußgeld geahndet.
Die DGT jedenfalls wolle bei der Umsetzung derartiger Maßnahmen nicht hinterherhinken. Diese Medienberichte, inklusive des angeblich bevorstehenden Verbots, beriefen sich auf Aussagen des Generaldirektors der Behörde, Pere Navarro, beim Mobilitätskongress Global Mobility Call im November letzten Jahres, wo es um «nachhaltige Mobilität» ging. Aus diesem Kontext stammt auch Navarros Warnung: «Die Zukunft des Verkehrs ist geteilt oder es gibt keine».
Die «Faktenchecker» kamen der Generaldirektion prompt zu Hilfe. Die DGT habe derlei Behauptungen zurückgewiesen und klargestellt, dass es keine Pläne gebe, Fahrten mit nur einer Person im Auto zu verbieten oder zu bestrafen. Bei solchen Meldungen handele es sich um Fake News. Teilweise wurde der Vorsitzende der spanischen «Rechtsaußen»-Partei Vox, Santiago Abascal, der Urheberschaft bezichtigt, weil er einen entsprechenden Artikel von La Gaceta kommentiert hatte.
Der Beschwichtigungsversuch der Art «niemand hat die Absicht» ist dabei erfahrungsgemäß eher ein Alarmzeichen als eine Beruhigung. Walter Ulbrichts Leugnung einer geplanten Berliner Mauer vom Juni 1961 ist vielen genauso in Erinnerung wie die Fake News-Warnungen des deutschen Bundesgesundheitsministeriums bezüglich Lockdowns im März 2020 oder diverse Äußerungen zu einer Impfpflicht ab 2020.
Aber Aufregung hin, Dementis her: Die Pressemitteilung der DGT zu dem Mobilitätskongress enthält in Wahrheit viel interessantere Informationen als «nur» einen Appell an den «guten» Bürger wegen der Bemühungen um die Lebensqualität in Großstädten oder einen möglichen obligatorischen Abschied vom Alleinfahren. Allerdings werden diese Details von Medien und sogenannten Faktencheckern geflissentlich übersehen, obwohl sie keineswegs versteckt sind. Die Auskünfte sind sehr aufschlussreich, wenn man genauer hinschaut.
Digitalisierung ist der Schlüssel für Kontrolle
Auf dem Kongress stellte die Verkehrsbehörde ihre Initiativen zur Förderung der «neuen Mobilität» vor, deren Priorität Sicherheit und Effizienz sei. Die vier konkreten Ansätze haben alle mit Digitalisierung, Daten, Überwachung und Kontrolle im großen Stil zu tun und werden unter dem Euphemismus der «öffentlich-privaten Partnerschaft» angepriesen. Auch lassen sie die transhumanistische Idee vom unzulänglichen Menschen erkennen, dessen Fehler durch «intelligente» technologische Infrastruktur kompensiert werden müssten.
Die Chefin des Bereichs «Verkehrsüberwachung» erklärte die Funktion des spanischen National Access Point (NAP), wobei sie betonte, wie wichtig Verkehrs- und Infrastrukturinformationen in Echtzeit seien. Der NAP ist «eine essenzielle Web-Applikation, die unter EU-Mandat erstellt wurde», kann man auf der Website der DGT nachlesen.
Das Mandat meint Regelungen zu einem einheitlichen europäischen Verkehrsraum, mit denen die Union mindestens seit 2010 den Aufbau einer digitalen Architektur mit offenen Schnittstellen betreibt. Damit begründet man auch «umfassende Datenbereitstellungspflichten im Bereich multimodaler Reiseinformationen». Jeder Mitgliedstaat musste einen NAP, also einen nationalen Zugangspunkt einrichten, der Zugang zu statischen und dynamischen Reise- und Verkehrsdaten verschiedener Verkehrsträger ermöglicht.
Diese Entwicklung ist heute schon weit fortgeschritten, auch und besonders in Spanien. Auf besagtem Kongress erläuterte die Leiterin des Bereichs «Telematik» die Plattform «DGT 3.0». Diese werde als Integrator aller Informationen genutzt, die von den verschiedenen öffentlichen und privaten Systemen, die Teil der Mobilität sind, bereitgestellt werden.
Es handele sich um eine Vermittlungsplattform zwischen Akteuren wie Fahrzeugherstellern, Anbietern von Navigationsdiensten oder Kommunen und dem Endnutzer, der die Verkehrswege benutzt. Alle seien auf Basis des Internets der Dinge (IOT) anonym verbunden, «um der vernetzten Gemeinschaft wertvolle Informationen zu liefern oder diese zu nutzen».
So sei DGT 3.0 «ein Zugangspunkt für einzigartige, kostenlose und genaue Echtzeitinformationen über das Geschehen auf den Straßen und in den Städten». Damit lasse sich der Verkehr nachhaltiger und vernetzter gestalten. Beispielsweise würden die Karten des Produktpartners Google dank der DGT-Daten 50 Millionen Mal pro Tag aktualisiert.
Des Weiteren informiert die Verkehrsbehörde über ihr SCADA-Projekt. Die Abkürzung steht für Supervisory Control and Data Acquisition, zu deutsch etwa: Kontrollierte Steuerung und Datenerfassung. Mit SCADA kombiniert man Software und Hardware, um automatisierte Systeme zur Überwachung und Steuerung technischer Prozesse zu schaffen. Das SCADA-Projekt der DGT wird von Indra entwickelt, einem spanischen Beratungskonzern aus den Bereichen Sicherheit & Militär, Energie, Transport, Telekommunikation und Gesundheitsinformation.
Das SCADA-System der Behörde umfasse auch eine Videostreaming- und Videoaufzeichnungsplattform, die das Hochladen in die Cloud in Echtzeit ermöglicht, wie Indra erklärt. Dabei gehe es um Bilder, die von Überwachungskameras an Straßen aufgenommen wurden, sowie um Videos aus DGT-Hubschraubern und Drohnen. Ziel sei es, «die sichere Weitergabe von Videos an Dritte sowie die kontinuierliche Aufzeichnung und Speicherung von Bildern zur möglichen Analyse und späteren Nutzung zu ermöglichen».
Letzteres klingt sehr nach biometrischer Erkennung und Auswertung durch künstliche Intelligenz. Für eine bessere Datenübertragung wird derzeit die Glasfaserverkabelung entlang der Landstraßen und Autobahnen ausgebaut. Mit der Cloud sind die Amazon Web Services (AWS) gemeint, die spanischen Daten gehen somit direkt zu einem US-amerikanischen «Big Data»-Unternehmen.
Das Thema «autonomes Fahren», also Fahren ohne Zutun des Menschen, bildet den Abschluss der Betrachtungen der DGT. Zusammen mit dem Interessenverband der Automobilindustrie ANFAC (Asociación Española de Fabricantes de Automóviles y Camiones) sprach man auf dem Kongress über Strategien und Perspektiven in diesem Bereich. Die Lobbyisten hoffen noch in diesem Jahr 2025 auf einen normativen Rahmen zur erweiterten Unterstützung autonomer Technologien.
Wenn man derartige Informationen im Zusammenhang betrachtet, bekommt man eine Idee davon, warum zunehmend alles elektrisch und digital werden soll. Umwelt- und Mobilitätsprobleme in Städten, wie Luftverschmutzung, Lärmbelästigung, Platzmangel oder Staus, sind eine Sache. Mit dem Argument «emissionslos» wird jedoch eine Referenz zum CO2 und dem «menschengemachten Klimawandel» hergestellt, die Emotionen triggert. Und damit wird so ziemlich alles verkauft.
Letztlich aber gilt: Je elektrischer und digitaler unsere Umgebung wird und je freigiebiger wir mit unseren Daten jeder Art sind, desto besser werden wir kontrollier-, steuer- und sogar abschaltbar. Irgendwann entscheiden KI-basierte Algorithmen, ob, wann, wie, wohin und mit wem wir uns bewegen dürfen. Über einen 15-Minuten-Radius geht dann möglicherweise nichts hinaus. Die Projekte auf diesem Weg sind ernst zu nehmen, real und schon weit fortgeschritten.
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2025-05-04 01:45:38El sol de la tarde caía oblicuo sobre un campo de hierba alta, tiñéndolo de tonos dorados y rojizos. A un lado, una formación disciplinada de hombres vestidos con armaduras de cuero y metal relucía bajo la luz. Eran legionarios romanos, cada uno portando un scutum, el gran escudo rectangular, y un gladius corto y letal. Se movían como una sola entidad, un muro de escudos erizado de puntas de lanza que asomaban por encima.
Al otro lado del campo, una fuerza más dispersa pero igualmente imponente esperaba. Eran samuráis, guerreros vestidos con armaduras lacadas de intrincado diseño. En sus manos, las brillantes curvas de las katanas reflejaban el sol poniente. Su presencia era menos de masa compacta y más de tensión contenida, como la de depredadores listos para abalanzarse.
El silencio se quebró cuando un oficial romano alzó su signum, un estandarte con el águila imperial. Al unísono, los legionarios avanzaron con paso firme, sus sandalias clavándose en la tierra. Gritaban su grito de guerra, un rugido gutural que resonaba en el aire.
Los samuráis observaron el avance implacable. Su líder, un hombre de rostro sereno con una cicatriz que le cruzaba la mejilla, desenvainó su katana con un movimiento fluido y silencioso. La hoja brilló intensamente. Con un grito agudo, dio la orden de ataque.
La batalla comenzó con un choque violento. Los legionarios, con sus escudos entrelazados, formaron una muralla impenetrable. Los samuráis se lanzaron contra ella, sus katanas trazando arcos de acero en el aire. El choque de metal contra metal llenó el campo, un coro estridente de la guerra.
Un samurái, ágil como un felino, intentó saltar sobre el muro de escudos. Pero un legionario, rápido y entrenado, lo recibió con una estocada precisa de su gladius, que encontró un hueco en la armadura. El samurái cayó, la sangre tiñendo la hierba.
Otro samurái, con un grito furioso, lanzó un corte horizontal con su katana. El golpe impactó contra un scutum, dejando una marca profunda en la madera y el metal, pero el escudo resistió. Antes de que pudiera recuperar su arma, el legionario detrás del escudo le asestó un golpe rápido con el gladius en el costado desprotegido.
La formación romana era una máquina de matar eficiente. Los legionarios trabajaban en equipo, protegiéndose mutuamente con sus escudos y atacando con sus gladius en los momentos oportunos. La disciplina y el entrenamiento eran sus mayores armas.
Sin embargo, la ferocidad y la habilidad individual de los samuráis eran innegables. Sus katanas, a pesar de no poder penetrar fácilmente la sólida pared de escudos, eran devastadoras en los espacios abiertos. Un samurái logró flanquear a un grupo de legionarios y, con movimientos rápidos y precisos, cortó brazos y piernas, sembrando el caos en la retaguardia romana.
La batalla se convirtió en un torbellino de acero y gritos. Los legionarios mantenían su formación, avanzando lentamente mientras repelían los ataques. Los samuráis, aunque sufrían bajas, no retrocedían, impulsados por su honor y su valentía.
En un punto crucial, un grupo de samuráis liderados por su comandante logró concentrar sus ataques en un sector de la línea romana. Con golpes repetidos y feroces, consiguieron romper la formación, creando una brecha. Se lanzaron a través de ella, sus katanas sedientas de sangre.
La disciplina romana se tambaleó por un momento. Los samuráis, aprovechando la oportunidad, lucharon cuerpo a cuerpo con una furia indomable. La longitud de sus katanas les daba ventaja en el combate individual, permitiéndoles mantener a raya a los legionarios con cortes amplios y letales.
Sin embargo, la respuesta romana fue rápida. Los oficiales gritaron órdenes, y las líneas se cerraron nuevamente, rodeando a los samuráis que habían penetrado la formación. Los legionarios, trabajando en parejas, inmovilizaban los largos brazos de los samuráis con sus escudos mientras otros asestaban golpes mortales con sus gladius.
La batalla continuó durante lo que pareció una eternidad. El sol finalmente se ocultó en el horizonte, tiñendo el campo de batalla de sombras oscuras y reflejos sangrientos. Ambos bandos lucharon con una determinación feroz, sin ceder terreno fácilmente.
Al final, la disciplina y la formación compacta de los legionarios comenzaron a imponerse. Lentamente, pero de manera constante, fueron cercando y diezmando a los samuráis. La muralla de escudos era demasiado sólida, y la lluvia constante de estocadas del gladius era implacable.
Los últimos samuráis lucharon con la desesperación de quienes saben que su final está cerca. Sus katanas seguían cortando con gracia mortal, pero eran superados en número y en la táctica del combate en grupo. Uno a uno, fueron cayendo, sus brillantes espadas manchadas de sangre.
Cuando la última katana cayó al suelo con un resonido metálico, un silencio pesado se cernió sobre el campo. Los legionarios, exhaustos pero victoriosos, permanecieron en formación, sus escudos goteando sangre. Habían prevalecido gracias a su disciplina, su equipo y su táctica de combate en grupo. La ferocidad individual y la maestría de la katana de los samuráis no habían sido suficientes contra la máquina de guerra romana.
La noche cubrió el campo de batalla, llevándose consigo los ecos de la lucha y dejando solo la sombría realidad de la victoria y la derrota.
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@ a95c6243:d345522c
2025-03-15 10:56:08Was nützt die schönste Schuldenbremse, wenn der Russe vor der Tür steht? \ Wir können uns verteidigen lernen oder alle Russisch lernen. \ Jens Spahn
In der Politik ist buchstäblich keine Idee zu riskant, kein Mittel zu schäbig und keine Lüge zu dreist, als dass sie nicht benutzt würden. Aber der Clou ist, dass diese Masche immer noch funktioniert, wenn nicht sogar immer besser. Ist das alles wirklich so schwer zu durchschauen? Mir fehlen langsam die Worte.
Aktuell werden sowohl in der Europäischen Union als auch in Deutschland riesige Milliardenpakete für die Aufrüstung – also für die Rüstungsindustrie – geschnürt. Die EU will 800 Milliarden Euro locker machen, in Deutschland sollen es 500 Milliarden «Sondervermögen» sein. Verteidigung nennen das unsere «Führer», innerhalb der Union und auch an «unserer Ostflanke», der Ukraine.
Das nötige Feindbild konnte inzwischen signifikant erweitert werden. Schuld an allem und zudem gefährlich ist nicht mehr nur Putin, sondern jetzt auch Trump. Europa müsse sich sowohl gegen Russland als auch gegen die USA schützen und rüsten, wird uns eingetrichtert.
Und während durch Diplomatie genau dieser beiden Staaten gerade endlich mal Bewegung in die Bemühungen um einen Frieden oder wenigstens einen Waffenstillstand in der Ukraine kommt, rasselt man im moralisch überlegenen Zeigefinger-Europa so richtig mit dem Säbel.
Begleitet und gestützt wird der ganze Prozess – wie sollte es anders sein – von den «Qualitätsmedien». Dass Russland einen Angriff auf «Europa» plant, weiß nicht nur der deutsche Verteidigungsminister (und mit Abstand beliebteste Politiker) Pistorius, sondern dank ihnen auch jedes Kind. Uns bleiben nur noch wenige Jahre. Zum Glück bereitet sich die Bundeswehr schon sehr konkret auf einen Krieg vor.
Die FAZ und Corona-Gesundheitsminister Spahn markieren einen traurigen Höhepunkt. Hier haben sich «politische und publizistische Verantwortungslosigkeit propagandistisch gegenseitig befruchtet», wie es bei den NachDenkSeiten heißt. Die Aussage Spahns in dem Interview, «der Russe steht vor der Tür», ist das eine. Die Zeitung verschärfte die Sache jedoch, indem sie das Zitat explizit in den Titel übernahm, der in einer ersten Version scheinbar zu harmlos war.
Eine große Mehrheit der deutschen Bevölkerung findet Aufrüstung und mehr Schulden toll, wie ARD und ZDF sehr passend ermittelt haben wollen. Ähnliches gelte für eine noch stärkere militärische Unterstützung der Ukraine. Etwas skeptischer seien die Befragten bezüglich der Entsendung von Bundeswehrsoldaten dorthin, aber immerhin etwa fifty-fifty.
Eigentlich ist jedoch die Meinung der Menschen in «unseren Demokratien» irrelevant. Sowohl in der Europäischen Union als auch in Deutschland sind die «Eliten» offenbar der Ansicht, der Souverän habe in Fragen von Krieg und Frieden sowie von aberwitzigen astronomischen Schulden kein Wörtchen mitzureden. Frau von der Leyen möchte über 150 Milliarden aus dem Gesamtpaket unter Verwendung von Artikel 122 des EU-Vertrags ohne das Europäische Parlament entscheiden – wenn auch nicht völlig kritiklos.
In Deutschland wollen CDU/CSU und SPD zur Aufweichung der «Schuldenbremse» mehrere Änderungen des Grundgesetzes durch das abgewählte Parlament peitschen. Dieser Versuch, mit dem alten Bundestag eine Zweidrittelmehrheit zu erzielen, die im neuen nicht mehr gegeben wäre, ist mindestens verfassungsrechtlich umstritten.
Das Manöver scheint aber zu funktionieren. Heute haben die Grünen zugestimmt, nachdem Kanzlerkandidat Merz läppische 100 Milliarden für «irgendwas mit Klima» zugesichert hatte. Die Abstimmung im Plenum soll am kommenden Dienstag erfolgen – nur eine Woche, bevor sich der neu gewählte Bundestag konstituieren wird.
Interessant sind die Argumente, die BlackRocker Merz für seine Attacke auf Grundgesetz und Demokratie ins Feld führt. Abgesehen von der angeblichen Eile, «unsere Verteidigungsfähigkeit deutlich zu erhöhen» (ausgelöst unter anderem durch «die Münchner Sicherheitskonferenz und die Ereignisse im Weißen Haus»), ließ uns der CDU-Chef wissen, dass Deutschland einfach auf die internationale Bühne zurück müsse. Merz schwadronierte gefährlich mehrdeutig:
«Die ganze Welt schaut in diesen Tagen und Wochen auf Deutschland. Wir haben in der Europäischen Union und auf der Welt eine Aufgabe, die weit über die Grenzen unseres eigenen Landes hinausgeht.»
[Titelbild: Tag des Sieges]
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2025-05-04 01:28:53Bla blablabla
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@ a95c6243:d345522c
2025-03-11 10:22:36«Wir brauchen eine digitale Brandmauer gegen den Faschismus», schreibt der Chaos Computer Club (CCC) auf seiner Website. Unter diesem Motto präsentierte er letzte Woche einen Forderungskatalog, mit dem sich 24 Organisationen an die kommende Bundesregierung wenden. Der Koalitionsvertrag müsse sich daran messen lassen, verlangen sie.
In den drei Kategorien «Bekenntnis gegen Überwachung», «Schutz und Sicherheit für alle» sowie «Demokratie im digitalen Raum» stellen die Unterzeichner, zu denen auch Amnesty International und Das NETTZ gehören, unter anderem die folgenden «Mindestanforderungen»:
- Verbot biometrischer Massenüberwachung des öffentlichen Raums sowie der ungezielten biometrischen Auswertung des Internets.
- Anlasslose und massenhafte Vorratsdatenspeicherung wird abgelehnt.
- Automatisierte Datenanalysen der Informationsbestände der Strafverfolgungsbehörden sowie jede Form von Predictive Policing oder automatisiertes Profiling von Menschen werden abgelehnt.
- Einführung eines Rechts auf Verschlüsselung. Die Bundesregierung soll sich dafür einsetzen, die Chatkontrolle auf europäischer Ebene zu verhindern.
- Anonyme und pseudonyme Nutzung des Internets soll geschützt und ermöglicht werden.
- Bekämpfung «privaten Machtmissbrauchs von Big-Tech-Unternehmen» durch durchsetzungsstarke, unabhängige und grundsätzlich föderale Aufsichtsstrukturen.
- Einführung eines digitalen Gewaltschutzgesetzes, unter Berücksichtigung «gruppenbezogener digitaler Gewalt» und die Förderung von Beratungsangeboten.
- Ein umfassendes Förderprogramm für digitale öffentliche Räume, die dezentral organisiert und quelloffen programmiert sind, soll aufgelegt werden.
Es sei ein Irrglaube, dass zunehmende Überwachung einen Zugewinn an Sicherheit darstelle, ist eines der Argumente der Initiatoren. Sicherheit erfordere auch, dass Menschen anonym und vertraulich kommunizieren können und ihre Privatsphäre geschützt wird.
Gesunde digitale Räume lebten auch von einem demokratischen Diskurs, lesen wir in dem Papier. Es sei Aufgabe des Staates, Grundrechte zu schützen. Dazu gehöre auch, Menschenrechte und demokratische Werte, insbesondere Freiheit, Gleichheit und Solidarität zu fördern sowie den Missbrauch von Maßnahmen, Befugnissen und Infrastrukturen durch «die Feinde der Demokratie» zu verhindern.
Man ist geneigt zu fragen, wo denn die Autoren «den Faschismus» sehen, den es zu bekämpfen gelte. Die meisten der vorgetragenen Forderungen und Argumente finden sicher breite Unterstützung, denn sie beschreiben offenkundig gängige, kritikwürdige Praxis. Die Aushebelung der Privatsphäre, der Redefreiheit und anderer Grundrechte im Namen der Sicherheit wird bereits jetzt massiv durch die aktuellen «demokratischen Institutionen» und ihre «durchsetzungsstarken Aufsichtsstrukturen» betrieben.
Ist «der Faschismus» also die EU und ihre Mitgliedsstaaten? Nein, die «faschistische Gefahr», gegen die man eine digitale Brandmauer will, kommt nach Ansicht des CCC und seiner Partner aus den Vereinigten Staaten. Private Überwachung und Machtkonzentration sind dabei weltweit schon lange Realität, jetzt endlich müssen sie jedoch bekämpft werden. In dem Papier heißt es:
«Die willkürliche und antidemokratische Machtausübung der Tech-Oligarchen um Präsident Trump erfordert einen Paradigmenwechsel in der deutschen Digitalpolitik. (...) Die aktuellen Geschehnisse in den USA zeigen auf, wie Datensammlungen und -analyse genutzt werden können, um einen Staat handstreichartig zu übernehmen, seine Strukturen nachhaltig zu beschädigen, Widerstand zu unterbinden und marginalisierte Gruppen zu verfolgen.»
Wer auf der anderen Seite dieser Brandmauer stehen soll, ist also klar. Es sind die gleichen «Feinde unserer Demokratie», die seit Jahren in diese Ecke gedrängt werden. Es sind die gleichen Andersdenkenden, Regierungskritiker und Friedensforderer, die unter dem großzügigen Dach des Bundesprogramms «Demokratie leben» einem «kontinuierlichen Echt- und Langzeitmonitoring» wegen der Etikettierung «digitaler Hass» unterzogen werden.
Dass die 24 Organisationen praktisch auch die Bekämpfung von Google, Microsoft, Apple, Amazon und anderen fordern, entbehrt nicht der Komik. Diese fallen aber sicher unter das Stichwort «Machtmissbrauch von Big-Tech-Unternehmen». Gleichzeitig verlangen die Lobbyisten implizit zum Beispiel die Förderung des Nostr-Netzwerks, denn hier finden wir dezentral organisierte und quelloffen programmierte digitale Räume par excellence, obendrein zensurresistent. Das wiederum dürfte in der Politik weniger gut ankommen.
[Titelbild: Pixabay]
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@ a95c6243:d345522c
2025-03-04 09:40:50Die «Eliten» führen bereits groß angelegte Pilotprojekte für eine Zukunft durch, die sie wollen und wir nicht. Das schreibt der OffGuardian in einem Update zum Thema «EU-Brieftasche für die digitale Identität». Das Portal weist darauf hin, dass die Akteure dabei nicht gerade zimperlich vorgehen und auch keinen Hehl aus ihren Absichten machen. Transition News hat mehrfach darüber berichtet, zuletzt hier und hier.
Mit der EU Digital Identity Wallet (EUDI-Brieftasche) sei eine einzige von der Regierung herausgegebene App geplant, die Ihre medizinischen Daten, Beschäftigungsdaten, Reisedaten, Bildungsdaten, Impfdaten, Steuerdaten, Finanzdaten sowie (potenziell) Kopien Ihrer Unterschrift, Fingerabdrücke, Gesichtsscans, Stimmproben und DNA enthält. So fasst der OffGuardian die eindrucksvolle Liste möglicher Einsatzbereiche zusammen.
Auch Dokumente wie der Personalausweis oder der Führerschein können dort in elektronischer Form gespeichert werden. Bis 2026 sind alle EU-Mitgliedstaaten dazu verpflichtet, Ihren Bürgern funktionierende und frei verfügbare digitale «Brieftaschen» bereitzustellen.
Die Menschen würden diese App nutzen, so das Portal, um Zahlungen vorzunehmen, Kredite zu beantragen, ihre Steuern zu zahlen, ihre Rezepte abzuholen, internationale Grenzen zu überschreiten, Unternehmen zu gründen, Arzttermine zu buchen, sich um Stellen zu bewerben und sogar digitale Verträge online zu unterzeichnen.
All diese Daten würden auf ihrem Mobiltelefon gespeichert und mit den Regierungen von neunzehn Ländern (plus der Ukraine) sowie über 140 anderen öffentlichen und privaten Partnern ausgetauscht. Von der Deutschen Bank über das ukrainische Ministerium für digitalen Fortschritt bis hin zu Samsung Europe. Unternehmen und Behörden würden auf diese Daten im Backend zugreifen, um «automatisierte Hintergrundprüfungen» durchzuführen.
Der Bundesverband der Verbraucherzentralen und Verbraucherverbände (VZBV) habe Bedenken geäußert, dass eine solche App «Risiken für den Schutz der Privatsphäre und der Daten» berge, berichtet das Portal. Die einzige Antwort darauf laute: «Richtig, genau dafür ist sie ja da!»
Das alles sei keine Hypothese, betont der OffGuardian. Es sei vielmehr «Potential». Damit ist ein EU-Projekt gemeint, in dessen Rahmen Dutzende öffentliche und private Einrichtungen zusammenarbeiten, «um eine einheitliche Vision der digitalen Identität für die Bürger der europäischen Länder zu definieren». Dies ist nur eines der groß angelegten Pilotprojekte, mit denen Prototypen und Anwendungsfälle für die EUDI-Wallet getestet werden. Es gibt noch mindestens drei weitere.
Den Ball der digitalen ID-Systeme habe die Covid-«Pandemie» über die «Impfpässe» ins Rollen gebracht. Seitdem habe das Thema an Schwung verloren. Je näher wir aber der vollständigen Einführung der EUid kämen, desto mehr Propaganda der Art «Warum wir eine digitale Brieftasche brauchen» könnten wir in den Mainstream-Medien erwarten, prognostiziert der OffGuardian. Vielleicht müssten wir schon nach dem nächsten großen «Grund», dem nächsten «katastrophalen katalytischen Ereignis» Ausschau halten. Vermutlich gebe es bereits Pläne, warum die Menschen plötzlich eine digitale ID-Brieftasche brauchen würden.
Die Entwicklung geht jedenfalls stetig weiter in genau diese Richtung. Beispielsweise hat Jordanien angekündigt, die digitale biometrische ID bei den nächsten Wahlen zur Verifizierung der Wähler einzuführen. Man wolle «den Papierkrieg beenden und sicherstellen, dass die gesamte Kette bis zu den nächsten Parlamentswahlen digitalisiert wird», heißt es. Absehbar ist, dass dabei einige Wahlberechtigte «auf der Strecke bleiben» werden, wie im Fall von Albanien geschehen.
Derweil würden die Briten gerne ihre Privatsphäre gegen Effizienz eintauschen, behauptet Tony Blair. Der Ex-Premier drängte kürzlich erneut auf digitale Identitäten und Gesichtserkennung. Blair ist Gründer einer Denkfabrik für globalen Wandel, Anhänger globalistischer Technokratie und «moderner Infrastruktur».
Abschließend warnt der OffGuardian vor der Illusion, Trump und Musk würden den US-Bürgern «diesen Schlamassel ersparen». Das Department of Government Efficiency werde sich auf die digitale Identität stürzen. Was könne schließlich «effizienter» sein als eine einzige App, die für alles verwendet wird? Der Unterschied bestehe nur darin, dass die US-Version vielleicht eher privat als öffentlich sei – sofern es da überhaupt noch einen wirklichen Unterschied gebe.
[Titelbild: Screenshot OffGuardian]
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@ a95c6243:d345522c
2025-03-01 10:39:35Ständige Lügen und Unterstellungen, permanent falsche Fürsorge \ können Bausteine von emotionaler Manipulation sein. Mit dem Zweck, \ Macht und Kontrolle über eine andere Person auszuüben. \ Apotheken Umschau
Irgendetwas muss passiert sein: «Gaslighting» ist gerade Thema in vielen Medien. Heute bin ich nach längerer Zeit mal wieder über dieses Stichwort gestolpert. Das war in einem Artikel von Norbert Häring über Manipulationen des Deutschen Wetterdienstes (DWD). In diesem Fall ging es um eine Pressemitteilung vom Donnerstag zum «viel zu warmen» Winter 2024/25.
Häring wirft der Behörde vor, dreist zu lügen und Dinge auszulassen, um die Klimaangst wach zu halten. Was der Leser beim DWD nicht erfahre, sei, dass dieser Winter kälter als die drei vorangegangenen und kälter als der Durchschnitt der letzten zehn Jahre gewesen sei. Stattdessen werde der falsche Eindruck vermittelt, es würde ungebremst immer wärmer.
Wem also der zu Ende gehende Winter eher kalt vorgekommen sein sollte, mit dessen Empfinden stimme wohl etwas nicht. Das jedenfalls wolle der DWD uns einreden, so der Wirtschaftsjournalist. Und damit sind wir beim Thema Gaslighting.
Als Gaslighting wird eine Form psychischer Manipulation bezeichnet, mit der die Opfer desorientiert und zutiefst verunsichert werden, indem ihre eigene Wahrnehmung als falsch bezeichnet wird. Der Prozess führt zu Angst und Realitätsverzerrung sowie zur Zerstörung des Selbstbewusstseins. Die Bezeichnung kommt von dem britischen Theaterstück «Gas Light» aus dem Jahr 1938, in dem ein Mann mit grausamen Psychotricks seine Frau in den Wahnsinn treibt.
Damit Gaslighting funktioniert, muss das Opfer dem Täter vertrauen. Oft wird solcher Psychoterror daher im privaten oder familiären Umfeld beschrieben, ebenso wie am Arbeitsplatz. Jedoch eignen sich die Prinzipien auch perfekt zur Manipulation der Massen. Vermeintliche Autoritäten wie Ärzte und Wissenschaftler, oder «der fürsorgliche Staat» und Institutionen wie die UNO oder die WHO wollen uns doch nichts Böses. Auch Staatsmedien, Faktenchecker und diverse NGOs wurden zu «vertrauenswürdigen Quellen» erklärt. Das hat seine Wirkung.
Warum das Thema Gaslighting derzeit scheinbar so populär ist, vermag ich nicht zu sagen. Es sind aber gerade in den letzten Tagen und Wochen auffällig viele Artikel dazu erschienen, und zwar nicht nur von Psychologen. Die Frankfurter Rundschau hat gleich mehrere publiziert, und Anwälte interessieren sich dafür offenbar genauso wie Apotheker.
Die Apotheken Umschau machte sogar auf «Medical Gaslighting» aufmerksam. Davon spreche man, wenn Mediziner Symptome nicht ernst nähmen oder wenn ein gesundheitliches Problem vom behandelnden Arzt «schnöde heruntergespielt» oder abgetan würde. Kommt Ihnen das auch irgendwie bekannt vor? Der Begriff sei allerdings irreführend, da er eine manipulierende Absicht unterstellt, die «nicht gewährleistet» sei.
Apropos Gaslighting: Die noch amtierende deutsche Bundesregierung meldete heute, es gelte, «weiter [sic!] gemeinsam daran zu arbeiten, einen gerechten und dauerhaften Frieden für die Ukraine zu erreichen». Die Ukraine, wo sich am Montag «der völkerrechtswidrige Angriffskrieg zum dritten Mal jährte», verteidige ihr Land und «unsere gemeinsamen Werte».
Merken Sie etwas? Das Demokratieverständnis mag ja tatsächlich inzwischen in beiden Ländern ähnlich traurig sein. Bezüglich Friedensbemühungen ist meine Wahrnehmung jedoch eine andere. Das muss an meinem Gedächtnis liegen.
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@ 5df413d4:2add4f5b
2025-05-04 00:51:49Short photo-stories of the hidden, hard to find, obscure, and off the beaten track.
Come now, take a walk with me…
The Traveller 01: Ku/苦 Bar
Find a dingy, nondescript alley in a suspiciously quiet corner of Bangkok’s Chinatown at night. Walk down it. Pass the small prayer shrine that houses the angels who look over these particular buildings and approach an old wooden door. You were told that there is a bar here, as to yet nothing suggests that this is so…
Wait! A closer inspection reveals a simple bronze plaque, out of place for its polish and tended upkeep, “cocktails 3rd floor.” Up the stairs then! The landing on floor 3 presents a white sign with the Chinese character for bitter, ku/苦, and a red arrow pointing right.
Pass through the threshold, enter a new space. To your right, a large expanse of barren concrete, an empty “room.” Tripods for…some kind of filming? A man-sized, locked container. Yet, you did not come here to ask questions, such things are none of your business!
And to your left, you find the golden door. Approach. Enter. Be greeted. You have done well! You have found it. 苦 Bar. You are among friends now. Inside exudes deep weirdness - in the etymological sense - the bending of destinies, control of the fates. And for the patrons, a quiet yet social place, a sensual yet sacred space.
Ethereal sounds, like forlorn whale songs fill the air, a strange music for an even stranger magic. But, Taste! Taste is the order of the day! Fragrant, Bizarre, Obscure, Dripping and Arcane. Here you find a most unique use flavor, flavors myriad and manifold, flavors beyond name. Buddha’s hand, burnt cedar charcoal, ylang ylang, strawberry leaf, maybe wild roots brought in by some friendly passerby, and many, many other things. So, Taste! The drinks here, libations even, are not so much to be liked or disliked, rather, the are liquid context, experience to be embraced with a curious mind and soul freed from judgment.
And In the inner room, one may find another set of stairs. Down this time. Leading to the second place - KANGKAO. A natural wine bar, or so they say. Cozy, botanical, industrial, enclosed. The kind of private setting where you might overhear Bangkok’s resident “State Department,” “UN,” and “NGO” types chatting auspiciously in both Mandarin and English with their Mainland Chinese counterparts. But don’t look hard or listen too long! Surely, there’s no reason to be rude… Relax, relax, you are amongst friends now.
**苦 Bar. Bangkok, circa 2020. There are secrets to be found. Go there. **
Plebchain #Bitcoin #NostrArt #ArtOnNostr #Writestr #Createstr #NostrLove #Travel #Photography #Art #Story #Storytelling #Nostr #Zap #Zaps #Bangkok #Thailand #Siamstr
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@ a95c6243:d345522c
2025-02-21 19:32:23Europa – das Ganze ist eine wunderbare Idee, \ aber das war der Kommunismus auch. \ Loriot
«Europa hat fertig», könnte man unken, und das wäre nicht einmal sehr verwegen. Mit solch einer Einschätzung stünden wir nicht alleine, denn die Stimmen in diese Richtung mehren sich. Der französische Präsident Emmanuel Macron warnte schon letztes Jahr davor, dass «unser Europa sterben könnte». Vermutlich hatte er dabei andere Gefahren im Kopf als jetzt der ungarische Ministerpräsident Viktor Orbán, der ein «baldiges Ende der EU» prognostizierte. Das Ergebnis könnte allerdings das gleiche sein.
Neben vordergründigen Themenbereichen wie Wirtschaft, Energie und Sicherheit ist das eigentliche Problem jedoch die obskure Mischung aus aufgegebener Souveränität und geschwollener Arroganz, mit der europäische Politiker:innende unterschiedlicher Couleur aufzutreten pflegen. Und das Tüpfelchen auf dem i ist die bröckelnde Legitimation politischer Institutionen dadurch, dass die Stimmen großer Teile der Bevölkerung seit Jahren auf vielfältige Weise ausgegrenzt werden.
Um «UnsereDemokratie» steht es schlecht. Dass seine Mandate immer schwächer werden, merkt natürlich auch unser «Führungspersonal». Entsprechend werden die Maßnahmen zur Gängelung, Überwachung und Manipulation der Bürger ständig verzweifelter. Parallel dazu plustern sich in Paris Macron, Scholz und einige andere noch einmal mächtig in Sachen Verteidigung und «Kriegstüchtigkeit» auf.
Momentan gilt es auch, das Überschwappen covidiotischer und verschwörungsideologischer Auswüchse aus den USA nach Europa zu vermeiden. So ein «MEGA» (Make Europe Great Again) können wir hier nicht gebrauchen. Aus den Vereinigten Staaten kommen nämlich furchtbare Nachrichten. Beispielsweise wurde einer der schärfsten Kritiker der Corona-Maßnahmen kürzlich zum Gesundheitsminister ernannt. Dieser setzt sich jetzt für eine Neubewertung der mRNA-«Impfstoffe» ein, was durchaus zu einem Entzug der Zulassungen führen könnte.
Der europäischen Version von «Verteidigung der Demokratie» setzte der US-Vizepräsident J. D. Vance auf der Münchner Sicherheitskonferenz sein Verständnis entgegen: «Demokratie stärken, indem wir unseren Bürgern erlauben, ihre Meinung zu sagen». Das Abschalten von Medien, das Annullieren von Wahlen oder das Ausschließen von Menschen vom politischen Prozess schütze gar nichts. Vielmehr sei dies der todsichere Weg, die Demokratie zu zerstören.
In der Schweiz kamen seine Worte deutlich besser an als in den meisten europäischen NATO-Ländern. Bundespräsidentin Karin Keller-Sutter lobte die Rede und interpretierte sie als «Plädoyer für die direkte Demokratie». Möglicherweise zeichne sich hier eine außenpolitische Kehrtwende in Richtung integraler Neutralität ab, meint mein Kollege Daniel Funk. Das wären doch endlich mal ein paar gute Nachrichten.
Von der einstigen Idee einer europäischen Union mit engeren Beziehungen zwischen den Staaten, um Konflikte zu vermeiden und das Wohlergehen der Bürger zu verbessern, sind wir meilenweit abgekommen. Der heutige korrupte Verbund unter technokratischer Leitung ähnelt mehr einem Selbstbedienungsladen mit sehr begrenztem Zugang. Die EU-Wahlen im letzten Sommer haben daran ebenso wenig geändert, wie die Bundestagswahl am kommenden Sonntag darauf einen Einfluss haben wird.
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@ a95c6243:d345522c
2025-02-19 09:23:17Die «moralische Weltordnung» – eine Art Astrologie. Friedrich Nietzsche
Das Treffen der BRICS-Staaten beim Gipfel im russischen Kasan war sicher nicht irgendein politisches Event. Gastgeber Wladimir Putin habe «Hof gehalten», sagen die Einen, China und Russland hätten ihre Vorstellung einer multipolaren Weltordnung zelebriert, schreiben Andere.
In jedem Fall zeigt die Anwesenheit von über 30 Delegationen aus der ganzen Welt, dass von einer geostrategischen Isolation Russlands wohl keine Rede sein kann. Darüber hinaus haben sowohl die Anreise von UN-Generalsekretär António Guterres als auch die Meldungen und Dementis bezüglich der Beitrittsbemühungen des NATO-Staats Türkei für etwas Aufsehen gesorgt.
Im Spannungsfeld geopolitischer und wirtschaftlicher Umbrüche zeigt die neue Allianz zunehmendes Selbstbewusstsein. In Sachen gemeinsamer Finanzpolitik schmiedet man interessante Pläne. Größere Unabhängigkeit von der US-dominierten Finanzordnung ist dabei ein wichtiges Ziel.
Beim BRICS-Wirtschaftsforum in Moskau, wenige Tage vor dem Gipfel, zählte ein nachhaltiges System für Finanzabrechnungen und Zahlungsdienste zu den vorrangigen Themen. Während dieses Treffens ging der russische Staatsfonds eine Partnerschaft mit dem Rechenzentrumsbetreiber BitRiver ein, um Bitcoin-Mining-Anlagen für die BRICS-Länder zu errichten.
Die Initiative könnte ein Schritt sein, Bitcoin und andere Kryptowährungen als Alternativen zu traditionellen Finanzsystemen zu etablieren. Das Projekt könnte dazu führen, dass die BRICS-Staaten den globalen Handel in Bitcoin abwickeln. Vor dem Hintergrund der Diskussionen über eine «BRICS-Währung» wäre dies eine Alternative zu dem ursprünglich angedachten Korb lokaler Währungen und zu goldgedeckten Währungen sowie eine mögliche Ergänzung zum Zahlungssystem BRICS Pay.
Dient der Bitcoin also der Entdollarisierung? Oder droht er inzwischen, zum Gegenstand geopolitischer Machtspielchen zu werden? Angesichts der globalen Vernetzungen ist es oft schwer zu durchschauen, «was eine Show ist und was im Hintergrund von anderen Strippenziehern insgeheim gesteuert wird». Sicher können Strukturen wie Bitcoin auch so genutzt werden, dass sie den Herrschenden dienlich sind. Aber die Grundeigenschaft des dezentralisierten, unzensierbaren Peer-to-Peer Zahlungsnetzwerks ist ihm schließlich nicht zu nehmen.
Wenn es nach der EZB oder dem IWF geht, dann scheint statt Instrumentalisierung momentan eher der Kampf gegen Kryptowährungen angesagt. Jürgen Schaaf, Senior Manager bei der Europäischen Zentralbank, hat jedenfalls dazu aufgerufen, Bitcoin «zu eliminieren». Der Internationale Währungsfonds forderte El Salvador, das Bitcoin 2021 als gesetzliches Zahlungsmittel eingeführt hat, kürzlich zu begrenzenden Maßnahmen gegen das Kryptogeld auf.
Dass die BRICS-Staaten ein freiheitliches Ansinnen im Kopf haben, wenn sie Kryptowährungen ins Spiel bringen, darf indes auch bezweifelt werden. Im Abschlussdokument bekennen sich die Gipfel-Teilnehmer ausdrücklich zur UN, ihren Programmen und ihrer «Agenda 2030». Ernst Wolff nennt das «eine Bankrotterklärung korrupter Politiker, die sich dem digital-finanziellen Komplex zu 100 Prozent unterwerfen».
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@ 5df413d4:2add4f5b
2025-05-04 00:06:31This opinion piece was first published in BTC Magazine on Feb 20, 2023
Just in case we needed a reminder, banks are showing us that they can and will gatekeep their customers’ money to prevent them from engaging with bitcoin. This should be a call to action for Bitcoiners or anyone else who wants to maintain control over their finances to move toward more proactive use of permissionless bitcoin tools and practices.
Since January of 2023, when Jamie Dimon decried Bitcoin as a “hyped-up fraud” and “a pet rock,” on CNBC, I've found myself unable to purchase bitcoin using my Chase debit card on Cash App. And I'm not the only one — if you have been following Bitcoin Twitter, you might have also seen Alana Joy tweet about her experience with the same. (Alana Joy Twitter account has since been deleted).
In both of our cases, it is the bank preventing bitcoin purchases and blocking inbound fiat transfers to Cash App for customers that it has associated with Bitcoin. All under the guise of “fraud protection,” of course.
No, it doesn’t make a whole lot of sense — Chase still allows ACH bitcoin purchases and fiat on Cash App can be used for investing in stocks, saving or using Cash App’s own debit card, not just bitcoin — but yes, it is happening. Also, no one seems to know exactly when this became Chase’s policy. The fraud representative I spoke with wasn’t sure and couldn’t point to any documentation, but reasoned that the rule has been in place since early last year. Yet murkier still, loose chatter can be found on Reddit about this issue going back to at least April 2021.
However, given that I and so many others were definitely buying bitcoin via Chase debit throughout 2021 and 2022, I’d wager that this policy, up to now, has only been exercised haphazardly, selectively, arbitrarily, even. Dark patterns abound, but for now, it seems like I just happen to be one of the unlucky ones…
That said, there is nothing preventing this type of policy from being enforced broadly and in earnest by one or many banks. If and as banks feel threatened by Bitcoin, we will surely see more of these kinds of opaque practices.
It’s Time To Get Proactive
Instead, we should expect it and prepare for it. So, rather than railing against banks, I want to use this as a learning experience to reflect on the importance of permissionless, non-KYC Bitcoining, and the practical actions we can take to advance the cause.
Bank with backups and remember local options. Banking is a service, not servitude. Treat it as such. Maintaining accounts at multiple banks may provide some limited fault tolerance against banks that take a hostile stance toward Bitcoin, assuming it does not become the industry norm. Further, smaller, local and regional banks may be more willing to work with Bitcoiner customers, as individual accounts can be far more meaningful to them than they are to larger national banks — though this certainly should not be taken for granted.
If you must use KYC’d Bitcoin services, do so thoughtfully. For Cash App (and services like it), consider first loading in fiat and making buys out of the app’s native cash balance instead of purchasing directly through a linked bank account/debit card where information is shared with the bank that allows it to flag the transaction for being related to bitcoin. Taking this small step may help to avoid gatekeeping and can provide some minor privacy, from the bank at least.
Get comfortable with non-KYC bitcoin exchanges. Just as many precoiners drag their feet before making their first bitcoin buys, so too do many Bitcoiners drag their feet in using permissionless channels to buy and sell bitcoin. Robosats, Bisq, Hodl Hodl— you can use the tools. For anyone just getting started, BTC Sessions has excellent video tutorial content on all three, which are linked.
If you don’t yet know how to use these services, it’s better to pick up this knowledge now through calm, self-directed learning rather than during the panic of an emergency or under pressure of more Bitcoin-hostile conditions later. And for those of us who already know, we can actively support these services. For instance, more of us taking action to maintain recurring orders on such platforms could significantly improve their volumes and liquidity, helping to bootstrap and accelerate their network effects.
Be flexible and creative with peer-to-peer payment methods. Cash App, Zelle, PayPal, Venmo, Apple Cash, Revolut, etc. — the services that most users seem to be transacting with on no-KYC exchanges — they would all become willing, if not eager and active agents of financial gatekeeping in any truly antagonistic, anti-privacy environment, even when used in a “peer-to-peer” fashion.
Always remember that there are other payment options — such as gift cards, the original digital-bearer items — that do not necessarily carry such concerns. Perhaps, an enterprising soul might even use Fold to earn bitcoin rewards on the backend for the gift cards used on the exchange…
Find your local Bitcoin community! In the steadily-advancing shadow war on all things permissionless, private, and peer-to-peer, this is our best defense. Don’t just wait until you need other Bitcoiners to get to know other Bitcoiners — to paraphrase Texas Slim, “Shake your local Bitcoiner’s hand.” Get to know people and never underestimate the power of simply asking around. There could be real, live Bitcoiners near you looking to sell some corn and happy to see it go to another HODLer rather than to a bunch of lettuce-handed fiat speculators on some faceless, centralized, Ponzi casino exchange. What’s more, let folks know your skills, talents and expertise — you might be surprised to find an interested market that pays in BTC!
In closing, I believe we should think of permissionless Bitcoining as an essential and necessary core competency, just like we do with Self-Custody. And we should push it with similar urgency and intensity. But as we do this, we should also remember that it is a spectrum and a progression and that there are no perfect solutions, only tradeoffs. Realization of the importance of non-KYC practices will not be instant or obvious to near-normie newcoiners, coin-curious fence-sitters or even many minted Bitcoiners. My own experience is certainly a testament to this.
As we promote the active practice of non-KYC Bitcoining, we can anchor to empathy, patience and humility — always being mindful of the tremendous amount of unlearning most have to go through to get there. So, even if someone doesn’t get it the first time, or the nth time, that they hear it from us, if it helps them get to it faster at all, then it’s well worth it.
~Moon
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@ a95c6243:d345522c
2025-02-15 19:05:38Auf der diesjährigen Münchner Sicherheitskonferenz geht es vor allem um die Ukraine. Protagonisten sind dabei zunächst die US-Amerikaner. Präsident Trump schockierte die Europäer kurz vorher durch ein Telefonat mit seinem Amtskollegen Wladimir Putin, während Vizepräsident Vance mit seiner Rede über Demokratie und Meinungsfreiheit für versteinerte Mienen und Empörung sorgte.
Die Bemühungen der Europäer um einen Frieden in der Ukraine halten sich, gelinde gesagt, in Grenzen. Größeres Augenmerk wird auf militärische Unterstützung, die Pflege von Feindbildern sowie Eskalation gelegt. Der deutsche Bundeskanzler Scholz reagierte auf die angekündigten Verhandlungen über einen möglichen Frieden für die Ukraine mit der Forderung nach noch höheren «Verteidigungsausgaben». Auch die amtierende Außenministerin Baerbock hatte vor der Münchner Konferenz klargestellt:
«Frieden wird es nur durch Stärke geben. (...) Bei Corona haben wir gesehen, zu was Europa fähig ist. Es braucht erneut Investitionen, die der historischen Wegmarke, vor der wir stehen, angemessen sind.»
Die Rüstungsindustrie freut sich in jedem Fall über weltweit steigende Militärausgaben. Die Kriege in der Ukraine und in Gaza tragen zu Rekordeinnahmen bei. Jetzt «winkt die Aussicht auf eine jahrelange große Nachrüstung in Europa», auch wenn der Ukraine-Krieg enden sollte, so hört man aus Finanzkreisen. In der Konsequenz kennt «die Aktie des deutschen Vorzeige-Rüstungskonzerns Rheinmetall in ihrem Anstieg offenbar gar keine Grenzen mehr». «Solche Friedensversprechen» wie das jetzige hätten in der Vergangenheit zu starken Kursverlusten geführt.
Für manche Leute sind Kriegswaffen und sonstige Rüstungsgüter Waren wie alle anderen, jedenfalls aus der Perspektive von Investoren oder Managern. Auch in diesem Bereich gibt es Startups und man spricht von Dingen wie innovativen Herangehensweisen, hocheffizienten Produktionsanlagen, skalierbaren Produktionstechniken und geringeren Stückkosten.
Wir lesen aktuell von Massenproduktion und gesteigerten Fertigungskapazitäten für Kriegsgerät. Der Motor solcher Dynamik und solchen Wachstums ist die Aufrüstung, die inzwischen permanent gefordert wird. Parallel wird die Bevölkerung verbal eingestimmt und auf Kriegstüchtigkeit getrimmt.
Das Rüstungs- und KI-Startup Helsing verkündete kürzlich eine «dezentrale Massenproduktion für den Ukrainekrieg». Mit dieser Expansion positioniere sich das Münchner Unternehmen als einer der weltweit führenden Hersteller von Kampfdrohnen. Der nächste «Meilenstein» steht auch bereits an: Man will eine Satellitenflotte im Weltraum aufbauen, zur Überwachung von Gefechtsfeldern und Truppenbewegungen.
Ebenfalls aus München stammt das als DefenseTech-Startup bezeichnete Unternehmen ARX Robotics. Kürzlich habe man in der Region die größte europäische Produktionsstätte für autonome Verteidigungssysteme eröffnet. Damit fahre man die Produktion von Militär-Robotern hoch. Diese Expansion diene auch der Lieferung der «größten Flotte unbemannter Bodensysteme westlicher Bauart» in die Ukraine.
Rüstung boomt und scheint ein Zukunftsmarkt zu sein. Die Hersteller und Vermarkter betonen, mit ihren Aktivitäten und Produkten solle die europäische Verteidigungsfähigkeit erhöht werden. Ihre Strategien sollten sogar «zum Schutz demokratischer Strukturen beitragen».
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@ c631e267:c2b78d3e
2025-02-07 19:42:11Nur wenn wir aufeinander zugehen, haben wir die Chance \ auf Überwindung der gegenseitigen Ressentiments! \ Dr. med. dent. Jens Knipphals
In Wolfsburg sollte es kürzlich eine Gesprächsrunde von Kritikern der Corona-Politik mit Oberbürgermeister Dennis Weilmann und Vertretern der Stadtverwaltung geben. Der Zahnarzt und langjährige Maßnahmenkritiker Jens Knipphals hatte diese Einladung ins Rathaus erwirkt und publiziert. Seine Motivation:
«Ich möchte die Spaltung der Gesellschaft überwinden. Dazu ist eine umfassende Aufarbeitung der Corona-Krise in der Öffentlichkeit notwendig.»
Schon früher hatte Knipphals Antworten von den Kommunalpolitikern verlangt, zum Beispiel bei öffentlichen Bürgerfragestunden. Für das erwartete Treffen im Rathaus formulierte er Fragen wie: Warum wurden fachliche Argumente der Kritiker ignoriert? Weshalb wurde deren Ausgrenzung, Diskreditierung und Entmenschlichung nicht entgegengetreten? In welcher Form übernehmen Rat und Verwaltung in Wolfsburg persönlich Verantwortung für die erheblichen Folgen der politischen Corona-Krise?
Der Termin fand allerdings nicht statt – der Bürgermeister sagte ihn kurz vorher wieder ab. Knipphals bezeichnete Weilmann anschließend als Wiederholungstäter, da das Stadtoberhaupt bereits 2022 zu einem Runden Tisch in der Sache eingeladen hatte, den es dann nie gab. Gegenüber Multipolar erklärte der Arzt, Weilmann wolle scheinbar eine öffentliche Aufarbeitung mit allen Mitteln verhindern. Er selbst sei «inzwischen absolut desillusioniert» und die einzige Lösung sei, dass die Verantwortlichen gingen.
Die Aufarbeitung der Plandemie beginne bei jedem von uns selbst, sei aber letztlich eine gesamtgesellschaftliche Aufgabe, schreibt Peter Frey, der den «Fall Wolfsburg» auch in seinem Blog behandelt. Diese Aufgabe sei indes deutlich größer, als viele glaubten. Erfreulicherweise sei der öffentliche Informationsraum inzwischen größer, trotz der weiterhin unverfrorenen Desinformations-Kampagnen der etablierten Massenmedien.
Frey erinnert daran, dass Dennis Weilmann mitverantwortlich für gravierende Grundrechtseinschränkungen wie die 2021 eingeführten 2G-Regeln in der Wolfsburger Innenstadt zeichnet. Es sei naiv anzunehmen, dass ein Funktionär einzig im Interesse der Bürger handeln würde. Als früherer Dezernent des Amtes für Wirtschaft, Digitalisierung und Kultur der Autostadt kenne Weilmann zum Beispiel die Verknüpfung von Fördergeldern mit politischen Zielsetzungen gut.
Wolfsburg wurde damals zu einem Modellprojekt des Bundesministeriums des Innern (BMI) und war Finalist im Bitkom-Wettbewerb «Digitale Stadt». So habe rechtzeitig vor der Plandemie das Projekt «Smart City Wolfsburg» anlaufen können, das der Stadt «eine Vorreiterrolle für umfassende Vernetzung und Datenerfassung» aufgetragen habe, sagt Frey. Die Vereinten Nationen verkauften dann derartige «intelligente» Überwachungs- und Kontrollmaßnahmen ebenso als Rettung in der Not wie das Magazin Forbes im April 2020:
«Intelligente Städte können uns helfen, die Coronavirus-Pandemie zu bekämpfen. In einer wachsenden Zahl von Ländern tun die intelligenten Städte genau das. Regierungen und lokale Behörden nutzen Smart-City-Technologien, Sensoren und Daten, um die Kontakte von Menschen aufzuspüren, die mit dem Coronavirus infiziert sind. Gleichzeitig helfen die Smart Cities auch dabei, festzustellen, ob die Regeln der sozialen Distanzierung eingehalten werden.»
Offensichtlich gibt es viele Aspekte zu bedenken und zu durchleuten, wenn es um die Aufklärung und Aufarbeitung der sogenannten «Corona-Pandemie» und der verordneten Maßnahmen geht. Frustration und Desillusion sind angesichts der Realitäten absolut verständlich. Gerade deswegen sind Initiativen wie die von Jens Knipphals so bewundernswert und so wichtig – ebenso wie eine seiner Kernthesen: «Wir müssen aufeinander zugehen, da hilft alles nichts».
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@ b99efe77:f3de3616
2025-05-03 23:37:57343433
34333434
Places & Transitions
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@ b99efe77:f3de3616
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eqeqeqeqeqeqe
Places & Transitions
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@ a95c6243:d345522c
2025-01-31 20:02:25Im Augenblick wird mit größter Intensität, großer Umsicht \ das deutsche Volk belogen. \ Olaf Scholz im FAZ-Interview
Online-Wahlen stärken die Demokratie, sind sicher, und 61 Prozent der Wahlberechtigten sprechen sich für deren Einführung in Deutschland aus. Das zumindest behauptet eine aktuelle Umfrage, die auch über die Agentur Reuters Verbreitung in den Medien gefunden hat. Demnach würden außerdem 45 Prozent der Nichtwähler bei der Bundestagswahl ihre Stimme abgeben, wenn sie dies zum Beispiel von Ihrem PC, Tablet oder Smartphone aus machen könnten.
Die telefonische Umfrage unter gut 1000 wahlberechtigten Personen sei repräsentativ, behauptet der Auftraggeber – der Digitalverband Bitkom. Dieser präsentiert sich als eingetragener Verein mit einer beeindruckenden Liste von Mitgliedern, die Software und IT-Dienstleistungen anbieten. Erklärtes Vereinsziel ist es, «Deutschland zu einem führenden Digitalstandort zu machen und die digitale Transformation der deutschen Wirtschaft und Verwaltung voranzutreiben».
Durchgeführt hat die Befragung die Bitkom Servicegesellschaft mbH, also alles in der Familie. Die gleiche Erhebung hatte der Verband übrigens 2021 schon einmal durchgeführt. Damals sprachen sich angeblich sogar 63 Prozent für ein derartiges «Demokratie-Update» aus – die Tendenz ist demgemäß fallend. Dennoch orakelt mancher, der Gang zur Wahlurne gelte bereits als veraltet.
Die spanische Privat-Uni mit Globalisten-Touch, IE University, berichtete Ende letzten Jahres in ihrer Studie «European Tech Insights», 67 Prozent der Europäer befürchteten, dass Hacker Wahlergebnisse verfälschen könnten. Mehr als 30 Prozent der Befragten glaubten, dass künstliche Intelligenz (KI) bereits Wahlentscheidungen beeinflusst habe. Trotzdem würden angeblich 34 Prozent der unter 35-Jährigen einer KI-gesteuerten App vertrauen, um in ihrem Namen für politische Kandidaten zu stimmen.
Wie dauerhaft wird wohl das Ergebnis der kommenden Bundestagswahl sein? Diese Frage stellt sich angesichts der aktuellen Entwicklung der Migrations-Debatte und der (vorübergehend) bröckelnden «Brandmauer» gegen die AfD. Das «Zustrombegrenzungsgesetz» der Union hat das Parlament heute Nachmittag überraschenderweise abgelehnt. Dennoch muss man wohl kein ausgesprochener Pessimist sein, um zu befürchten, dass die Entscheidungen der Bürger von den selbsternannten Verteidigern der Demokratie künftig vielleicht nicht respektiert werden, weil sie nicht gefallen.
Bundesweit wird jetzt zu «Brandmauer-Demos» aufgerufen, die CDU gerät unter Druck und es wird von Übergriffen auf Parteibüros und Drohungen gegen Mitarbeiter berichtet. Sicherheitsbehörden warnen vor Eskalationen, die Polizei sei «für ein mögliches erhöhtes Aufkommen von Straftaten gegenüber Politikern und gegen Parteigebäude sensibilisiert».
Der Vorwand «unzulässiger Einflussnahme» auf Politik und Wahlen wird als Argument schon seit einiger Zeit aufgebaut. Der Manipulation schuldig befunden wird neben Putin und Trump auch Elon Musk, was lustigerweise ausgerechnet Bill Gates gerade noch einmal bekräftigt und als «völlig irre» bezeichnet hat. Man stelle sich die Diskussionen um die Gültigkeit von Wahlergebnissen vor, wenn es Online-Verfahren zur Stimmabgabe gäbe. In der Schweiz wird «E-Voting» seit einigen Jahren getestet, aber wohl bisher mit wenig Erfolg.
Die politische Brandstiftung der letzten Jahre zahlt sich immer mehr aus. Anstatt dringende Probleme der Menschen zu lösen – zu denen auch in Deutschland die weit verbreitete Armut zählt –, hat die Politik konsequent polarisiert und sich auf Ausgrenzung und Verhöhnung großer Teile der Bevölkerung konzentriert. Basierend auf Ideologie und Lügen werden abweichende Stimmen unterdrückt und kriminalisiert, nicht nur und nicht erst in diesem Augenblick. Die nächsten Wochen dürften ausgesprochen spannend werden.
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@ b99efe77:f3de3616
2025-05-03 23:20:27PetriNostr. My everyday activity
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petrinet sfsfdsf
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@ b99efe77:f3de3616
2025-05-03 22:58:44dfsf
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```petrinet
Places & Transitions
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@ a95c6243:d345522c
2025-01-24 20:59:01Menschen tun alles, egal wie absurd, \ um ihrer eigenen Seele nicht zu begegnen. \ Carl Gustav Jung
«Extremer Reichtum ist eine Gefahr für die Demokratie», sagen über die Hälfte der knapp 3000 befragten Millionäre aus G20-Staaten laut einer Umfrage der «Patriotic Millionaires». Ferner stellte dieser Zusammenschluss wohlhabender US-Amerikaner fest, dass 63 Prozent jener Millionäre den Einfluss von Superreichen auf US-Präsident Trump als Bedrohung für die globale Stabilität ansehen.
Diese Besorgnis haben 370 Millionäre und Milliardäre am Dienstag auch den in Davos beim WEF konzentrierten Privilegierten aus aller Welt übermittelt. In einem offenen Brief forderten sie die «gewählten Führer» auf, die Superreichen – also sie selbst – zu besteuern, um «die zersetzenden Auswirkungen des extremen Reichtums auf unsere Demokratien und die Gesellschaft zu bekämpfen». Zum Beispiel kontrolliere eine handvoll extrem reicher Menschen die Medien, beeinflusse die Rechtssysteme in unzulässiger Weise und verwandele Recht in Unrecht.
Schon 2019 beanstandete der bekannte Historiker und Schriftsteller Ruthger Bregman an einer WEF-Podiumsdiskussion die Steuervermeidung der Superreichen. Die elitäre Veranstaltung bezeichnete er als «Feuerwehr-Konferenz, bei der man nicht über Löschwasser sprechen darf.» Daraufhin erhielt Bregman keine Einladungen nach Davos mehr. Auf seine Aussagen machte der Schweizer Aktivist Alec Gagneux aufmerksam, der sich seit Jahrzehnten kritisch mit dem WEF befasst. Ihm wurde kürzlich der Zutritt zu einem dreiteiligen Kurs über das WEF an der Volkshochschule Region Brugg verwehrt.
Nun ist die Erkenntnis, dass mit Geld politischer Einfluss einhergeht, alles andere als neu. Und extremer Reichtum macht die Sache nicht wirklich besser. Trotzdem hat man über Initiativen wie Patriotic Millionaires oder Taxmenow bisher eher selten etwas gehört, obwohl es sie schon lange gibt. Auch scheint es kein Problem, wenn ein Herr Gates fast im Alleingang versucht, globale Gesundheits-, Klima-, Ernährungs- oder Bevölkerungspolitik zu betreiben – im Gegenteil. Im Jahr, als der Milliardär Donald Trump zum zweiten Mal ins Weiße Haus einzieht, ist das Echo in den Gesinnungsmedien dagegen enorm – und uniform, wer hätte das gedacht.
Der neue US-Präsident hat jedoch «Davos geerdet», wie Achgut es nannte. In seiner kurzen Rede beim Weltwirtschaftsforum verteidigte er seine Politik und stellte klar, er habe schlicht eine «Revolution des gesunden Menschenverstands» begonnen. Mit deutlichen Worten sprach er unter anderem von ersten Maßnahmen gegen den «Green New Scam», und von einem «Erlass, der jegliche staatliche Zensur beendet»:
«Unsere Regierung wird die Äußerungen unserer eigenen Bürger nicht mehr als Fehlinformation oder Desinformation bezeichnen, was die Lieblingswörter von Zensoren und derer sind, die den freien Austausch von Ideen und, offen gesagt, den Fortschritt verhindern wollen.»
Wie der «Trumpismus» letztlich einzuordnen ist, muss jeder für sich selbst entscheiden. Skepsis ist definitiv angebracht, denn «einer von uns» sind weder der Präsident noch seine auserwählten Teammitglieder. Ob sie irgendeinen Sumpf trockenlegen oder Staatsverbrechen aufdecken werden oder was aus WHO- und Klimaverträgen wird, bleibt abzuwarten.
Das WHO-Dekret fordert jedenfalls die Übertragung der Gelder auf «glaubwürdige Partner», die die Aktivitäten übernehmen könnten. Zufällig scheint mit «Impfguru» Bill Gates ein weiterer Harris-Unterstützer kürzlich das Lager gewechselt zu haben: Nach einem gemeinsamen Abendessen zeigte er sich «beeindruckt» von Trumps Interesse an der globalen Gesundheit.
Mit dem Projekt «Stargate» sind weitere dunkle Wolken am Erwartungshorizont der Fangemeinde aufgezogen. Trump hat dieses Joint Venture zwischen den Konzernen OpenAI, Oracle, und SoftBank als das «größte KI-Infrastrukturprojekt der Geschichte» angekündigt. Der Stein des Anstoßes: Oracle-CEO Larry Ellison, der auch Fan von KI-gestützter Echtzeit-Überwachung ist, sieht einen weiteren potenziellen Einsatz der künstlichen Intelligenz. Sie könne dazu dienen, Krebserkrankungen zu erkennen und individuelle mRNA-«Impfstoffe» zur Behandlung innerhalb von 48 Stunden zu entwickeln.
Warum bitte sollten sich diese superreichen «Eliten» ins eigene Fleisch schneiden und direkt entgegen ihren eigenen Interessen handeln? Weil sie Menschenfreunde, sogenannte Philanthropen sind? Oder vielleicht, weil sie ein schlechtes Gewissen haben und ihre Schuld kompensieren müssen? Deswegen jedenfalls brauchen «Linke» laut Robert Willacker, einem deutschen Politikberater mit brasilianischen Wurzeln, rechte Parteien – ein ebenso überraschender wie humorvoller Erklärungsansatz.
Wenn eine Krähe der anderen kein Auge aushackt, dann tut sie das sich selbst noch weniger an. Dass Millionäre ernsthaft ihre eigene Besteuerung fordern oder Machteliten ihren eigenen Einfluss zugunsten anderer einschränken würden, halte ich für sehr unwahrscheinlich. So etwas glaube ich erst, wenn zum Beispiel die Rüstungsindustrie sich um Friedensverhandlungen bemüht, die Pharmalobby sich gegen institutionalisierte Korruption einsetzt, Zentralbanken ihre CBDC-Pläne für Bitcoin opfern oder der ÖRR die Abschaffung der Rundfunkgebühren fordert.
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@ 6fc114c7:8f4b1405
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@ c631e267:c2b78d3e
2025-01-18 09:34:51Die grauenvollste Aussicht ist die der Technokratie – \ einer kontrollierenden Herrschaft, \ die durch verstümmelte und verstümmelnde Geister ausgeübt wird. \ Ernst Jünger
«Davos ist nicht mehr sexy», das Weltwirtschaftsforum (WEF) mache Davos kaputt, diese Aussagen eines Einheimischen las ich kürzlich in der Handelszeitung. Während sich einige vor Ort enorm an der «teuersten Gewerbeausstellung der Welt» bereicherten, würden die negativen Begleiterscheinungen wie Wohnungsnot und Niedergang der lokalen Wirtschaft immer deutlicher.
Nächsten Montag beginnt in dem Schweizer Bergdorf erneut ein Jahrestreffen dieses elitären Clubs der Konzerne, bei dem man mit hochrangigen Politikern aus aller Welt und ausgewählten Vertretern der Systemmedien zusammenhocken wird. Wie bereits in den vergangenen vier Jahren wird die Präsidentin der EU-Kommission, Ursula von der Leyen, in Begleitung von Klaus Schwab ihre Grundsatzansprache halten.
Der deutsche WEF-Gründer hatte bei dieser Gelegenheit immer höchst lobende Worte für seine Landsmännin: 2021 erklärte er sich «stolz, dass Europa wieder unter Ihrer Führung steht» und 2022 fand er es bemerkenswert, was sie erreicht habe angesichts des «erstaunlichen Wandels», den die Welt in den vorangegangenen zwei Jahren erlebt habe; es gebe nun einen «neuen europäischen Geist».
Von der Leyens Handeln während der sogenannten Corona-«Pandemie» lobte Schwab damals bereits ebenso, wie es diese Woche das Karlspreis-Direktorium tat, als man der Beschuldigten im Fall Pfizergate die diesjährige internationale Auszeichnung «für Verdienste um die europäische Einigung» verlieh. Außerdem habe sie die EU nicht nur gegen den «Aggressor Russland», sondern auch gegen die «innere Bedrohung durch Rassisten und Demagogen» sowie gegen den Klimawandel verteidigt.
Jene Herausforderungen durch «Krisen epochalen Ausmaßes» werden indes aus dem Umfeld des WEF nicht nur herbeigeredet – wie man alljährlich zur Zeit des Davoser Treffens im Global Risks Report nachlesen kann, der zusammen mit dem Versicherungskonzern Zurich erstellt wird. Seit die Globalisten 2020/21 in der Praxis gesehen haben, wie gut eine konzertierte und konsequente Angst-Kampagne funktionieren kann, geht es Schlag auf Schlag. Sie setzen alles daran, Schwabs goldenes Zeitfenster des «Great Reset» zu nutzen.
Ziel dieses «großen Umbruchs» ist die totale Kontrolle der Technokraten über die Menschen unter dem Deckmantel einer globalen Gesundheitsfürsorge. Wie aber könnte man so etwas erreichen? Ein Mittel dazu ist die «kreative Zerstörung». Weitere unabdingbare Werkzeug sind die Einbindung, ja Gleichschaltung der Medien und der Justiz.
Ein «Great Mental Reset» sei die Voraussetzung dafür, dass ein Großteil der Menschen Einschränkungen und Manipulationen wie durch die Corona-Maßnahmen praktisch kritik- und widerstandslos hinnehme, sagt der Mediziner und Molekulargenetiker Michael Nehls. Er meint damit eine regelrechte Umprogrammierung des Gehirns, wodurch nach und nach unsere Individualität und unser soziales Bewusstsein eliminiert und durch unreflektierten Konformismus ersetzt werden.
Der aktuelle Zustand unserer Gesellschaften ist auch für den Schweizer Rechtsanwalt Philipp Kruse alarmierend. Durch den Umgang mit der «Pandemie» sieht er die Grundlagen von Recht und Vernunft erschüttert, die Rechtsstaatlichkeit stehe auf dem Prüfstand. Seiner dringenden Mahnung an alle Bürger, die Prinzipien von Recht und Freiheit zu verteidigen, kann ich mich nur anschließen.
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@ a95c6243:d345522c
2025-01-13 10:09:57Ich begann, Social Media aufzubauen, \ um den Menschen eine Stimme zu geben. \ Mark Zuckerberg
Sind euch auch die Tränen gekommen, als ihr Mark Zuckerbergs Wendehals-Deklaration bezüglich der Meinungsfreiheit auf seinen Portalen gehört habt? Rührend, oder? Während er früher die offensichtliche Zensur leugnete und später die Regierung Biden dafür verantwortlich machte, will er nun angeblich «die Zensur auf unseren Plattformen drastisch reduzieren».
«Purer Opportunismus» ob des anstehenden Regierungswechsels wäre als Klassifizierung viel zu kurz gegriffen. Der jetzige Schachzug des Meta-Chefs ist genauso Teil einer kühl kalkulierten Business-Strategie, wie es die 180 Grad umgekehrte Praxis vorher war. Social Media sind ein höchst lukratives Geschäft. Hinzu kommt vielleicht noch ein bisschen verkorkstes Ego, weil derartig viel Einfluss und Geld sicher auch auf die Psyche schlagen. Verständlich.
«Es ist an der Zeit, zu unseren Wurzeln der freien Meinungsäußerung auf Facebook und Instagram zurückzukehren. Ich begann, Social Media aufzubauen, um den Menschen eine Stimme zu geben», sagte Zuckerberg.
Welche Wurzeln? Hat der Mann vergessen, dass er von der Überwachung, dem Ausspionieren und dem Ausverkauf sämtlicher Daten und digitaler Spuren sowie der Manipulation seiner «Kunden» lebt? Das ist knallharter Kommerz, nichts anderes. Um freie Meinungsäußerung geht es bei diesem Geschäft ganz sicher nicht, und das war auch noch nie so. Die Wurzeln von Facebook liegen in einem Projekt des US-Militärs mit dem Namen «LifeLog». Dessen Ziel war es, «ein digitales Protokoll vom Leben eines Menschen zu erstellen».
Der Richtungswechsel kommt allerdings nicht überraschend. Schon Anfang Dezember hatte Meta-Präsident Nick Clegg von «zu hoher Fehlerquote bei der Moderation» von Inhalten gesprochen. Bei der Gelegenheit erwähnte er auch, dass Mark sehr daran interessiert sei, eine aktive Rolle in den Debatten über eine amerikanische Führungsrolle im technologischen Bereich zu spielen.
Während Milliardärskollege und Big Tech-Konkurrent Elon Musk bereits seinen Posten in der kommenden Trump-Regierung in Aussicht hat, möchte Zuckerberg also nicht nur seine Haut retten – Trump hatte ihn einmal einen «Feind des Volkes» genannt und ihm lebenslange Haft angedroht –, sondern am liebsten auch mitspielen. KI-Berater ist wohl die gewünschte Funktion, wie man nach einem Treffen Trump-Zuckerberg hörte. An seine Verhaftung dachte vermutlich auch ein weiterer Multimilliardär mit eigener Social Media-Plattform, Pavel Durov, als er Zuckerberg jetzt kritisierte und gleichzeitig warnte.
Politik und Systemmedien drehen jedenfalls durch – was zu viel ist, ist zu viel. Etwas weniger Zensur und mehr Meinungsfreiheit würden die Freiheit der Bürger schwächen und seien potenziell vernichtend für die Menschenrechte. Zuckerberg setze mit dem neuen Kurs die Demokratie aufs Spiel, das sei eine «Einladung zum nächsten Völkermord», ernsthaft. Die Frage sei, ob sich die EU gegen Musk und Zuckerberg behaupten könne, Brüssel müsse jedenfalls hart durchgreifen.
Auch um die Faktenchecker macht man sich Sorgen. Für die deutsche Nachrichtenagentur dpa und die «Experten» von Correctiv, die (noch) Partner für Fact-Checking-Aktivitäten von Facebook sind, sei das ein «lukratives Geschäftsmodell». Aber möglicherweise werden die Inhalte ohne diese vermeintlichen Korrektoren ja sogar besser. Anders als Meta wollen jedoch Scholz, Faeser und die Tagesschau keine Fehler zugeben und zum Beispiel Correctiv-Falschaussagen einräumen.
Bei derlei dramatischen Befürchtungen wundert es nicht, dass der öffentliche Plausch auf X zwischen Elon Musk und AfD-Chefin Alice Weidel von 150 EU-Beamten überwacht wurde, falls es irgendwelche Rechtsverstöße geben sollte, die man ihnen ankreiden könnte. Auch der Deutsche Bundestag war wachsam. Gefunden haben dürften sie nichts. Das Ganze war eher eine Show, viel Wind wurde gemacht, aber letztlich gab es nichts als heiße Luft.
Das Anbiedern bei Donald Trump ist indes gerade in Mode. Die Weltgesundheitsorganisation (WHO) tut das auch, denn sie fürchtet um Spenden von über einer Milliarde Dollar. Eventuell könnte ja Elon Musk auch hier künftig aushelfen und der Organisation sowie deren größtem privaten Förderer, Bill Gates, etwas unter die Arme greifen. Nachdem Musks KI-Projekt xAI kürzlich von BlackRock & Co. sechs Milliarden eingestrichen hat, geht da vielleicht etwas.
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@ 52b4a076:e7fad8bd
2025-05-03 21:54:45Introduction
Me and Fishcake have been working on infrastructure for Noswhere and Nostr.build. Part of this involves processing a large amount of Nostr events for features such as search, analytics, and feeds.
I have been recently developing
nosdex
v3, a newer version of the Noswhere scraper that is designed for maximum performance and fault tolerance using FoundationDB (FDB).Fishcake has been working on a processing system for Nostr events to use with NB, based off of Cloudflare (CF) Pipelines, which is a relatively new beta product. This evening, we put it all to the test.
First preparations
We set up a new CF Pipelines endpoint, and I implemented a basic importer that took data from the
nosdex
database. This was quite slow, as it did HTTP requests synchronously, but worked as a good smoke test.Asynchronous indexing
I implemented a high-contention queue system designed for highly parallel indexing operations, built using FDB, that supports: - Fully customizable batch sizes - Per-index queues - Hundreds of parallel consumers - Automatic retry logic using lease expiration
When the scraper first gets an event, it will process it and eventually write it to the blob store and FDB. Each new event is appended to the event log.
On the indexing side, a
Queuer
will read the event log, and batch events (usually 2K-5K events) into one work job. This work job contains: - A range in the log to index - Which target this job is intended for - The size of the job and some other metadataEach job has an associated leasing state, which is used to handle retries and prioritization, and ensure no duplication of work.
Several
Worker
s monitor the index queue (up to 128) and wait for new jobs that are available to lease.Once a suitable job is found, the worker acquires a lease on the job and reads the relevant events from FDB and the blob store.
Depending on the indexing type, the job will be processed in one of a number of ways, and then marked as completed or returned for retries.
In this case, the event is also forwarded to CF Pipelines.
Trying it out
The first attempt did not go well. I found a bug in the high-contention indexer that led to frequent transaction conflicts. This was easily solved by correcting an incorrectly set parameter.
We also found there were other issues in the indexer, such as an insufficient amount of threads, and a suspicious decrease in the speed of the
Queuer
during processing of queued jobs.Along with fixing these issues, I also implemented other optimizations, such as deprioritizing
Worker
DB accesses, and increasing the batch size.To fix the degraded
Queuer
performance, I ran the backfill job by itself, and then started indexing after it had completed.Bottlenecks, bottlenecks everywhere
After implementing these fixes, there was an interesting problem: The DB couldn't go over 80K reads per second. I had encountered this limit during load testing for the scraper and other FDB benchmarks.
As I suspected, this was a client thread limitation, as one thread seemed to be using high amounts of CPU. To overcome this, I created a new client instance for each
Worker
.After investigating, I discovered that the Go FoundationDB client cached the database connection. This meant all attempts to create separate DB connections ended up being useless.
Using
OpenWithConnectionString
partially resolved this issue. (This also had benefits for service-discovery based connection configuration.)To be able to fully support multi-threading, I needed to enabled the FDB multi-client feature. Enabling it also allowed easier upgrades across DB versions, as FDB clients are incompatible across versions:
FDB_NETWORK_OPTION_EXTERNAL_CLIENT_LIBRARY="/lib/libfdb_c.so"
FDB_NETWORK_OPTION_CLIENT_THREADS_PER_VERSION="16"
Breaking the 100K/s reads barrier
After implementing support for the multi-threaded client, we were able to get over 100K reads per second.
You may notice after the restart (gap) the performance dropped. This was caused by several bugs: 1. When creating the CF Pipelines endpoint, we did not specify a region. The automatically selected region was far away from the server. 2. The amount of shards were not sufficient, so we increased them. 3. The client overloaded a few HTTP/2 connections with too many requests.
I implemented a feature to assign each
Worker
its own HTTP client, fixing the 3rd issue. We also moved the entire storage region to West Europe to be closer to the servers.After these changes, we were able to easily push over 200K reads/s, mostly limited by missing optimizations:
It's shards all the way down
While testing, we also noticed another issue: At certain times, a pipeline would get overloaded, stalling requests for seconds at a time. This prevented all forward progress on the
Worker
s.We solved this by having multiple pipelines: A primary pipeline meant to be for standard load, with moderate batching duration and less shards, and high-throughput pipelines with more shards.
Each
Worker
is assigned a pipeline on startup, and if one pipeline stalls, other workers can continue making progress and saturate the DB.The stress test
After making sure everything was ready for the import, we cleared all data, and started the import.
The entire import lasted 20 minutes between 01:44 UTC and 02:04 UTC, reaching a peak of: - 0.25M requests per second - 0.6M keys read per second - 140MB/s reads from DB - 2Gbps of network throughput
FoundationDB ran smoothly during this test, with: - Read times under 2ms - Zero conflicting transactions - No overloaded servers
CF Pipelines held up well, delivering batches to R2 without any issues, while reaching its maximum possible throughput.
Finishing notes
Me and Fishcake have been building infrastructure around scaling Nostr, from media, to relays, to content indexing. We consistently work on improving scalability, resiliency and stability, even outside these posts.
Many things, including what you see here, are already a part of Nostr.build, Noswhere and NFDB, and many other changes are being implemented every day.
If you like what you are seeing, and want to integrate it, get in touch. :)
If you want to support our work, you can zap this post, or register for nostr.land and nostr.build today.
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@ b6524158:8e898a89
2025-05-03 18:11:47Steps: 1. Run a node one mynode 2. Upgrade to premium 3. Select your Bitcoin version (to Bitcoin Knots)
originally posted at https://stacker.news/items/970504
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@ a95c6243:d345522c
2025-01-03 20:26:47Was du bist hängt von drei Faktoren ab: \ Was du geerbt hast, \ was deine Umgebung aus dir machte \ und was du in freier Wahl \ aus deiner Umgebung und deinem Erbe gemacht hast. \ Aldous Huxley
Das brave Mitmachen und Mitlaufen in einem vorgegebenen, recht engen Rahmen ist gewiss nicht neu, hat aber gerade wieder mal Konjunktur. Dies kann man deutlich beobachten, eigentlich egal, in welchem gesellschaftlichen Bereich man sich umschaut. Individualität ist nur soweit angesagt, wie sie in ein bestimmtes Schema von «Diversität» passt, und Freiheit verkommt zur Worthülse – nicht erst durch ein gewisses Buch einer gewissen ehemaligen Regierungschefin.
Erklärungsansätze für solche Entwicklungen sind bekannt, und praktisch alle haben etwas mit Massenpsychologie zu tun. Der Herdentrieb, also der Trieb der Menschen, sich – zum Beispiel aus Unsicherheit oder Bequemlichkeit – lieber der Masse anzuschließen als selbstständig zu denken und zu handeln, ist einer der Erklärungsversuche. Andere drehen sich um Macht, Propaganda, Druck und Angst, also den gezielten Einsatz psychologischer Herrschaftsinstrumente.
Aber wollen die Menschen überhaupt Freiheit? Durch Gespräche im privaten Umfeld bin ich diesbezüglich in der letzten Zeit etwas skeptisch geworden. Um die Jahreswende philosophiert man ja gerne ein wenig über das Erlebte und über die Erwartungen für die Zukunft. Dabei hatte ich hin und wieder den Eindruck, die totalitären Anwandlungen unserer «Repräsentanten» kämen manchen Leuten gerade recht.
«Desinformation» ist so ein brisantes Thema. Davor müsse man die Menschen doch schützen, hörte ich. Jemand müsse doch zum Beispiel diese ganzen merkwürdigen Inhalte in den Social Media filtern – zur Ukraine, zum Klima, zu Gesundheitsthemen oder zur Migration. Viele wüssten ja gar nicht einzuschätzen, was richtig und was falsch ist, sie bräuchten eine Führung.
Freiheit bedingt Eigenverantwortung, ohne Zweifel. Eventuell ist es einigen tatsächlich zu anspruchsvoll, die Verantwortung für das eigene Tun und Lassen zu übernehmen. Oder die persönliche Freiheit wird nicht als ausreichend wertvolles Gut angesehen, um sich dafür anzustrengen. In dem Fall wäre die mangelnde Selbstbestimmung wohl das kleinere Übel. Allerdings fehlt dann gemäß Aldous Huxley ein Teil der Persönlichkeit. Letztlich ist natürlich alles eine Frage der Abwägung.
Sind viele Menschen möglicherweise schon so «eingenordet», dass freiheitliche Ambitionen gar nicht für eine ganze Gruppe, ein Kollektiv, verfolgt werden können? Solche Gedanken kamen mir auch, als ich mir kürzlich diverse Talks beim viertägigen Hacker-Kongress des Chaos Computer Clubs (38C3) anschaute. Ich war nicht nur überrascht, sondern reichlich erschreckt angesichts der in weiten Teilen mainstream-geformten Inhalte, mit denen ein dankbares Publikum beglückt wurde. Wo ich allgemein hellere Köpfe erwartet hatte, fand ich Konformismus und enthusiastisch untermauerte Narrative.
Gibt es vielleicht so etwas wie eine Herdenimmunität gegen Indoktrination? Ich denke, ja, zumindest eine gestärkte Widerstandsfähigkeit. Was wir brauchen, sind etwas gesunder Menschenverstand, offene Informationskanäle und der Mut, sich freier auch zwischen den Herden zu bewegen. Sie tun das bereits, aber sagen Sie es auch dieses Jahr ruhig weiter.
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@ d0ea1c34:9c84dc37
2025-05-03 17:53:05Markdown Rendering Test Document
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```python def hello_world(): print("Hello, world!")
This is a Python code block with syntax highlighting
hello_world() ```
javascript // JavaScript code block function helloWorld() { console.log("Hello, world!"); }
Tables
| Header 1 | Header 2 | Header 3 | |----------|----------|----------| | Cell 1 | Cell 2 | Cell 3 | | Cell 4 | Cell 5 | Cell 6 | | Cell 7 | Cell 8 | Cell 9 |
Horizontal Rules
Task Lists
- [x] Completed task
- [ ] Incomplete task
- [x] Another completed task
Math (if supported)
Inline math: $E = mc^2$
Block math:
$$ \frac{d}{dx}e^x = e^x $$
Footnotes
Here's a sentence with a footnote reference[^1].
[^1]: This is the footnote content.
Definition Lists
Term 1 : Definition 1
Term 2 : Definition 2a : Definition 2b
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@ a95c6243:d345522c
2025-01-01 17:39:51Heute möchte ich ein Gedicht mit euch teilen. Es handelt sich um eine Ballade des österreichischen Lyrikers Johann Gabriel Seidl aus dem 19. Jahrhundert. Mir sind diese Worte fest in Erinnerung, da meine Mutter sie perfekt rezitieren konnte, auch als die Kräfte schon langsam schwanden.
Dem originalen Titel «Die Uhr» habe ich für mich immer das Wort «innere» hinzugefügt. Denn der Zeitmesser – hier vermutliche eine Taschenuhr – symbolisiert zwar in dem Kontext das damalige Zeitempfinden und die Umbrüche durch die industrielle Revolution, sozusagen den Zeitgeist und das moderne Leben. Aber der Autor setzt sich philosophisch mit der Zeit auseinander und gibt seinem Werk auch eine klar spirituelle Dimension.
Das Ticken der Uhr und die Momente des Glücks und der Trauer stehen sinnbildlich für das unaufhaltsame Fortschreiten und die Vergänglichkeit des Lebens. Insofern könnte man bei der Uhr auch an eine Sonnenuhr denken. Der Rhythmus der Ereignisse passt uns vielleicht nicht immer in den Kram.
Was den Takt pocht, ist durchaus auch das Herz, unser «inneres Uhrwerk». Wenn dieses Meisterwerk einmal stillsteht, ist es unweigerlich um uns geschehen. Hoffentlich können wir dann dankbar sagen: «Ich habe mein Bestes gegeben.»
Ich trage, wo ich gehe, stets eine Uhr bei mir; \ Wieviel es geschlagen habe, genau seh ich an ihr. \ Es ist ein großer Meister, der künstlich ihr Werk gefügt, \ Wenngleich ihr Gang nicht immer dem törichten Wunsche genügt.
Ich wollte, sie wäre rascher gegangen an manchem Tag; \ Ich wollte, sie hätte manchmal verzögert den raschen Schlag. \ In meinen Leiden und Freuden, in Sturm und in der Ruh, \ Was immer geschah im Leben, sie pochte den Takt dazu.
Sie schlug am Sarge des Vaters, sie schlug an des Freundes Bahr, \ Sie schlug am Morgen der Liebe, sie schlug am Traualtar. \ Sie schlug an der Wiege des Kindes, sie schlägt, will's Gott, noch oft, \ Wenn bessere Tage kommen, wie meine Seele es hofft.
Und ward sie auch einmal träger, und drohte zu stocken ihr Lauf, \ So zog der Meister immer großmütig sie wieder auf. \ Doch stände sie einmal stille, dann wär's um sie geschehn, \ Kein andrer, als der sie fügte, bringt die Zerstörte zum Gehn.
Dann müßt ich zum Meister wandern, der wohnt am Ende wohl weit, \ Wohl draußen, jenseits der Erde, wohl dort in der Ewigkeit! \ Dann gäb ich sie ihm zurücke mit dankbar kindlichem Flehn: \ Sieh, Herr, ich hab nichts verdorben, sie blieb von selber stehn.
Johann Gabriel Seidl (1804-1875)
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@ a95c6243:d345522c
2024-12-21 09:54:49Falls du beim Lesen des Titels dieses Newsletters unwillkürlich an positive Neuigkeiten aus dem globalen polit-medialen Irrenhaus oder gar aus dem wirtschaftlichen Umfeld gedacht hast, darf ich dich beglückwünschen. Diese Assoziation ist sehr löblich, denn sie weist dich als unverbesserlichen Optimisten aus. Leider muss ich dich diesbezüglich aber enttäuschen. Es geht hier um ein anderes Thema, allerdings sehr wohl ein positives, wie ich finde.
Heute ist ein ganz besonderer Tag: die Wintersonnenwende. Genau gesagt hat heute morgen um 10:20 Uhr Mitteleuropäischer Zeit (MEZ) auf der Nordhalbkugel unseres Planeten der astronomische Winter begonnen. Was daran so außergewöhnlich ist? Der kürzeste Tag des Jahres war gestern, seit heute werden die Tage bereits wieder länger! Wir werden also jetzt jeden Tag ein wenig mehr Licht haben.
Für mich ist dieses Ereignis immer wieder etwas kurios: Es beginnt der Winter, aber die Tage werden länger. Das erscheint mir zunächst wie ein Widerspruch, denn meine spontanen Assoziationen zum Winter sind doch eher Kälte und Dunkelheit, relativ zumindest. Umso erfreulicher ist der emotionale Effekt, wenn dann langsam die Erkenntnis durchsickert: Ab jetzt wird es schon wieder heller!
Natürlich ist es kalt im Winter, mancherorts mehr als anderswo. Vielleicht jedoch nicht mehr lange, wenn man den Klimahysterikern glauben wollte. Mindestens letztes Jahr hat Väterchen Frost allerdings gleich zu Beginn seiner Saison – und passenderweise während des globalen Überhitzungsgipfels in Dubai – nochmal richtig mit der Faust auf den Tisch gehauen. Schnee- und Eischaos sind ja eigentlich in der Agenda bereits nicht mehr vorgesehen. Deswegen war man in Deutschland vermutlich in vorauseilendem Gehorsam schon nicht mehr darauf vorbereitet und wurde glatt lahmgelegt.
Aber ich schweife ab. Die Aussicht auf nach und nach mehr Licht und damit auch Wärme stimmt mich froh. Den Zusammenhang zwischen beidem merkt man in Andalusien sehr deutlich. Hier, wo die Häuser im Winter arg auskühlen, geht man zum Aufwärmen raus auf die Straße oder auf den Balkon. Die Sonne hat auch im Winter eine erfreuliche Kraft. Und da ist jede Minute Gold wert.
Außerdem ist mir vor Jahren so richtig klar geworden, warum mir das südliche Klima so sehr gefällt. Das liegt nämlich nicht nur an der Sonne als solcher, oder der Wärme – das liegt vor allem am Licht. Ohne Licht keine Farben, das ist der ebenso simple wie gewaltige Unterschied zwischen einem deprimierenden matschgraubraunen Winter und einem fröhlichen bunten. Ein großes Stück Lebensqualität.
Mir gefällt aber auch die Symbolik dieses Tages: Licht aus der Dunkelheit, ein Wendepunkt, ein Neuanfang, neue Möglichkeiten, Übergang zu neuer Aktivität. In der winterlichen Stille keimt bereits neue Lebendigkeit. Und zwar in einem Zyklus, das wird immer wieder so geschehen. Ich nehme das gern als ein Stück Motivation, es macht mir Hoffnung und gibt mir Energie.
Übrigens ist parallel am heutigen Tag auf der südlichen Halbkugel Sommeranfang. Genau im entgegengesetzten Rhythmus, sich ergänzend, wie Yin und Yang. Das alles liegt an der Schrägstellung der Erdachse, die ist nämlich um 23,4º zur Umlaufbahn um die Sonne geneigt. Wir erinnern uns, gell?
Insofern bleibt eindeutig festzuhalten, dass “schräg sein” ein willkommener, wichtiger und positiver Wert ist. Mit anderen Worten: auch ungewöhnlich, eigenartig, untypisch, wunderlich, kauzig, … ja sogar irre, spinnert oder gar “quer” ist in Ordnung. Das schließt das Denken mit ein.
In diesem Sinne wünsche ich euch allen urige Weihnachtstage!
Dieser Beitrag ist letztes Jahr in meiner Denkbar erschienen.
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@ a965e1a8:3463a92f
2025-05-03 17:52:48test reply
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@ 2e8970de:63345c7a
2025-05-03 17:31:07The figure in this article illustrates exactly how most biology papers are secretly p-hacked. A large number of hypotheses is explored, and only the ones that form a coherent story are reported.
This is actually the main reason behind the replication crisis in biology IMO. (source)
https://www.nature.com/articles/s41587-025-02635-7
originally posted at https://stacker.news/items/970464
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@ e2388e53:0e93e8a9
2025-05-03 16:44:06- Die Befreiung beginnt nicht mit einem Aufschrei, sondern mit einem leisen Nein.
- Herkunft ist kein Zuhause. Es ist der Ort, an dem man lernt, warum man gehen musste.
- Manche Familien sind wie alte Götter: Man glaubt an sie, obwohl sie längst gestorben sind.
- Wer das Nichts anschaut, sieht sich selbst: ein Schatten, der sich für Licht hält.
- Das Schweigen des Universums ist keine Antwort – es ist die endgültige Form der Gleichgültigkeit.
- In der Dämmerung unserer Tage suchen wir die Sonne, die nur in der Erinnerung noch brennt.
- Freiheit beginnt, wenn der Mensch aufhört, sich retten zu lassen.
- Wer nie verloren ging, hat sich selbst nie gesucht.
- Gedanken zerfallen wie Tropfen, die nie den Boden erreichen.
- Wahrheit ist selten laut. Sie flüstert – meist dann, wenn niemand mehr zuhört.
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@ a95c6243:d345522c
2024-12-13 19:30:32Das Betriebsklima ist das einzige Klima, \ das du selbst bestimmen kannst. \ Anonym
Eine Strategie zur Anpassung an den Klimawandel hat das deutsche Bundeskabinett diese Woche beschlossen. Da «Wetterextreme wie die immer häufiger auftretenden Hitzewellen und Starkregenereignisse» oft desaströse Auswirkungen auf Mensch und Umwelt hätten, werde eine Anpassung an die Folgen des Klimawandels immer wichtiger. «Klimaanpassungsstrategie» nennt die Regierung das.
Für die «Vorsorge vor Klimafolgen» habe man nun erstmals klare Ziele und messbare Kennzahlen festgelegt. So sei der Erfolg überprüfbar, und das solle zu einer schnelleren Bewältigung der Folgen führen. Dass sich hinter dem Begriff Klimafolgen nicht Folgen des Klimas, sondern wohl «Folgen der globalen Erwärmung» verbergen, erklärt den Interessierten die Wikipedia. Dabei ist das mit der Erwärmung ja bekanntermaßen so eine Sache.
Die Zunahme schwerer Unwetterereignisse habe gezeigt, so das Ministerium, wie wichtig eine frühzeitige und effektive Warnung der Bevölkerung sei. Daher solle es eine deutliche Anhebung der Nutzerzahlen der sogenannten Nina-Warn-App geben.
Die ARD spurt wie gewohnt und setzt die Botschaft zielsicher um. Der Artikel beginnt folgendermaßen:
«Die Flut im Ahrtal war ein Schock für das ganze Land. Um künftig besser gegen Extremwetter gewappnet zu sein, hat die Bundesregierung eine neue Strategie zur Klimaanpassung beschlossen. Die Warn-App Nina spielt eine zentrale Rolle. Der Bund will die Menschen in Deutschland besser vor Extremwetter-Ereignissen warnen und dafür die Reichweite der Warn-App Nina deutlich erhöhen.»
Die Kommunen würden bei ihren «Klimaanpassungsmaßnahmen» vom Zentrum KlimaAnpassung unterstützt, schreibt das Umweltministerium. Mit dessen Aufbau wurden das Deutsche Institut für Urbanistik gGmbH, welches sich stark für Smart City-Projekte engagiert, und die Adelphi Consult GmbH beauftragt.
Adelphi beschreibt sich selbst als «Europas führender Think-and-Do-Tank und eine unabhängige Beratung für Klima, Umwelt und Entwicklung». Sie seien «global vernetzte Strateg*innen und weltverbessernde Berater*innen» und als «Vorreiter der sozial-ökologischen Transformation» sei man mit dem Deutschen Nachhaltigkeitspreis ausgezeichnet worden, welcher sich an den Zielen der Agenda 2030 orientiere.
Über die Warn-App mit dem niedlichen Namen Nina, die möglichst jeder auf seinem Smartphone installieren soll, informiert das Bundesamt für Bevölkerungsschutz und Katastrophenhilfe (BBK). Gewarnt wird nicht nur vor Extrem-Wetterereignissen, sondern zum Beispiel auch vor Waffengewalt und Angriffen, Strom- und anderen Versorgungsausfällen oder Krankheitserregern. Wenn man die Kategorie Gefahreninformation wählt, erhält man eine Dosis von ungefähr zwei Benachrichtigungen pro Woche.
Beim BBK erfahren wir auch einiges über die empfohlenen Systemeinstellungen für Nina. Der Benutzer möge zum Beispiel den Zugriff auf die Standortdaten «immer zulassen», und zwar mit aktivierter Funktion «genauen Standort verwenden». Die Datennutzung solle unbeschränkt sein, auch im Hintergrund. Außerdem sei die uneingeschränkte Akkunutzung zu aktivieren, der Energiesparmodus auszuschalten und das Stoppen der App-Aktivität bei Nichtnutzung zu unterbinden.
Dass man so dramatische Ereignisse wie damals im Ahrtal auch anders bewerten kann als Regierungen und Systemmedien, hat meine Kollegin Wiltrud Schwetje anhand der Tragödie im spanischen Valencia gezeigt. Das Stichwort «Agenda 2030» taucht dabei in einem Kontext auf, der wenig mit Nachhaltigkeitspreisen zu tun hat.
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@ 90de72b7:8f68fdc0
2025-05-03 16:29:51Custom1. PetriNostr. My everyday activity
PetriNostr never sleep! This is a demo
```petrinet
Places & Transitions
- Places:
-
Bla bla bla: some text
-
Transitions:
- start: Initializes the system.
- logTask: bla bla bla.
petrinet ;startDay () -> working ;stopDay working -> () ;startPause working -> paused ;endPause paused -> working ;goSmoke working -> smoking ;endSmoke smoking -> working ;startEating working -> eating ;stopEating eating -> working ;startCall working -> onCall ;endCall onCall -> working ;startMeeting working -> inMeetinga ;endMeeting inMeeting -> working ;logTask working -> working
``` -
@ a95c6243:d345522c
2024-12-06 18:21:15Die Ungerechtigkeit ist uns nur in dem Falle angenehm,\ dass wir Vorteile aus ihr ziehen;\ in jedem andern hegt man den Wunsch,\ dass der Unschuldige in Schutz genommen werde.\ Jean-Jacques Rousseau
Politiker beteuern jederzeit, nur das Beste für die Bevölkerung zu wollen – nicht von ihr. Auch die zahlreichen unsäglichen «Corona-Maßnahmen» waren angeblich zu unserem Schutz notwendig, vor allem wegen der «besonders vulnerablen Personen». Daher mussten alle möglichen Restriktionen zwangsweise und unter Umgehung der Parlamente verordnet werden.
Inzwischen hat sich immer deutlicher herausgestellt, dass viele jener «Schutzmaßnahmen» den gegenteiligen Effekt hatten, sie haben den Menschen und den Gesellschaften enorm geschadet. Nicht nur haben die experimentellen Geninjektionen – wie erwartet – massive Nebenwirkungen, sondern Maskentragen schadet der Psyche und der Entwicklung (nicht nur unserer Kinder) und «Lockdowns und Zensur haben Menschen getötet».
Eine der wichtigsten Waffen unserer «Beschützer» ist die Spaltung der Gesellschaft. Die tiefen Gräben, die Politiker, Lobbyisten und Leitmedien praktisch weltweit ausgehoben haben, funktionieren leider nahezu in Perfektion. Von ihren persönlichen Erfahrungen als Kritikerin der Maßnahmen berichtete kürzlich eine Schweizerin im Interview mit Transition News. Sie sei schwer enttäuscht und verspüre bis heute eine Hemmschwelle und ein seltsames Unwohlsein im Umgang mit «Geimpften».
Menschen, die aufrichtig andere schützen wollten, werden von einer eindeutig politischen Justiz verfolgt, verhaftet und angeklagt. Dazu zählen viele Ärzte, darunter Heinrich Habig, Bianca Witzschel und Walter Weber. Über den aktuell laufenden Prozess gegen Dr. Weber hat Transition News mehrfach berichtet (z.B. hier und hier). Auch der Selbstschutz durch Verweigerung der Zwangs-Covid-«Impfung» bewahrt nicht vor dem Knast, wie Bundeswehrsoldaten wie Alexander Bittner erfahren mussten.
Die eigentlich Kriminellen schützen sich derweil erfolgreich selber, nämlich vor der Verantwortung. Die «Impf»-Kampagne war «das größte Verbrechen gegen die Menschheit». Trotzdem stellt man sich in den USA gerade die Frage, ob der scheidende Präsident Joe Biden nach seinem Sohn Hunter möglicherweise auch Anthony Fauci begnadigen wird – in diesem Fall sogar präventiv. Gibt es überhaupt noch einen Rest Glaubwürdigkeit, den Biden verspielen könnte?
Der Gedanke, den ehemaligen wissenschaftlichen Chefberater des US-Präsidenten und Direktor des National Institute of Allergy and Infectious Diseases (NIAID) vorsorglich mit einem Schutzschild zu versehen, dürfte mit der vergangenen Präsidentschaftswahl zu tun haben. Gleich mehrere Personalentscheidungen des designierten Präsidenten Donald Trump lassen Leute wie Fauci erneut in den Fokus rücken.
Das Buch «The Real Anthony Fauci» des nominierten US-Gesundheitsministers Robert F. Kennedy Jr. erschien 2021 und dreht sich um die Machenschaften der Pharma-Lobby in der öffentlichen Gesundheit. Das Vorwort zur rumänischen Ausgabe des Buches schrieb übrigens Călin Georgescu, der Überraschungssieger der ersten Wahlrunde der aktuellen Präsidentschaftswahlen in Rumänien. Vielleicht erklärt diese Verbindung einen Teil der Panik im Wertewesten.
In Rumänien selber gab es gerade einen Paukenschlag: Das bisherige Ergebnis wurde heute durch das Verfassungsgericht annuliert und die für Sonntag angesetzte Stichwahl kurzfristig abgesagt – wegen angeblicher «aggressiver russischer Einmischung». Thomas Oysmüller merkt dazu an, damit sei jetzt in der EU das Tabu gebrochen, Wahlen zu verbieten, bevor sie etwas ändern können.
Unsere Empörung angesichts der Historie von Maßnahmen, die die Falschen beschützen und für die meisten von Nachteil sind, müsste enorm sein. Die Frage ist, was wir damit machen. Wir sollten nach vorne schauen und unsere Energie clever einsetzen. Abgesehen von der Umgehung von jeglichem «Schutz vor Desinformation und Hassrede» (sprich: Zensur) wird es unsere wichtigste Aufgabe sein, Gräben zu überwinden.
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@ a95c6243:d345522c
2024-11-29 19:45:43Konsum ist Therapie.
Wolfgang JoopUmweltbewusstes Verhalten und verantwortungsvoller Konsum zeugen durchaus von einer wünschenswerten Einstellung. Ob man deswegen allerdings einen grünen statt eines schwarzen Freitags braucht, darf getrost bezweifelt werden – zumal es sich um manipulatorische Konzepte handelt. Wie in der politischen Landschaft sind auch hier die Etiketten irgendwas zwischen nichtssagend und trügerisch.
Heute ist also wieder mal «Black Friday», falls Sie es noch nicht mitbekommen haben sollten. Eigentlich haben wir ja eher schon eine ganze «Black Week», der dann oft auch noch ein «Cyber Monday» folgt. Die Werbebranche wird nicht müde, immer neue Anlässe zu erfinden oder zu importieren, um uns zum Konsumieren zu bewegen. Und sie ist damit sehr erfolgreich.
Warum fallen wir auf derartige Werbetricks herein und kaufen im Zweifelsfall Dinge oder Mengen, die wir sicher nicht brauchen? Pure Psychologie, würde ich sagen. Rabattschilder triggern etwas in uns, was den Verstand in Stand-by versetzt. Zusätzlich beeinflussen uns alle möglichen emotionalen Reize und animieren uns zum Schnäppchenkauf.
Gedankenlosigkeit und Maßlosigkeit können besonders bei der Ernährung zu ernsten Problemen führen. Erst kürzlich hat mir ein Bekannter nach einer USA-Reise erzählt, dass es dort offenbar nicht unüblich ist, schon zum ausgiebigen Frühstück in einem Restaurant wenigstens einen Liter Cola zu trinken. Gerne auch mehr, um das Gratis-Nachfüllen des Bechers auszunutzen.
Kritik am schwarzen Freitag und dem unnötigen Konsum kommt oft von Umweltschützern. Neben Ressourcenverschwendung, hohem Energieverbrauch und wachsenden Müllbergen durch eine zunehmende Wegwerfmentalität kommt dabei in der Regel auch die «Klimakrise» auf den Tisch.
Die EU-Kommission lancierte 2015 den Begriff «Green Friday» im Kontext der überarbeiteten Rechtsvorschriften zur Kennzeichnung der Energieeffizienz von Elektrogeräten. Sie nutzte die Gelegenheit kurz vor dem damaligen schwarzen Freitag und vor der UN-Klimakonferenz COP21, bei der das Pariser Abkommen unterzeichnet werden sollte.
Heute wird ein grüner Freitag oft im Zusammenhang mit der Forderung nach «nachhaltigem Konsum» benutzt. Derweil ist die Europäische Union schon weit in ihr Geschäftsmodell des «Green New Deal» verstrickt. In ihrer Propaganda zum Klimawandel verspricht sie tatsächlich «Unterstützung der Menschen und Regionen, die von immer häufigeren Extremwetter-Ereignissen betroffen sind». Was wohl die Menschen in der Region um Valencia dazu sagen?
Ganz im Sinne des Great Reset propagierten die Vereinten Nationen seit Ende 2020 eine «grüne Erholung von Covid-19, um den Klimawandel zu verlangsamen». Der UN-Umweltbericht sah in dem Jahr einen Schwerpunkt auf dem Verbraucherverhalten. Änderungen des Konsumverhaltens des Einzelnen könnten dazu beitragen, den Klimaschutz zu stärken, hieß es dort.
Der Begriff «Schwarzer Freitag» wurde in den USA nicht erstmals für Einkäufe nach Thanksgiving verwendet – wie oft angenommen –, sondern für eine Finanzkrise. Jedoch nicht für den Börsencrash von 1929, sondern bereits für den Zusammenbruch des US-Goldmarktes im September 1869. Seitdem mussten die Menschen weltweit so einige schwarze Tage erleben.
Kürzlich sind die britischen Aufsichtsbehörden weiter von ihrer Zurückhaltung nach dem letzten großen Finanzcrash von 2008 abgerückt. Sie haben Regeln für den Bankensektor gelockert, womit sie «verantwortungsvolle Risikobereitschaft» unterstützen wollen. Man würde sicher zu schwarz sehen, wenn man hier ein grünes Wunder befürchten würde.
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@ fc7085c3:0b32a4cb
2025-05-03 16:17:10- ~~finish writing some experimental specs and store on hidden repo for later~~
- ~~fix bugs on in-house js web components framework (with react-like hooks)~~
- ~~add signal/reactive hooks to framework~~ (thx to nootropics)
- (ongoing) slooowly migrate kind:1 app from Qwik to above framework
- test feasibility of new app - codename: ZULULA. cool? flawed?
- if cool, finish ZULULA basic features
- nread.me: add nostr documentation (mpa for this part cause seo)
- nread.me: add nip crud (save on relay)
- nread.me: add nip curation (rating and labeling)
- nread.me: filter by curator / rating / labeling
- nread.me: seed curator (fiatjaf) adds other curators
- revamp kind:1 app login
- add basic engagement features then halt kind:1 app dev
- start simplified messenger app to test custom chat spec
- ...don't know what's next yet
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@ a95c6243:d345522c
2024-11-08 20:02:32Und plötzlich weißt du:
Es ist Zeit, etwas Neues zu beginnen
und dem Zauber des Anfangs zu vertrauen.
Meister EckhartSchwarz, rot, gold leuchtet es im Kopf des Newsletters der deutschen Bundesregierung, der mir freitags ins Postfach flattert. Rot, gelb und grün werden daneben sicher noch lange vielzitierte Farben sein, auch wenn diese nie geleuchtet haben. Die Ampel hat sich gerade selber den Stecker gezogen – und hinterlässt einen wirtschaftlichen und gesellschaftlichen Trümmerhaufen.
Mit einem bemerkenswerten Timing hat die deutsche Regierungskoalition am Tag des «Comebacks» von Donald Trump in den USA endlich ihr Scheitern besiegelt. Während der eine seinen Sieg bei den Präsidentschaftswahlen feierte, erwachten die anderen jäh aus ihrer Selbsthypnose rund um Harris-Hype und Trump-Panik – mit teils erschreckenden Auswüchsen. Seit Mittwoch werden die Geschicke Deutschlands nun von einer rot-grünen Minderheitsregierung «geleitet» und man steuert auf Neuwahlen zu.
Das Kindergarten-Gehabe um zwei konkurrierende Wirtschaftsgipfel letzte Woche war bereits bezeichnend. In einem Strategiepapier gestand Finanzminister Lindner außerdem den «Absturz Deutschlands» ein und offenbarte, dass die wirtschaftlichen Probleme teilweise von der Ampel-Politik «vorsätzlich herbeigeführt» worden seien.
Lindner und weitere FDP-Minister wurden also vom Bundeskanzler entlassen. Verkehrs- und Digitalminister Wissing trat flugs aus der FDP aus; deshalb darf er nicht nur im Amt bleiben, sondern hat zusätzlich noch das Justizministerium übernommen. Und mit Jörg Kukies habe Scholz «seinen Lieblingsbock zum Obergärtner», sprich: Finanzminister befördert, meint Norbert Häring.
Es gebe keine Vertrauensbasis für die weitere Zusammenarbeit mit der FDP, hatte der Kanzler erklärt, Lindner habe zu oft sein Vertrauen gebrochen. Am 15. Januar 2025 werde er daher im Bundestag die Vertrauensfrage stellen, was ggf. den Weg für vorgezogene Neuwahlen freimachen würde.
Apropos Vertrauen: Über die Hälfte der Bundesbürger glauben, dass sie ihre Meinung nicht frei sagen können. Das ging erst kürzlich aus dem diesjährigen «Freiheitsindex» hervor, einer Studie, die die Wechselwirkung zwischen Berichterstattung der Medien und subjektivem Freiheitsempfinden der Bürger misst. «Beim Vertrauen in Staat und Medien zerreißt es uns gerade», kommentierte dies der Leiter des Schweizer Unternehmens Media Tenor, das die Untersuchung zusammen mit dem Institut für Demoskopie Allensbach durchführt.
«Die absolute Mehrheit hat absolut die Nase voll», titelte die Bild angesichts des «Ampel-Showdowns». Die Mehrheit wolle Neuwahlen und die Grünen sollten zuerst gehen, lasen wir dort.
Dass «Insolvenzminister» Robert Habeck heute seine Kandidatur für das Kanzleramt verkündet hat, kann nur als Teil der politmedialen Realitätsverweigerung verstanden werden. Wer allerdings denke, schlimmer als in Zeiten der Ampel könne es nicht mehr werden, sei reichlich optimistisch, schrieb Uwe Froschauer bei Manova. Und er kenne Friedrich Merz schlecht, der sich schon jetzt rhetorisch auf seine Rolle als oberster Feldherr Deutschlands vorbereite.
Was also tun? Der Schweizer Verein «Losdemokratie» will eine Volksinitiative lancieren, um die Bestimmung von Parlamentsmitgliedern per Los einzuführen. Das Losverfahren sorge für mehr Demokratie, denn als Alternative zum Wahlverfahren garantiere es eine breitere Beteiligung und repräsentativere Parlamente. Ob das ein Weg ist, sei dahingestellt.
In jedem Fall wird es notwendig sein, unsere Bemühungen um Freiheit und Selbstbestimmung zu verstärken. Mehr Unabhängigkeit von staatlichen und zentralen Institutionen – also die Suche nach dezentralen Lösungsansätzen – gehört dabei sicher zu den Möglichkeiten. Das gilt sowohl für jede/n Einzelne/n als auch für Entitäten wie die alternativen Medien.
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@ a95c6243:d345522c
2024-10-26 12:21:50Es ist besser, ein Licht zu entzünden, als auf die Dunkelheit zu schimpfen. Konfuzius
Die Bemühungen um Aufarbeitung der sogenannten Corona-Pandemie, um Aufklärung der Hintergründe, Benennung von Verantwortlichkeiten und das Ziehen von Konsequenzen sind durchaus nicht eingeschlafen. Das Interesse daran ist unter den gegebenen Umständen vielleicht nicht sonderlich groß, aber es ist vorhanden.
Der sächsische Landtag hat gestern die Einsetzung eines Untersuchungsausschusses zur Corona-Politik beschlossen. In einer Sondersitzung erhielt ein entsprechender Antrag der AfD-Fraktion die ausreichende Zustimmung, auch von einigen Abgeordneten des BSW.
In den Niederlanden wird Bill Gates vor Gericht erscheinen müssen. Sieben durch die Covid-«Impfstoffe» geschädigte Personen hatten Klage eingereicht. Sie werfen unter anderem Gates, Pfizer-Chef Bourla und dem niederländischen Staat vor, sie hätten gewusst, dass diese Präparate weder sicher noch wirksam sind.
Mit den mRNA-«Impfstoffen» von Pfizer/BioNTech befasst sich auch ein neues Buch. Darin werden die Erkenntnisse von Ärzten und Wissenschaftlern aus der Analyse interner Dokumente über die klinischen Studien der Covid-Injektion präsentiert. Es handelt sich um jene in den USA freigeklagten Papiere, die die Arzneimittelbehörde (Food and Drug Administration, FDA) 75 Jahre unter Verschluss halten wollte.
Ebenfalls Wissenschaftler und Ärzte, aber auch andere Experten organisieren als Verbundnetzwerk Corona-Solution kostenfreie Online-Konferenzen. Ihr Ziel ist es, «wissenschaftlich, demokratisch und friedlich» über Impfstoffe und Behandlungsprotokolle gegen SARS-CoV-2 aufzuklären und die Diskriminierung von Ungeimpften zu stoppen. Gestern fand eine weitere Konferenz statt. Ihr Thema: «Corona und modRNA: Von Toten, Lebenden und Physik lernen».
Aufgrund des Digital Services Acts (DSA) der Europäischen Union sei das Risiko groß, dass ihre Arbeit als «Fake-News» bezeichnet würde, so das Netzwerk. Staatlich unerwünschte wissenschaftliche Aufklärung müsse sich passende Kanäle zur Veröffentlichung suchen. Ihre Live-Streams seien deshalb zum Beispiel nicht auf YouTube zu finden.
Der vielfältige Einsatz für Aufklärung und Aufarbeitung wird sich nicht stummschalten lassen. Nicht einmal der Zensurmeister der EU, Deutschland, wird so etwas erreichen. Die frisch aktivierten «Trusted Flagger» dürften allerdings künftige Siege beim «Denunzianten-Wettbewerb» im Kontext des DSA zusätzlich absichern.
Wo sind die Grenzen der Meinungsfreiheit? Sicher gibt es sie. Aber die ideologische Gleichstellung von illegalen mit unerwünschten Äußerungen verfolgt offensichtlich eher das Ziel, ein derart elementares demokratisches Grundrecht möglichst weitgehend auszuhebeln. Vorwürfe wie «Hassrede», «Delegitimierung des Staates» oder «Volksverhetzung» werden heute inflationär verwendet, um Systemkritik zu unterbinden. Gegen solche Bestrebungen gilt es, sich zu wehren.
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@ 90de72b7:8f68fdc0
2025-05-03 16:14:50PetriNostr. My everyday activity - may3
PetriNostr never sleep! This is a demo
petrinet ;startDay () -> working ;stopDay working -> () ;startPause working -> paused ;endPause paused -> working ;goSmoke working -> smoking ;endSmoke smoking -> working ;startEating working -> eating ;stopEating eating -> working ;startCall working -> onCall ;endCall onCall -> working ;startMeeting working -> inMeetinga ;endMeeting inMeeting -> working ;logTask working -> working
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@ 6ad3e2a3:c90b7740
2025-05-03 15:33:07You are wearing a helmet, but it's been on your head so long you no longer notice it.
The helmet interfaces with your mind via thought-emotion. It influences what you think about and how you feel.
You could remove the helmet at any time. But the thought-emotions keep you distracted, fearful and attached.
Occasionally you remember you are wearing it. Moments of clarity and detachment. You see the way your experience is colored by it. You know it is biased, untrue to reality. You seriously contemplate removing it.
But the moment passes.
Later, you remember contemplating your helmet’s removal, but you wonder what you will gain from it, whether it’s worth doing.
You are no longer having a moment of clarity, just a memory of the question that arose from it, but colored now by thought-emotions.
You decide even if you wanted to remove it, you would put it back on before long. After all, you have never kept it off before, why would you suddenly live without this interface now? The interface is what you know.
Maybe one day, when you are in a more secure place, when your ducks are more in a row, you will remove it. Not now, not in the midst of all this chaos, so many things to do, so much on your plate. You will leave it on for now. You will deal with this later.
But one day too late it dawns on you it is always ever now, and later means never. You have lived your entire life at the behest of the interface when all you had to do was remove it.
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@ 5d4b6c8d:8a1c1ee3
2025-05-03 14:18:36Comments: 3395 (Top Territory!!!) Posts: 306 (3rd) Stacking: 198k (2nd)
We're really bouncing back from the post-Super Bowl lull, with lots of contests and discussion threads. I think we've really found our niche with those two things.
The rest of Stacker News is experiencing declining activity, so our steady growth since February really tells me that we're on the right track.
Thanks for being part of our growing sports community!
originally posted at https://stacker.news/items/970289
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@ c631e267:c2b78d3e
2024-10-23 20:26:10Herzlichen Glückwunsch zum dritten Geburtstag, liebe Denk Bar! Wieso zum dritten? Das war doch 2022 und jetzt sind wir im Jahr 2024, oder? Ja, das ist schon richtig, aber bei Geburtstagen erinnere ich mich immer auch an meinen Vater, und der behauptete oft, der erste sei ja schließlich der Tag der Geburt selber und den müsse man natürlich mitzählen. Wo er recht hat, hat er nunmal recht. Konsequenterweise wird also heute dieser Blog an seinem dritten Geburtstag zwei Jahre alt.
Das ist ein Grund zum Feiern, wie ich finde. Einerseits ganz einfach, weil es dafür gar nicht genug Gründe geben kann. «Das Leben sind zwei Tage», lautet ein gängiger Ausdruck hier in Andalusien. In der Tat könnte es so sein, auch wenn wir uns im Alltag oft genug von der Routine vereinnahmen lassen.
Seit dem Start der Denk Bar vor zwei Jahren ist unglaublich viel passiert. Ebenso wie die zweieinhalb Jahre davor, und all jenes war letztlich auch der Auslöser dafür, dass ich begann, öffentlich zu schreiben. Damals notierte ich:
«Seit einigen Jahren erscheint unser öffentliches Umfeld immer fragwürdiger, widersprüchlicher und manchmal schier unglaublich - jede Menge Anlass für eigene Recherchen und Gedanken, ganz einfach mit einer Portion gesundem Menschenverstand.»
Wir erleben den sogenannten «großen Umbruch», einen globalen Coup, den skrupellose Egoisten clever eingefädelt haben und seit ein paar Jahren knallhart – aber nett verpackt – durchziehen, um buchstäblich alles nach ihrem Gusto umzukrempeln. Die Gelegenheit ist ja angeblich günstig und muss genutzt werden.
Nie hätte ich mir träumen lassen, dass ich so etwas jemals miterleben müsste. Die Bosheit, mit der ganz offensichtlich gegen die eigene Bevölkerung gearbeitet wird, war früher für mich unvorstellbar. Mein (Rest-) Vertrauen in alle möglichen Bereiche wie Politik, Wissenschaft, Justiz, Medien oder Kirche ist praktisch komplett zerstört. Einen «inneren Totalschaden» hatte ich mal für unsere Gesellschaften diagnostiziert.
Was mich vielleicht am meisten erschreckt, ist zum einen das Niveau der Gleichschaltung, das weltweit erreicht werden konnte, und zum anderen die praktisch totale Spaltung der Gesellschaft. Haben wir das tatsächlich mit uns machen lassen?? Unfassbar! Aber das Werkzeug «Angst» ist sehr mächtig und funktioniert bis heute.
Zum Glück passieren auch positive Dinge und neue Perspektiven öffnen sich. Für viele Menschen waren und sind die Entwicklungen der letzten Jahre ein Augenöffner. Sie sehen «Querdenken» als das, was es ist: eine Tugend.
Auch die immer ernsteren Zensurbemühungen sind letztlich nur ein Zeichen der Schwäche, wo Argumente fehlen. Sie werden nicht verhindern, dass wir unsere Meinung äußern, unbequeme Fragen stellen und dass die Wahrheit peu à peu ans Licht kommt. Es gibt immer Mittel und Wege, auch für uns.
Danke, dass du diesen Weg mit mir weitergehst!
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@ f4a890ce:af88c4aa
2025-05-03 13:03:35執行摘要
上週,加密貨幣市場總市值增至 2.90 兆美元,成交量放大至 1,038.4 億美元,顯示資金回流。市場情緒轉為貪婪,恐懼與貪婪指數升至 63,動能短期強勁。穩定幣市值小幅提升,資金結構穩健。
永續合約持倉突破 1,200 億美元,空單爆倉金額高於多單,代表市場強勢上漲。期權市場看漲情緒濃厚,集中在 8萬至10萬美元。 BTC ETF流入大增至 9.17 億美元,而ETH ETF則小幅流出,資金更多集中在比特幣。
本週觀察重點:資金是否持續流入以支撐漲勢。若動能延續,市場或能保持上行;反之需警惕回吐風險。資金流向與交易量是判斷反彈真實性的重要指標。
加密市場
本週加密貨幣市場總市值小幅上升至2.96兆美元,較上週2.9兆美元略有增長,顯示主流資產價格維持高檔震盪格局。然而,成交量回落至88億美元,較上週的1,038億美元明顯下降,反映在價格高位區間內,市場參與意願略有減弱。
https://coinmarketcap.com/charts/
恐懼與貪婪指數由上週的63下降至60,顯示市場情緒由「貪婪」回落至「中性偏樂觀」,投資人心態從積極轉為謹慎。
https://www.coinglass.com/zh-TW/pro/i/FearGreedIndex
相對強弱指標則回到「中性」區間,表明短線上升動能放緩,市場正進入整理消化期。
https://www.coinglass.com/zh-TW/pro/i/RsiHeatMap
山寨幣季節指數下降至16,顯示資金仍以主流幣為主,對中小型代幣的風險偏好依然低迷。
https://www.blockchaincenter.net/en/altcoin-season-index/
穩定幣市值增加至2,394.87億美元,可能暗示部分資金等待更明確的入場時機。
https://defillama.com/stablecoins
小結
本週加密貨幣市場總市值持續小幅上升,顯示基本面仍具支撐力,但成交量明顯下滑與情緒指標回落,透露市場短線追價動能減弱。相對強弱指標回到中性,表示市場進入高檔整理期。穩定幣資金略增,反映資金操作趨於謹慎。展望未來,若成交量無法有效回溫,短期內市場可能以區間震盪為主,需密切關注外部宏觀消息與主流幣表現,以判斷後續趨勢轉折。
衍生性商品
本週衍生性商品市場展現出更高的波動性,特別是在永續合約和期權市場的表現上。永續合約方面,持倉規模自上週的 99.89B 大幅增至 116.9B,顯示出投資者在本週加強槓桿操作。
https://www.coinglass.com/zh-TW/pro/futures/Cryptofutures
資金費率從正值 0.0018% 急劇轉為負值 -0.0047%,且多數交易所均呈負費率,反映出市場正在偏向空頭主導。
https://www.coinglass.com/zh-TW/FundingRate
爆倉數據同樣顯著上升,其中空單由上週的 45.29M 攀升至 62.26M,多單更是大幅增至 119.508M,表明市場波動加劇導致強制清算事件頻率升高。
https://www.coinglass.com/zh-TW/LiquidationData
清算熱力圖顯示,在 $96,000 價位附近的清算金額達 $128.96M,相較於上週的 $113.48M 有明顯增加。
https://www.coinglass.com/zh-TW/pro/futures/LiquidationHeatMap
期權市場方面,數據反映出投資者對特定價格區間的配置策略有所改變:行權價 $80,000 的看跌期權合約數量仍維持 9.6K,但總金額明顯上升至 $22.29M,表明投資者正加強對中低價位區間的下行防禦。而行權價 $100,000 的看漲期權合約數從上週的 11.85K 增至 15.67K,總金額也上漲至 $104.52M,顯示出投資者對高價位行情的預期正逐步增強。
https://www.coinglass.com/zh-TW/pro/options/OIStrike
最大痛點方面,本週的價位仍維持在 $85,000,但時間已延後至 2025/06/27,暗示市場頭寸正進一步調整以應對長期風險。
https://www.coinglass.com/zh-TW/pro/options/max-pain
小結
綜上所述,本週衍生性商品市場在永續合約槓桿持倉的激增與期權市場配置策略的分歧中,可能預示著更高的波動與風險。我們應慎重觀察市場波動區域的資金流向,並結合不同合約數據的變化,調整操作策略,以應對潛在市場風險。
ETF
本週4/29比特幣與以太幣ETF皆呈現資金淨流出,BTC ETF流出金額達3,676萬美元,結束連續多天的淨流入趨勢,較上週高達9.12億美元的流入量有明顯反轉,顯示機構資金對短期市場展望轉趨保守。
ETH ETF亦出現7.1百萬美元的流出,儘管規模不大,但多週未見到大額流入,反映市場對ETH的信心仍較薄弱。
https://coinmarketcap.com/zh-tw/etf/
小結
整體而言,本週ETF市場資金動能放緩,可能與市場短線震盪、技術面超買,以及即將到來的宏觀數據發布有關,投資人選擇暫時觀望。後續仍需觀察資金是否回流,確認是否為短期調整或趨勢反轉的訊號。
鏈上分析 | BTC
從本週的鏈上數據來看,BTC 持續自交易所流出,顯示二級市場上的賣壓逐漸減輕。
地址分布方面,中小持倉(10-100)的地址數量持續下滑,可能反映散戶或中型參與者獲利了結或轉為觀望;而中型以上持倉(100-1k)地址數量則呈現小幅上升,代表市場對後市仍保有一定信心。值得關注的是,(1k-10k)的大戶地址持續增長,且10k以上的超級鯨魚地址也開始出現小幅增加的動作,顯示機構或長期資金正逐步重新佈局。
https://cryptoquant.com/community/dashboard/67e2481ba2a7203afd437b31
根據最新的鏈上數據觀察,礦工的未實現盈虧顯示目前大多數礦工處於盈利階段,顯示其短期內無明顯的拋售壓力。
https://cryptoquant.com/community/dashboard/67e2481ba2a7203afd437b31
同時,全網未實現盈虧指標亦顯示大部分持幣地址處於盈利區間,代表市場尚未進入恐慌階段,整體投資者心態相對穩定。這樣的結構對價格具備一定支撐力。
https://cryptoquant.com/community/dashboard/67e2481ba2a7203afd437b31
本週觀察顯示,鯨魚活躍地址數量明顯上升,顯示大型投資者近期參與度增加,對市場走勢形成潛在支撐。
https://cryptoquant.com/community/dashboard/67e2481ba2a7203afd437b31
此外,Coinbase 溢價指數持續維持在 0 值以上,反映美國本土買盤仍具動能。然而,該指數是否能在下週持續維持正值,將是判斷主力資金是否穩定流入的重要觀察指標。整體而言,鏈上結構偏多,但仍需謹慎觀察主力動向是否延續。
近期數據顯示,長期持有者的供應急劇上升,與去年盤整階段的走勢相似,代表長期投資者持續看好後市,選擇繼續持有。
https://www.bitcoinmagazinepro.com/charts/long-term-holder-supply/
然而,目前價格已接近短期持有者的實現價格區間,形成潛在的拋壓。若市場要進一步上漲,需先有效消化短期持有者的賣壓,並觀察市場是否能重新建立多頭動能。整體而言,雖長線結構健康,但短期內仍有調整壓力需克服。
https://www.bitcoinmagazinepro.com/charts/short-term-holder-realized-price/
小結
目前市場仍在消化短期持有者的拋壓,短線籌碼換手使得價格波動加劇。然而,鏈上數據顯示長期持有者仍在持續買入,並未受短期波動影響,顯示其對後市走勢仍具高度信心。
總體經濟
本週總體經濟數據與上週持平,美國聯邦基礎有效利率維持在 4.33%,顯示當前仍處於高利率環境。
https://fred.stlouisfed.org/series/FEDFUNDS
而市場對5月7日即將召開的聯準會會議預期將維持利率不變,機率高達 95.4%。
https://www.cmegroup.com/cn-t/markets/interest-rates/cme-fedwatch-tool.html
消費者物價指數(CPI)為 2.41%,失業率則穩定在 4.20%。整體來看,儘管通膨壓力略有降溫,但就業市場依然偏緊,使得聯準會在貨幣政策上保持謹慎態度。資金面短期內難以出現大幅寬鬆,市場整體情緒仍以觀望為主。
https://www.macromicro.me/series/128/consumer-price-index-sa-yoy https://www.macromicro.me/series/37/unemployment-rate
小結
儘管目前總體經濟數據相對穩定,但若要推動整體市場持續走強,仍需觀察更具結構性的變化。筆者認為,唯有失業率出現顯著上升、同時CPI高於聯準會2%的通膨目標,才可能逼迫聯準會啟動降息循環。
若伴隨著貨幣供給(M2)大幅增加,將有望為市場注入充足流動性,推動風險資產進一步上行。因此,短期內市場仍處觀望格局,中長期走勢仍需仰賴宏觀經濟環境的轉變與政策調整的催化。
新聞
美國參議院正推動穩定幣法案的立法進程
https://www.coindesk.com/policy/2025/05/01/us-senate-moves-toward-action-on-stablecoin-bill
根據分析師的預測,SEC可能在未來幾個月內批准SOL、XRP和DOGE加密貨幣的ETF
Mastercard 推出全方位穩定幣金融系統:整合消費、跨境匯款、支付、結算四大功能
https://abmedia.io/mastercard-moves-to-integrate-stablecoin-in-global
英國擬將加密資產全面納管,新草案包含穩定幣發行、交易平台、託管與 Staking 業務
https://abmedia.io/the-financial-services-and-markets-act-2000
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@ f6488c62:c929299d
2025-05-03 11:53:03ช่วงปลายปี 2567 ถึงต้นปี 2568 BNB Chain เปิดตัวโปรเจกต์ใหม่หลากหลายแนว ทั้ง AI, DeFi, GameFi และโครงสร้างพื้นฐาน เช่น Ballies, Coinfair, OpenTaskAI และ VeraBridge 🌐
วันนี้ ผมได้อ่าน x ของทางคุณ CZ เจอขายโพสไว้หลายโพส ดูแล้วน่าสนใจ จึงคิดว่า การที่ Kraken เริ่มลิสต์โปรเจกต์จาก BNB Chain ยิ่งตอกย้ำว่า ecosystem นี้กำลัง “โตจริง” 🚀
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@ a95c6243:d345522c
2024-10-19 08:58:08Ein Lämmchen löschte an einem Bache seinen Durst. Fern von ihm, aber näher der Quelle, tat ein Wolf das gleiche. Kaum erblickte er das Lämmchen, so schrie er:
"Warum trübst du mir das Wasser, das ich trinken will?"
"Wie wäre das möglich", erwiderte schüchtern das Lämmchen, "ich stehe hier unten und du so weit oben; das Wasser fließt ja von dir zu mir; glaube mir, es kam mir nie in den Sinn, dir etwas Böses zu tun!"
"Ei, sieh doch! Du machst es gerade, wie dein Vater vor sechs Monaten; ich erinnere mich noch sehr wohl, daß auch du dabei warst, aber glücklich entkamst, als ich ihm für sein Schmähen das Fell abzog!"
"Ach, Herr!" flehte das zitternde Lämmchen, "ich bin ja erst vier Wochen alt und kannte meinen Vater gar nicht, so lange ist er schon tot; wie soll ich denn für ihn büßen."
"Du Unverschämter!" so endigt der Wolf mit erheuchelter Wut, indem er die Zähne fletschte. "Tot oder nicht tot, weiß ich doch, daß euer ganzes Geschlecht mich hasset, und dafür muß ich mich rächen."
Ohne weitere Umstände zu machen, zerriß er das Lämmchen und verschlang es.
Das Gewissen regt sich selbst bei dem größten Bösewichte; er sucht doch nach Vorwand, um dasselbe damit bei Begehung seiner Schlechtigkeiten zu beschwichtigen.
Quelle: https://eden.one/fabeln-aesop-das-lamm-und-der-wolf
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@ e2388e53:0e93e8a9
2025-05-03 11:39:45- Melancholie ist die sanfteste Form der Rebellion – ein Nein, das sich in Schönheit kleidet, um nicht verbrannt zu werden.
- Die Menschheit sucht nach Erlösung – und nennt das Kind dabei „Zukunft“, ohne zu merken, wie schwer diese Krone wiegt.
- Nähe ohne Ehrlichkeit ist nur ein getarnter Abstand.
- Jede Zentralisierung ist ein Denkfehler, der Macht als Fürsorge tarnt.
- Sehnsucht ist ein Fluss, der rückwärts fließt – du watest hinein, doch das Ufer zieht sich fort, unerreichbar fern.
- Die letzte Form der Sklaverei ist die freiwillige Abhängigkeit.
- Ein Kind spielt nicht, um zu vergessen – es spielt, weil es noch nicht gelernt hat zu verdrängen.
- Freiheit ist die Fähigkeit, in Ketten zu tanzen.
- Das Leben ist der Widerhall eines sterbenden Willens. Nur im Nichts finden wir Erlösung.
- Wer Kinder erzieht, erzieht auch seine Schatten – sie kommen zurück, wenn das Haus still ist.
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@ 90c656ff:9383fd4e
2025-05-03 11:39:03The emergence of Bitcoin brought a new perspective to the concept of money, challenging the conventional financial system based on fiat currencies. While fiat currencies like the real, dollar, and euro are widely used and recognized as means of exchange, Bitcoin represents a digital innovation that promotes decentralization and financial autonomy. Although both serve basic functions such as a medium of exchange and store of value, their main differences lie in how they are issued, managed, and transacted.
One of the key distinctions between Bitcoin and fiat currencies is the way they are issued and administered. Fiat currencies are issued by central banks, which have the power to regulate the amount in circulation. This model allows for the implementation of monetary policies, such as increasing the money supply to stimulate the economy or decreasing it to control inflation. However, this power can also result in currency devaluation if money is issued in excess.
Bitcoin, on the other hand, has a completely decentralized issuance system. It is created through a process called mining, in which computers solve complex mathematical problems to validate transactions on the network. Additionally, the total supply of bitcoins is limited to 21 million units, making it a deflationary asset—its scarcity can potentially increase its value over time. This limitation contrasts sharply with the unlimited nature of fiat money printing.
Fiat currencies are centralized, meaning their issuance and control are decided by governmental authorities. This also means that transactions involving these currencies go through intermediaries like banks, which can impose fees and limits, and are subject to regulations and audits.
Bitcoin, by contrast, is decentralized. It operates on a peer-to-peer network where transactions are verified by participants called miners and recorded in a public ledger known as the blockchain. This decentralization eliminates the need for intermediaries, making Bitcoin more resistant to censorship and government control. It also provides greater transparency, as anyone can verify transactions on the network.
Another important difference lies in how transactions are carried out. With fiat currencies, transactions usually depend on banks or payment systems, which may impose time restrictions and high fees, especially for international transfers.
Bitcoin, on the other hand, enables direct transfers between people, anywhere in the world and at any time, without the need for intermediaries. This makes the system more accessible, particularly for those without bank accounts or living in countries with restrictive financial systems. Additionally, Bitcoin transaction fees can be lower than those charged by traditional banks.
Fiat currencies offer security backed by government laws and the banking system, but users must place trust in those intermediaries. Bitcoin, by contrast, offers a high level of security through advanced cryptography. Digital wallets that store bitcoins are protected by private keys, ensuring that only the owner has access.
However, privacy works differently. Fiat currency transactions are typically linked to the user's identity, whereas Bitcoin offers a certain level of anonymity, since wallet addresses do not require personal identification. Still, all transactions are public and recorded on the blockchain, which can serve as a point of monitoring for authorities.
The value of fiat currencies is backed by trust in the government that issues them and the country's economy. In contrast, Bitcoin is not backed by any government or physical asset. Its value is determined by market supply and demand, making it highly volatile. While this volatility presents a risk, it also attracts people who see Bitcoin as a long-term appreciation opportunity.
In summary, Bitcoin and fiat currencies differ significantly in their structure, control, and functionality. While fiat currencies are government-controlled and depend on intermediaries, Bitcoin offers decentralization, transparency, and financial freedom. Despite its volatility and some regulatory challenges, Bitcoin represents a new alternative to the traditional financial system.
Thank you very much for reading this far. I hope everything is well with you, and sending a big hug from your favorite Bitcoiner maximalist from Madeira. Long live freedom!
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@ e2388e53:0e93e8a9
2025-05-03 11:36:28„Anstatt das System zu bekämpfen, baue ein System, das es überflüssig macht.“
– zugeschrieben Buckminster Fuller
Die Gegenwart ist geprägt von Zentralisierung, digitaler Kontrolle und einem Finanzsystem, das Vertrauen verlangt, aber wenig zurückgibt. Für Bitcoiner stellt sich nicht mehr die Frage nach dem Ob, sondern nach dem Wie des Rückzugs aus diesem System.
Vom Goldstandard zu Bitcoin
Der klassische Goldstandard war Ausdruck eines strukturellen Misstrauens gegenüber staatlicher Willkür. Die Bindung des Geldes an ein rares Gut wie Gold disziplinierte die Geldpolitik – allerdings auf Kosten von Flexibilität, Zugänglichkeit und Dezentralität. Gold war zentral verwahrt, schwer zu transportieren und politisch angreifbar.
Bitcoin übernimmt die Idee der Begrenzung, ohne diese Schwächen: keine zentrale Verwahrung, leicht teilbar, digital übertragbar, resistent gegen Konfiszierung. Was beim Gold noch eine politische Vereinbarung war, ist bei Bitcoin eine technische Tatsache.
Anarchie als Ordnung ohne Herrschaft
Anarchie wird oft missverstanden. Sie ist keine Ablehnung von Ordnung, sondern von Herrschaft. Sie setzt auf freiwillige Strukturen statt auf Zwang, auf Verantwortung statt auf Kontrolle. Bitcoin ist in diesem Sinne anarchisch. Es gibt keine zentrale Autorität, keine Intervention, kein Gatekeeping. Teilhabe ist offen, Regeln sind transparent, Entscheidungen beruhen auf Konsens. Es ist ein System, das sich jeder aneignen kann, ohne jemanden um Erlaubnis zu fragen.
Die Praxis des Rückzugs
Der Rückzug aus dem bestehenden System ist kein plötzlicher Bruch, sondern eine Praxis. Er beginnt mit Selbstverwahrung, mit der Vermeidung von KYC, mit der Nutzung von Peer-to-Peer-Technologien und mit dem bewussten Aufbau eigener Infrastruktur. Es geht nicht darum, das alte System zu stürzen, sondern es überflüssig zu machen – indem man es nicht mehr braucht.
Bitcoin als Entscheidung
Bitcoin ist keine Spekulation, kein Unternehmen, kein Produkt. Es ist eine Entscheidung. Eine Entscheidung für Autonomie. Für Verantwortung. Für Souveränität. Wer sich für diesen Weg entscheidet, entscheidet sich nicht für die einfachste Lösung – sondern für die ehrlichste. Der Preis ist Selbstverantwortung. Die Belohnung ist Freiheit.
Ein stiller Rückzug
Kein Spektakel. Keine Revolution. Nur ein Protokoll. Und ein Mensch, der es nutzt.
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@ 90c656ff:9383fd4e
2025-05-03 11:17:21Bitcoin was created as something far beyond just a digital currency; it is a revolutionary idea that challenges the foundations of the conventional financial system. The concept behind its creation, presented by the enigmatic Satoshi Nakamoto, focuses on two main principles: decentralization and financial freedom. These ideas reflect an effort to return control of money to the people, eliminating intermediaries and reducing the influence of governments and large financial institutions.
Decentralization is the foundation of Bitcoin. Unlike traditional currencies, which are issued and managed by central banks and governments, Bitcoin operates on a peer-to-peer network. This means there is no central authority or single entity controlling the currency. Instead, all transactions are validated and recorded on a public ledger called the blockchain or timechain, maintained by thousands of computers around the world.
This decentralized structure ensures that Bitcoin is resistant to censorship and immune to monetary policy manipulations such as excessive money printing, which can lead to inflation. It also removes the need for intermediaries like banks, allowing for direct transactions between users. This is especially valuable in scenarios where the traditional banking system is inaccessible or unreliable, such as in remote areas or countries facing economic crises.
The financial freedom promoted by Bitcoin is another transformative element. In traditional systems, individuals depend on third parties such as banks or financial institutions to access, store, and transfer money. These entities can impose restrictions like withdrawal limits, high transfer fees, or even freeze accounts. With Bitcoin, the user has full control over their funds through private keys (a kind of password that grants access to their digital wallet).
Moreover, Bitcoin offers an accessible solution for billions of people worldwide who are unbanked. According to World Bank data, around 1.4 billion adults lack access to a bank account, but many of them do have access to the internet or smartphones. Bitcoin allows these individuals to participate in the global economy without needing intermediary institutions.
Another crucial point is its censorship resistance. In authoritarian regimes or politically unstable situations, governments may confiscate or freeze citizens' assets. Bitcoin, being decentralized and operating on a global network, cannot be arbitrarily controlled or seized, offering an extra layer of financial protection for individuals at risk.
Bitcoin’s vision also includes the creation of a fairer and more transparent financial system. The blockchain or timechain, by recording all transactions in a public and immutable way, reduces the chances of fraud and corruption. Additionally, the limited supply of 21 million bitcoins, hard-coded into the system, supports a deflationary model that contrasts with the unlimited expansion of fiat currencies. This gives Bitcoin the potential to be a stable store of value in the long term.
Despite its promising vision, the path toward full financial freedom is not without challenges. Bitcoin’s price volatility, regulatory concerns, and technological barriers remain hurdles to overcome. However, these challenges also create opportunities for innovation and for strengthening the ecosystem over time.
In summary, the vision behind Bitcoin represents a disruption of the centralized financial system, offering people more autonomy, transparency, and security over their financial resources. It is not just a technology but a movement that aims to empower individuals, especially those excluded or harmed by traditional economic models. By promoting decentralization and financial freedom, Bitcoin paves the way for a future where money truly belongs to the people, not the institutions.
Thank you very much for reading this far — I hope everything is well with you, and sending a big hug from your favorite Bitcoiner maximalist from Madeira. Long live freedom!
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@ 90c656ff:9383fd4e
2025-05-03 11:07:50Bitcoin is the world’s first decentralized digital currency, created in 2009 by an individual or group under the pseudonym Satoshi Nakamoto. Its birth marked the beginning of a revolution in the global financial system, introducing a new kind of currency that is not controlled by governments or traditional financial institutions. The history of Bitcoin is deeply rooted in the ideals of economic freedom, transparency, and resistance to censorship.
The journey began in October 2008, when Satoshi Nakamoto published a paper titled “Bitcoin: A Peer-to-Peer Electronic Cash System.” The white paper, published on the Cryptography mailing list, described the idea of a digital payment system based on a peer-to-peer network. This concept eliminates the need for intermediaries like banks and solves a problem known as “double spending” — the possibility of duplicating digital currencies — through a technology called blockchain, or what Satoshi Nakamoto himself referred to as the timechain.
The blockchain, or timechain, is essentially a public and immutable ledger that records all Bitcoin transactions. It operates through a decentralized system where participants in the network (the so-called nodes) verify transactions and organize them into blocks. These blocks are in turn linked together in a continuous chain, forming the basis of the system’s security and transparency.
On January 3, 2009, Satoshi Nakamoto mined the first Bitcoin block, known as the genesis block. The block contained a coded message referencing the 2008 global financial crisis: "The Times, January 3, 2009, Chancellor on brink of second bailout for banks." This message is emblematic of the motivation behind Bitcoin: to provide an alternative to the centralized financial system that failed to protect the global economy.
Throughout 2009 and 2010, Bitcoin remained an experiment among tech and crypto enthusiasts. The first Bitcoin transactions took place between network participants, and the first commercial use of the currency occurred on May 22, 2010, when a programmer named Laszlo Hanyecz bought two pizzas for 10,000 Bitcoins. This historic transaction became known as “Bitcoin Pizza Day.”
Satoshi Nakamoto continued to contribute to Bitcoin's development until the end of 2010, when he gradually disappeared from the community. To this day, his identity remains a mystery, and there is no concrete evidence of who or how many people were behind the pseudonym. Before leaving, Satoshi Nakamoto handed over control of the project to other developers and made it clear that Bitcoin should be a decentralized technology, owned by everyone and controlled by no one.
Since then, Bitcoin has grown exponentially. It has evolved from a technological experiment into a multibillion-dollar asset and is widely considered a legitimate form of digital money and store of value. Governments, companies, and individuals around the world have adopted Bitcoin as an alternative to traditional fiat currencies.
In summary, the creation of Bitcoin by Satoshi Nakamoto was more than just the birth of a digital currency; it was the beginning of a global movement to rethink how money is controlled and distributed. Although the identity of Satoshi Nakamoto remains unknown, his legacy will continue to shape the future of the financial system and challenge traditional economic structures.
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@ cefb08d1:f419beff
2025-05-03 11:01:47https://www.youtube.com/watch?v=BOqWgxCo7Kw
The Catch Up Day 1: Bonsoy Gold Coast Pro provides opening day dominance from upper echelon:
https://www.youtube.com/watch?v=B1uM0FnyPvA
Next Round, elimination:
Results of the 1st day, opening round: https://www.worldsurfleague.com/events/2025/ct/325/bonsoy-gold-coast-pro/results
originally posted at https://stacker.news/items/970160
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@ 0d8633e5:eec06e57
2025-05-03 10:58:22The Flash USDT Generator is responsible for producing and storing Flash USDT tokens with a flexible daily limit. It ensures a consistent supply of tokens for transactions while managing distribution securely and efficiently. Our Flash USDT offers a unique, temporary cryptocurrency that lasts for 90 days before expiring. This innovative solution allows for seamlesstrading and transferring of funds. Notably, the Flash Bitcoin and USDT can be transferred to 12 different wallets, including prominent platforms like Binance and Trust Wallet.
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@ d0aa74cd:603d35cd
2025-05-03 10:55:11CLI #Haskell
https://photonsphere.org/post/2025-05-03-command-line-energy-prices-haskell/
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@ 90c656ff:9383fd4e
2025-05-03 10:31:25Bitcoin is a decentralized digital currency created in 2009 by an individual or group under the pseudonym Satoshi Nakamoto. Unlike traditional government-issued currencies like the US dollar or the euro, Bitcoin is not controlled by any central authority, such as a central bank or financial institution. This innovative feature has made it a focal point of economic, technological, and even social debate in recent years.
Bitcoin operates using a technology called blockchain (which the Bitcoin community increasingly prefers to call "timechain"). It is essentially a distributed digital ledger. The blockchain or timechain records all transactions made on the Bitcoin network in an open and transparent way. Each block contains a set of transactions that are immutably added to the chain once they are verified by miners (miners are basically network participants who use their computing power to validate these same transactions). This ensures security and prevents fraud, as no person or entity can retroactively alter the records.
One of Bitcoin's most notable features is its limited supply. Only 21 million Bitcoins can ever be created, which gives Bitcoin a deflationary nature — unlike fiat currencies, which central banks can print in unlimited quantities. This fixed limit, combined with growing global interest in the technology in general and individual privacy specifically, has driven Bitcoin’s value over time.
Another important characteristic of Bitcoin is that it enables direct peer-to-peer transactions, removing the need for intermediaries. This is particularly useful in cases like international transfers, where Bitcoin can be used to send money quickly and at low cost, without going through a bank or traditional financial services. Additionally, it is seen as a form of financial freedom in countries with unstable local currencies (often due to central banks printing money uncontrollably) or strict state-imposed capital controls.
However, Bitcoin is not immune to criticism — though these are often hollow arguments that mask the personal interests of those making them, whether because they work in traditional banks or brokerages and fear losing "power" or even their jobs, or because they have bad intentions and want to promote their own cryptocurrencies, which are fundamentally worthless (the infamous “shitcoins”). Bitcoin’s price volatility can also pose significant risks for inexperienced users who buy at a certain price and end up selling when the value drops by half, losing at least half their money. On the other hand, many experts view Bitcoin as a technological and social milestone that challenges existing economic models.
In summary, Bitcoin is much more than just a “crypto” or “cryptocurrency.” It represents a revolution — or a revision — in how most people think about money, offering a decentralized, transparent, and censorship-resistant alternative. Although it still faces challenges to becoming widely accepted by some skeptics and by governments worried about losing control over “their” populations (as mentioned earlier), its impact has been undeniable, paving the way for a new era in the global economy and opening many minds to reflection.
Thank you very much for reading this far — I hope you're doing well, and sending a huge hug from your favorite Bitcoiner maximalist from Madeira. Long live freedom!